Foi o Pingo Doce, é agora o IKEA http://www.ionline.pt/dinheiro/ikea-des ... 50-13-maio ...

E VOCÊS MENINAS?...

ainda estou á espera de uma gp daquelas que eu gosto fazer um desconto aqui ao je...mas estou sentado...

houve uma, por sinal hungara, que primeiro levou 50 e na rodada seguinte já queria 60...
ganda desconto sim sr...obvio já lá não voltei...

o desconto fiz eu a mim proprio em vez de lhes andar a dar 100 dele , levam só 60 de cada vez e toma lá para ver se gostam...

eu baixei ai uns 70% as minhas idas

Prostitutas acusam mulheres fáceis da prática de ‘dumping’

Depois das empresas da área da grande distribuição, as suspeitas de vendas de produtos abaixo do preço de custo chegaram à indústria do amor informal.
O Sindicato das Trabalhadoras do Sexo acusou esta semana as mulheres fáceis de dumping económico e prepara-se para apresentar queixa em Bruxelas. “Esta prática de preços predatórios por parte das mulheres fáceis está a destruir-nos o negócio. Este negócio tem despesas grandes: cabeleireiro, maquilhagem, roupas, sapatos, ginásio e tratamentos estéticos. Vendemos um produto caro, com manutenção constante e de alto desgaste. E depois aparecem estas vacas que vão para a cama de borla e muitas vezes até pagam a sua parte da conta do jantar. E elas sabem que as perdas actuais não vão ser compensadas com ganhos futuros. A Autoridade da Concorrência que multe estas p*tas para repôr alguma justiça”, declarou a porta-voz. JH
in http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1546818

Acabaram de descrever a minha ex.

Hahahahah, a tua e muitas das nossas certamente.

Que genial!!

Por mais que os preços se mantenham (são a margem do serviço prestado), pois o custo para a acompanhante não é apenas e só os toalhetes e os preservativos como alguém dizia há tempos, é todo o investimento nela própria para manter a procura (roupas, tratamento de beleza, ginásio, dentista, clinica geral e se trabalha por conta própria, renda, água, luz, gaz, alimentação e filhos se os tiver), o que acontece na realidade é que também aqui a crise se instalou e acaba por afetar todas elas.

A grande mobilidade que se assiste nos últimos tempos, desde correrem o País de alto a baixo ou irem mesmo para o estrangeiro, não é mais que um movimento que afeta todo e quaisquer negócio de prestação de serviços em caso de recessão.

No fim do dia, quem sai menos afetado por este tempo de crise, acabam por ser as "casas", que acabam por ter uma quebra muito menos significativa em termos de rendimento.

Por isso, considero que quem não queira substituir a manteiga pela margarina, vai ter de continuar a pagar mais. E as promoções acabam sempre por ter qualquer coisa por trás: Ou a paga o fornecedor, neste caso a GP, o que não deixa de ser um sintoma da crise, ou há que vender rápidamente determinado produto, sob pena da validade do mesmo expirar. Neste caso concreto e atendendo às acompanhantes que fazem as promoções, acho que estamos perante o primeiro caso, ou seja: São elas que estão a suportar a menor valia do seu trabalho.

Uma das coisas que me tem irritado solenemente é ir a uma casa pagar os 100 euros da ordem e no meio do flight a menina dizer que esta com dificuldades que so lhe faltam mais 60 euros para pagar isto e aquilo porra SE VOU A UM SITIO e acerto um preço com a abelha mestra nao levo nunca mais que aquilo e um gajo ao dizer que nao tem mais cria logo ali um clima frio e eu risco-a do meu proximo cardapio

Um efeito que me parece que a crise está a ter é haver cada vez mais GPs com quem dá para ter uma conversa interessante. Parecem-me ser mulheres que, noutro cenário económico, não teriam dificuldade em exercer uma profissão socialmente aceite e com salário razoável. Sim, imagino que muitos que leiam isto estejam a pensar que quando lá vão não é para falar mas sim para fazer outra coisa que também começa por «f», acaba em «ar» e tem cinco letras. Mas gostava de saber se mais alguém sente isto. Ou se calhar sou eu a ficar velho...

Fico espantado com a facilidade com que se escrevem certas coisas - o confrade prov1 apenas citou - na comunicação social. Então uma amiga que partilha a despesa do jantar comigo e depois vai comigo até casa dela (ou outro sítio qualquer) para uma boa brincadeira é uma vac*? Eu sou o quê? Um boi?



É um facto que o nível da conversa tem vindo a evoluir. Lembro-me até de uma menina brasileira que passou há uns anos pelas Antas, que tinha um nível impressionante.

com franqueza confrade vareiro já tou nos enta e para mim é chegar stikar e GPs!!! penso q não tem a ver com a idade mas sim a predisposição de cada um e que poderá tár ligado a diversos condicionalismos do quotidiano!!!

Com base na minha experiência da última semana:
Não acredito que as GP estejam a sentir a crise, tentei vários números, com SMS e mensagem gravada.
Com os seguintes resultados:
Brasuga: "telefona daqui a uma hora pode ser?" passaram duas e boca!
Tuga: "Estou de férias no Algarve"
Brasuga: "Estou no Porto meu Bem!"
Brasuga: " O melhor é telefonar a meio da tarde para marcar..."
etc...

Nesta altura do ano os turistas asseguram os ganhos de muitos negócios... hotelaria, restauração, souveniers e gp's... a partir de Abril/Maio começam a aparecer muitos anúncios com referências tipo "speak english", "parle français", "hablo español" e outras... e são esses meninos que lhes vão enchendo o bolso e levando a que elas mantenham os seus preços elevados para nós no resto do ano.

Um americano ou um inglês de férias não acham caro dar 100 ou 200€ por uma hora de sexo... Até é barato comparativamente com o que pagam nos países deles... Elas começam a mudar-se para os locais onde eles se encontram e juntam uma boa quantia durante o verão. Depois passam o resto do ano a viver de rendimentos e a explorar-nos a nós... As inteligentes...

Depois há outras que vão ajustando os preços consoante a procura...

Saudações

Conheço uma "Catraia" que numa semana no Funchal, fez 3 mil paus...