Sim Cobain, Combinei um café com uma "menina" e o meu Poluxinho começou a exagerar enquanto conversavamos, disse-lhe a ela: Fazes-me me um oral no wc?, a menina disse: Meu bem faço sim, qual o problema?, só tens que me pagar 45euros. Eu fiquei , mas pensei e o poluxinho estava aos pulos e lá fui ao mtb e pega lá que já bebes

No wc dos homens no LUX... Quando sai ja na hora de fecho, eram os copeiros todos a olharem p nos...

Estávamos numa piscina em Cascais e havia uns pequenos provadores para nos trocarmos. Eu e a minha namorada entramos para no vestirmos porque já íamos embora. Quando de repente ela puxa-me os calções para baixo e começa a puxar como se nao houvesse amanha.
Belos tempos.

Havia (ou ainda há) uma escola de línguas no Cacém, na avenida principal, onde eu costumava ir buscar a minha namorada dos 18 anos. Um dia ela saiu da aula cheia de calor para dar e propôs-me subir mais um patamar de escadas. Abriu-me a braguilha e foi ali mesmo, até ao fim e sem deixar a escada suja para a vizinhança.
Depois, invariavelmente, quando a ia buscar à aula de inglês, subíamos um patamar e ou ela fazia ou fazia-lhe eu.
Quando ganhámos coragem e medimos o fluxo de pessoas pelas escadas àquela hora, passámos para a desconfortável e saborosa pinocada nas escadas.
Outros tempos!

Confrade isso é muito perigoso, casa de banho dos homens do LUX :MEDO:

Nos bons tempos em que andava na ESEV, eu e uma amiga colorida, nas casas de banho da parte administrativa porque pensava eu que eram mais "sossegadas".
Burro fui eu, que eles passavam mais tempo na casa de banho que a trabalhar haha
E ela a brincar com o mini-milk e eu numa mescla de estar a adorar o broche com medo por alguém estar na privada ao lado ao telemóvel hahaha
ai ai bons tempos

No banheiro de uma festa, no canto do salão de uma termas com a festa do fórum rolando, dentro do carro em pleno centro da cidade, na praia, numa rua um pouco movimentada, numa praça, nas escadas de um prédio... fui convidado agora pra receber no elevador, estamos escolhendo o local

Na auto-estrada.... (eu a conduzir)

À muitos anos na auto-estrada a caminho de Lisboa e o pessoal dos camiões a fazer luzes depois de os passar lol, à dois anos em plena praia com uma camone e o marido a verem lol

Infelizmente agora nem em sítios inesperados nem nos esperados lol

Não podia deixar de contribuir até porque o local foi engraçado.

Faz muitos anos conheci uma pequena de fora da capital que estava em casa de familiares a fazer uma visita.
Como servi de sicerone um dos locais que a levei a passear foi a Torre de Belém.

Numa das guaritas da referida torre, já estava a escurecer.

Ficou a conhecer um dos ex libris da capital...

No cinema com a sala quase vazia eu na ultima fila e no escurinho foi um filme que numca mais esqueçerei

Em plena autos-estrada foram varias as vezes que ora acelarava quando ela envstia com mais força ora travava quando chupava mais devagar, claro acabei a coisa no acelaranço

Em pleno Sameiro em Braga em hora de missa... os sinos a tocar e os meus colhões a badalar .

Saudades da minha terrinha Natal e das companhias femininas de lá

VIA VERDE SEMPRE!!!

Isto passou-se comigo, vinha eu do casino do Estoril com uma GP amiga, na A5 sentido lisboa, ela começou a mamar e quase a chegar ás portagens de Oeiras pedi para ela parar, pois eu tinha de pagar a portagem, nem por isso ela parou e eu paguei a portagem, o portageiro começou a rir e disse-me para aderir á via verde!!!

