A favor por varios motivos. Mas principalmente pela dignidade das mulheres
abraços

Não sou a favor.

Dasssssssssseeeeeeeeee e depois a troika??!!!!!! uma foda de 100 euros ficaria no minimo em mais 23 euros de IVA isto se não fosse considerado Luxo senão ainda mais caro ficava...

Estou a favor.

... completamente a favor...

A prostituiçao já está legalizada, uma vez que nao é proibida.
A questao é a sua regulamentaçao, como sucedia em Portugal até 1969, se nao me engano.
Penso que, verdadeiramente, ninguem a quer.
As profissionais teriam ganhos muito menores, por causa dos impostos, e os clientes também teriam de pagar mais, pelo menos por causa do IVA.
Por outro lado, a prostituiçao ainda é um estigma social e poucas profissionais gostariam de, publicamente, terem como profissao "prostituta" ou outra designaçao mais sofisticada, tipo, técnica superior de libertaçao sexo-emotiva.
Também a generalidade dos clientes nao gostaria de ser vista a entrar para locais consabidamente conhecidos como "bordeis".
A prostituiçao clandestina continuaria sempre a existir para fugir aos impostos e para evitar o conhecimento público.
Imagino que nao vai ser matéria a ser legislada nos anos mais próximos, a menos que o ministro das finanças possa supor que ia arrecadar uns largos milhoes de euros com a tributaçao da foda legal.
Enfim...

A prostituiçao já está legalizada, uma vez que nao é proibida.
A questao é a sua regulamentaçao, como sucedia em Portugal até 1969, se nao me engano.
Penso que, verdadeiramente, ninguem a quer.
As profissionais teriam ganhos muito menores, por causa dos impostos, e os clientes também teriam de pagar mais, pelo menos por causa do IVA.
Por outro lado, a prostituiçao ainda é um estigma social e poucas profissionais gostariam de, publicamente, terem como profissao "prostituta" ou outra designaçao mais sofisticada, tipo, técnica superior de libertaçao sexo-emotiva.
Também a generalidade dos clientes nao gostaria de ser vista a entrar para locais consabidamente conhecidos como "bordeis".
A prostituiçao clandestina continuaria sempre a existir para fugir aos impostos e para evitar o conhecimento público.
Imagino que nao vai ser matéria a ser legislada nos anos mais próximos, a menos que o ministro das finanças possa supor que ia arrecadar uns largos milhoes de euros com a tributaçao da foda legal.
Enfim...

Caro confrade, para não citar "n" vantagens da legalização das GP´s, vou apontar apenas DUAS:

1 - A saúde delas e, consequente, o seu reflexo na clientela. Como sabe, muitas não fazem qualquer controlo clínico no campo da ginecologia (nem exames complementares de diagnóstico) por falta de dinheiro. Muitas andarão "podres" e, mesmo assim, continuam no ataque cagando para os clientes. Com a legalização regulamentada, decerto que as coisas iriam correr melhor para benefício de todos (ainda que continuassem a haver vários "escalões").

2 - Poderem inscrever-se na Segurança Social como qualquer cidadão (provavelmente como TI) para terem protecção na doença e na velhice (como sabem, há "velhotas" que se prostituem a qualquer preço para conseguirem sobreviver).

Essa dos recibos para IRS é mesmo para rir!! Ah! Parece que toda a gente passa recibo nas diversas actividades...nesta não seria, certamente, diferente do habitual.

Acho que seria uma boa medida a legalização da prostituição

Os dois argumentos do confrade Bigkido (para além de outros) parecem-se suficientemente convicentes para não restarem dúvidas - todos ficávamos a ganhar com a legalização do GPs.

Afirmativo.

Passariam recibos e deveriam colaborar com o esforço não só fisico, para reduzir a divida publica.

Completamente de acordo com a Legalização e Regulamentação.

Seria a unica forma de nós clientes, termos garantias minimas de que as meninas estão em bom estado. E Cuidado: com a crise que aí está, os preços baixam e elas tendem a desleixar-se nos cuidados de saude, e vão sempre trabalhar mesmo quando sabem que não deviam, cuidado principalmente com aquelas com preços muito baixos, não arrisquem nada, tudo encapotado...

As Casas apesar de terem preços mais altos oferecem mais garantias, porque sempre têm um nome a defender e em principio não permitirão a utilização de meninas com defeito.

As Casas teriam de ter afixado um Certificado, em como utilizam meninas em bom estado. É claro que para isso seria necessário criar uma Entidade Certificadora... e cá estaria eu como candidato para os necessários TD´s e avaliação da conformidade das GP... e a boa noticia: Trabalharia de Borla (tão filantropo que eu sou)

... assim uma coisa entre a loja de segunda mão e o talho?...

Confrade Tinoni

Não acho que devam ser consideradas apenas como carne ou artigos em 2ª, 3ª, .... mão

Quando digo meninas em bom estado ou sem defeito, queria dizer em bom estado de saude e com controlo clinico para que nós clientes tivessemos maior garantia de proteção

Isto é uma falsa questão.
1º A prostituição não é proibida.
2º As GP´s têm a assistência médica no SNS sem precisarem de dizer o que fazem, embora algumas o façam ao seu médico.
3º As que quiserem descontar para a Seg Social podem fazê-lo declarando qualquer actividade liberal. A maioria da imigrantes fazem-no para garantir a residencia.
4º O que se passa na Holanda ou Alemanha é uma mera questão de marketing ou costumes e nada impede que cá se faça.

Confrade prov1,

Em relação ao seu post:

1º. A verdade é que a prostituição não é crime, não deixando de ser uma atividade ilegal. Exemplo disso é que se houver queixa (e já houve muitas) em relação a uma casa em determinado prédio de prática de prostituição em determinado apartamento e tal for provado, poderá ocorrer o despejo do inclino e o incriminar do proprietário se não houver contrato de arrendamento.

2º. É bem verdade, desde que detentor de NIF e BI ou autorização de residência, todas as pessoas têm SNS.

3º. Não é da actividade liberal que as pessoas se socorrem para garantir o visto, pois esse tem controlo fiscal e rendimento presumido, a actividade utilizada é a de trabalho a tempo parcial, tipo empregada doméstica.

4º. Na Alemanha, Holanda, França, etc. as GP (em casas, bares, boites, na rua e independentes), declaram a actividade que exercem. As de rua e independentes, pagam imposto municipal e descontam sobre o ordenado minimo para a segurança social. As de bares, boites e casas, fazem parte do quadro de pessoal e descontam sobre os respetivos vencimentos em sede de IRS (as comissões, essas devem fugir ao fisco se o pagamento for em dinheiro - tal como acontece cá com cafés, restaurante, lojas, bares, etc).

Logo, a proteção a todos os niveis é bem diferente. Estamos perante uma actividade legal.