Introdução ao estudo do cunilingus

Enygma · 01 Jan 2013

(Autor desconhecido)

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CUNILINGUS

Há minetes e minetes, é importante que se diga isto logo à partida:

- Há o minete-frete que um gajo se vê forçado a fazer enquanto aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita;
- Há o minete-investimento que um gajo faz porque percebe que a gaja, para já, não alinha em foder, mas talvez se disponha a agasalhar o nabo se levar umas lambidas entusiasmadas na crica;
- Há o minete recreativo que um gajo até se dispõe a fazer quando se lhe apresenta uma pachacha de tal modo agradável à vista que apetece adiar o gozo de a escachar à piçada.

Estas são as três grandes categorias do minete.

Haverá mais, mas são subcategorias – subminetes, digamos assim que acabam por cair no âmbito destes grandes minetes.

Problemas

Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais: equiparação com o broche, localização, e reciprocidade.

1.º - O minete não é equiparável ao broche.
Não se pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente inferior.
Vejamos, chupar é uma actividade natural no ser humano: chupa-se no dedo, na infância e continuamos a chupar coisas na idade adulta, caso dos gelados por exemplo.
Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica da natureza humana.
Já o minete não tem paralelo na natureza.
Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda.
O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma sandes de coirato depois de assistir a um jogo de futebol.
Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado.

2.º - Temos a localização.
O minete é executado na con*, con* essa cuja vizinhança deixa muito a desejar.
A con* – sabemo-lo todos – é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom!

3.º - Finalmente temos a questão da reciprocidade.
Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam de fazer chuchas-na-tola. E muito menos gostam de engolir no fim.
Isto é profundamente errado.
É uma posição que revela má-fé e desonestidade intelectual: todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite.

Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho malcheiroso e cagão como é a vac*, não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões com sabonete que cheira a amêndoas doces.
É uma questão de bom senso.
Isto para já não falar nos ovos, também apreciados por gajas a quem o malandro repugna.
Não passa pela cabeça de ninguém comer com gosto a menstruação da galinha e não querer meter na boca o Zé Tolas.

Resumindo

a) Um broche, por muito bom que seja, nunca poderá ser valorizado da mesma maneira que um minete, uma vez que exige um esforço, dedicação e conhecimentos muito inferiores a qualquer modesto minete.

b) Este facto é ainda mais valorizado pelos riscos acrescidos do minete devido à localização da rata.

c) Além do que, anda aí muito mulherio que quer a casinha-passada-a-pano, mas que depois se arma em esquisita na hora de tocar o pífaro.

LICENCIATURA EM SEXOLOGIA PARA O GAJO QUE ECREVEU ESTE TEXTO

Introdução ao estudo do cunilingus

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