Recentemente, fruto da minha atividade profissional, conheci uma jovem com dificuldades económicas, consequência de um divórcio atribulado, que, além da preocupação em resolver os seus problemas, mostrou-se muito disponível para umas “brincadeiras” fora do horário de expediente, leia-se, abrir as pernas, na expetativa, expressa nas entrelinhas, de ser recompensada com uma ajuda em euros para comprar alguns bens que, segundo ela, lhe fazem muita falta. Este tipo de situações tem ocorrido com os confrades aqui do forum? A crise potencia este tipo de troca de favores? No fundo, é frequente mulheres e jovens que precisam de equilibrar o seu orçamento familiar recorrer a este tipo de ajuda? Tratam-se de meninas e senhoras que não são verdadeiramente profissionais do sexo, no sentido em que fod… por dinheiro mas não fod… com qualquer um que tenha possibilidades económicas de lhes pagar esses favores carnais. Mas o que é que distingue estas “meninas” das acompanhantes que publicitam a sua atividade? Relacionado com este assunto está também o facto de muitas senhoras e meninas cuja vida “faustosa” não condiz com os rendimentos “normais” da sua atividade profissional declarada… Haverá, pois, mais prostituição “encoberta” ou “disfarçada” do que se julga?

Tentando dar uma resposta às questões colocadas.

Sim já passei, aliás ando a passar, com uma rapariga que conheci e que à medida que fomos falando começou a falar dos seus problemas financeiros e sabendo que esse modo dá dinheiro, a modos que mo propós...ainda não aceitei.

Que muita procura esta forma compensar o seu orçamento? Sim. Tive à tempos um anúncio para este tipo de brincadeira pro-bono, e apareceu-me muita amadora (podiam não ser claro), que pretendiam mais pro-paga. Ainda se conheceram umas catitas.

Acho que essas nem se veem como prostitutas, acompanhantes, mas sim as ditas amantes, que de amor pelo gajo só tem pela carteira, e isto é algo que já se vê e sabe de há muitos anos.

mas os anuncios nos jornais são sempre os mesmos

São, mas não assumem.As GPs são as outras.

Na minha modesta opinião, este é o GPs no seu mais alto esplendor.

Eu sei que estas meninas/senhoras amadoras sempre existiram e não são um fenómeno nascido agora com a crise. Não falo, contudo, daquelas senhoras que declaradamente não pedem uma compensação pelos seus serviços, mas que beneficiam ou tentam tirar o máximo proveito da nossa estabilidade financeira em jantares, joias, presentes, viagens e outros pequenos/grandes luxo que doutra forma não podiam beneficiar. Estou a pensar naquelas amadoras que, percebendo as nossas “fraquezas” e tendo que pagar alguma dívida no imediato, abrem o jogo e pedem uns trocos para abrir as pernas… sem pedir mais nada em troca… Este tipo de prostituição e que julgo tem tendência a aumentar em tempos difíceis… o que diz a experiencia dos confrades?

Isso sempre existiu e existirá e muitas das nossas amigas não dizem que não a um jantar, uma noite no motel e um belo presente. Claro que aí há que ter cuidado, pois elas não são prostitutas. Uma expressão nossa desastrada e temos tudo estragado.

Também existe a senhora, ou menina, a quem se faz uma proposta directa, mencionando uma compensação material. A minha experiência diz-me que um homem educado pode abordá-las sem grandes problemas e, no máximo, receber um não. Nisto, como em muitas outras coisas, o homem educado está sempre em boa posição, pois as senhoras estão habituadas a lidar com fulanos que não primam pelas maneiras. Acreditem: os melhores afrodisíacos são a fama, o poder e o dinheiro - por ordem decrescente -, mas a educação também funciona.

Há tempos uma menina dizia-me que sou tão educado que nem pareço putanheiro e que, quando entrei, pensou que eu vinha estrear-me nessas andanças. Logo eu, que sou um veterano.

O confrade jolinho lembrou os casos em que somos nós a sugerir uma recompensa para sexo sem compromisso. Confesso que sou demasiado tímido para esse tipo de abordagem, mas conheço casos de quem é mais afoito e em jeito de brincadeira, educadamente, já se safaram assim com algumas moçoilas mais liberais e mais necessitadas de euros. Aqui no tasco há muitos confrades com a desenvoltura necessária para este tipo de engate? Costuma resultar?