O oral mais inesperado que me fizeram foi num comboio de Lviv-Donetsk na Ucrânia há 2 anos atrás...numa bela e quente noite de Agosto na sexta hora numa viagem que tem duração de 20 horas, os comboios Ucranianos tem coupes fechados com uma porta que se tranca por dentro com duas camas em baixo e duas em cima viradas umas para as outras, Svetlana com 25 anos viajava com o filho de 5 anos, desde que tinha entrado na estação de Ternopil e ao chegar ao coupe que não conseguia tirar os olhos dela, Alta com os seus 1,75 cara de boneca, olhos verdes e cabelos pretos, com um rabinho lindo...Na Ucrânia de verão faz imenso calor temperaturas sempre a rondar de 30 a 42 graus naquela noite estava superabafado, apanhei o comboio por volta das 20h e chegava a donetstk por volta das 16h geralmente as pessoas aquela hora 20h sentam-se na parte de baixo falam um pouco ou no caso dos Ucranianos falam muito as pessoas estão sempre a falar...eu mantive-me sempre reservado falava algumas coisas mas não falava muito devido à barreira linguística, lá respondia aquilo que percebia e que entendia...chegado por volta das 23h 24h cada um foi se deixar no seu local, uma mulher com os seus 55 anos por debaixo do meu beliche, o filho da Svetlana do outro lado, em cima a Svetlana e do outro lado em cima eu...nos comboios existe cobertores, almofadas e lençóis para usar mas nessa noite estava fora de questão devido ao calor, deitei-me apenas de calções curtos e estreitos a ler um livro no entanto escusado será dizer que de vez em quando não perdia a oportunidade de olhar para o lado e ver as curvas generosas da Svetlana apenas com um top e uns calçõezinhos também muito curtos. Cada vez que me desloco à Ucrânia a minha adrenalina sobe 500%, sempre fui amante confesso de mulheres do leste principalmente pela sua beleza e suas características, não quer dizer que também não se encontre mulheres feias, porque existe também, a generalidade das Mulheres do Leste cuidam do corpo e gostam de se vestir bem maquilhar-se e por-se bonita, no verão é uma loucura andar nas ruas parecemos que estamos numa passerelle a vê-las desfilar....já fazia cinco dias que não dava uma foda, estava em ponto de rebuçado, em um das vezes que virava a cara para o lado no comboio fui apanhado a olhar, Svetlana soltou um sorriso, eram umas 1h ou 2h da manhã da parte de baixo a mulher de 55 anos ressonava a meio-gás, eu tentei disfarçar mas não sei o que me aconteceu o meu pau começou a crescer, não consegui disfarçar e ela percebeu isso e começou a olhar para mim, a partir daí sabia que ia acontecer...ela saí da cama e vai ver se o filho da parte de baixo está a dormir, parece que sim e quanto ela volta vai para o meu beliche naquele momento fiquei chocado chega por cima de mim num beliche em mal cabe uma pessoa a fazer sinal com o dedo para não fazer barulho e beija-me na boca...fiquei intacto a responder aos seus linguados, o espaço era apertado e corríamos o risco de cair lá de cima, o meu braço direito segurava-me a travessa na parede e com a mão esquerda apalpava-lhe o corpo onde conseguia chegar...deixou de me beijar e baixou-me os calções e começou-me a fazer um oral maravilhoso não me recordo desde aquele momento de algo melhor do que aquilo...passado uns 5 minutos estava quase a gozar e fiz sinal para ela parar...troquei de posição e comecei-lhe a fazer um minete...que grelinho mais delicioso perdi-me ali com a minha língua, sem querer fazer barulho ela mordia os lábios e demorou pouco tempo até ela ter um orgasmo...fez-me novamente sinal e voltamos a trocar de posição...começou a chupar novamente o pau, que passado algum tempo explodiu naquela boquinha, bebendo ela todo o líquido...foi uma loucura contorci-me todo de prazer...foi das situações mais inesperadas que alguma vez tive, nessa mesma noite pela manhã por voltas das 6h30m ainda iríamos voltar a foder mas na casa de banho numa manobra algo arriscada, a coisa foi de loucos...os nossos destinos descruzaram-se por das 13h30m quando ela saiu na estação Dnipropetrovsk a cerca de 2h30m do meu destino, troquei contactos voltei a estar na Ucrânia mais duas vezes mas não me voltei a encontrar com ela...quem sabe um dia! AMO A UCRÂNIA !

Paris - 1971. Metro. Entrei na estação Denfert-Rocheraux para ir para a gare do Nord. Aí pelas 24h, talvez mesmo perto do fecho. Inverno, com um grande vendaval. Poucas pessoas.
Entrei na carruagem, uma gaja nova, mesmo nova, alta e espadauda, começou a galar-me, a galar-me, a abrir as pernas e a subir ligeiramente a saia. Eu estava perto da porta porque ia sair para apanhar outra linha. Na carruagem havia mais umas 2 pessoas. Não saí na estação que devia. A gaja continuava a sorrir, a galar-me. Levanta-se e dirige-se para a porta para sair. Continua a galar-me e o sorriso é sinal que me convidava a sair também. Saimos juntos. Só os dois na estação. Meti-lhe um braço por cima, à medida que iamos caminhando para a saída, ia passando a maõ pela orelha, pelo pescoço. Quase chegados á saída, uma daquelas boxes de photomaton, para fotografias automáticas. A gaja puxa-me para dentro, corre uma espécie de cortina de pano, empurra- me para me sentar no banco e zás... Desaperta os botões (não tinha cinto de certeza), baixa-me as calças e cuecas e começa um broche do outro mundo. Chupava de uma forma que nunca me tinham feito, não sei bem descrever, só sei que a boca parecia uma con* ora bem apertada ora alargada, com um enorme poder de sucção. Aguentei muito pouco tempo - vim-me dentro da boca, com a gaja a deixar escapar alguma esporra e acabando por cuspir o resto para o espelho do photomaton.
A bientôt, foi a única palavra que saiu da sua boca ou pelo menos a unica que ouvi. Saiu da estação, enquanto eu devia ter ficado com cara de parvo.
Nos dias seguintes ainda passei nessa estação de metro várias horas, em várias alturas do dia - mas nunca mais a vi!!!

Nessa altura teria já uns 27 anos. Já tinha conhecido e comido muitas gajas - amigas, namoradas, GPs, ... Mas lemrbo-me perfeitamente que nunca me tinham feito um broche tão bom, nunca... e nem fiquei a saber sequer o nome da gaja que me chupou dessa forma.