Devido a motivo de ida para a terrinha por parte da moçoila só posso responder daqui a um par de semanas...que está bem encaminhada está

Isso sempre houve... no Japao até é moralmente aceite, facam um google por enjo-kosai: é as miudas darem uma pinada para poderem ter uma Louis Vitton.


Para os gajos é mais dificil, mas ainda ontem li algures que na China, um energumeno qualquer vendeu um rim para comprar um iPad




Ha uns tempos durante algum tempo andei a circular nesses meios, curiosamente uma das minas tambem trabalhava no Loures Shopping

Essa um dia entrou no meu carro e a meio da conversa disse que estava a fim e gostava que eu a levasse para algum lado pois estava ha uns tempos só blábláblá... 2 pinadas depois no hotel pediu-me 150 emprestados e eu disse lhe que nao emprestava mas lhos dava... a conversa dela era só que tinha adorado e que queria repetir.

Uns meses depois tive uma situacao quase identica so com que com outra que na saida do hotel me pediu 350 porque nao tinha $ para pagar a renda.

Outra sabia de antemao que estava vuneravel de financas e encontrei-me com ela varias vezes em casa dela onde sempre que houve Td deixei ficar uma nota na mala dela "porque podia-lhe fazer falta para os putos".

Uma dessas amigas chegou-me a apresentar outra que estaria interessada na mesma situacao


Ja tive outra situacao onde uma uma interveniente num negocio se ofereceu no momento em que as coisas iam passar pela minha mao para garantir o avale do negocio (credito que nunca ia ser cobrado)

Nem vou falar em situacoes alem-mar porque senao estava aqui o resto do dia a contar historias

Pela minha experiencia esta situacao é directamente proporcional à fragilidade economica da sociedade pelo que nos proximos tempos devemos provavelmente assistir ao aumento deste tipo de situacoes, sendo que para ele acontecer é indispensavel aquilo que o Jolinho diz: ter $ e "elas" saberem disso e tambem alguma disponibilidade, boa aparencia, etc e este tipo de oportunidades nao aparecem em anuncio de jornal mas sim interagindo com elas... no circulo de amigos ou trabalho mais ou menos grande havera sempre mulheres que estao nestas circunstacias, ha que ler bem as circunstancias e perder algum tempo em cafezinhos e converseta

Essas coisas passam-se muitas vezes junto de nós e nós nem nos damos conta; outras vezes vemos que há esquemas bem foleiros que muita malta usa e funcionam.

Pela minha experiência, quando se convida uma amiga, ela alinha na brincadeira (e até fica surpreendida com o nosso avanço, porque nos considera uma pessoa muito séria). Tenho até uma amiga que diz que o homem deve sempre avançar, pois muitas vezes é disso que a mulher está à espera.

E tenho uma história curiosa: uma pequena que ficou escandalizada com o convite - e ficou-o, não pelo convite em si, coisa normal, mas por vir de "pessoa tão séria".

Agora convites a oferecer dinheiro, aí é preciso cuidado e um certo feeling.

sim, nunca oferecer directamente $$$ nem contrapartidas, isso terá na maioria das vezes o efeito contrario...


Mas por natureza sou um bocado atrevidote, o que misturado com a minha cara de santinho as confunde... depois não porque ostente gratuitamente mas é fácil perceber que tenho uma vida confortável e pelo menos lhe posso proporcionar as saídas, almoços, etc

Parece fútil, mas entre elas esses pormenores são comentados..

Depois há as mulheres mais velhas, que são as mais fáceis...a partir dos 40 são elas que perseguem um gajo nao exigindo quaisquer contrapartidas a nao ser um gajo ir passando para picar o ponto com alguma frequencia.

A maioria dessas quarentonas gostam de dançar.

Penso que o barato (ou o que perece quase grátis) pode sair bem caro. Pode ser da minha experiência: como tenho ar de nice guy, geralmente tenho muito cuidado com o que me é apresentado, e caio fora quando não me cheira bem.

O meu ar de nice guy ainda não atrai quarentonas divorciadas, enxutas e bem de vida que só querem é foder... Mas elas andam por aí.

Sou da mesma ideia do confrade savalas.

Compadre Acoriano, também sou da Terceira, fiquei curioso em saber mais sobre estas meninas nao profissionais. Devíamos fazer intercambio de informação. hehe Saudações