A ORIGEM SOCIAL NO DESEMPENHO DA FODA, BERLAITADA OU QUECA

Ao longo da vida, tenho espetado o nabo em cricas de todos os tamanhos
e feitios, e também de todas as origens sociais.
Baseado na minha experiência, distingo três grandes classes sociais de
gajas:
gajas de classe baixa, gajas de classe média e gajas de classe alta.
Conclui que gajas de classes diferentes fodem diferentemente. Vejamos:

Gajas de classe baixa:
São gajas que trazem para o leito a rudeza do trabalho agrícola.
Comportam-se como se estivessem a malhar o milho, só que a maçaroca é
o nosso nabo e elas malham com o bordedo. Se não estivesse bem presa
ao corpo, estou convencido de que nos arrancavam a picha à conada.
Regra geral, são gajas que não se negam a levar na bufa pois desde
tenra idade há um primo, inevitavelmente chamado Alfredo, que lhes
rebenta as nalgas com o seu barrote que, de tanto enrabar ovelhas,
até tem varizes no lombo.

Gajas de classe média:
São gajas que fodem com requinte. Podem não ter o instinto animal das
gajas de classe baixa, mas sabem alguns truques que aprenderam lá
fora.
Aliam uma desinibição resultante da educação progressista a uma ânsia
de saber que lhes permite manterem-se informadas sobre as mais
modernas técnicas de mamar na sardanisca e de dar trancadas
inovadoras, que aprendem nas revistas femininas.

Gajas de classe alta:
São gajas que compensam alguma falta de prática e talento com o facto
de terem condições financeiras para andar a embelezar as tetas, a
peida e a própria pachacha. Estas gajas não tiveram primos de picha
calejada a desbravar caminho.
Todos os seus familiares do sexo masculino são panascas. Mas elas
tentaram, pelos seus próprios meios, iniciar actividades fodengas
enfiando objectos rombos no seu endinheirado pipi. Em casa destas
gajas há sempre qualquer coisa que serve para esse efeito: um castiçal
de prata, uma perna de uma cadeira D. João V, uma tela do Cargaleiro
toda enroladinha para enfiar no cu (que é, aliás, o lugar dela).
Estas gajas têm uma grande falta de nabo, dada a paneleirice do meio
em que vivem.
Por isso, assim que se apanham com um gajo que cheire a animal e lhes
dê umas piçadas a sério, dispara-lhes o fusível e desatam a foder como
se não houvesse amanhã.
Nessa altura, proporcionam festa bem rija na cama.

Ainda não sei quais as melhores...

Obrigado mas o texto não é meu. Foi retirado de um email que recebi e achei oportuno partilhar para regozijo da confraria...

Amigo leitoso, é com agrado que vejo em si, e em quem lhe enviou o email, a boa vontade de contribuir cientificamente para a padronização da profissão de acompanhantes, mais carinhosamente conhecidas por GPs .
Terei todo o gosto de contribuir para essa tal tese de mestrado, visto só nos ter apresentado um abstract.
Por um lado, seria interessante, do ponto de vista evolutivo (da put* claro), verificar se tais características intra-classe, não serão transitivas entre classes.
Por outro lado, seria muito interessante e esclarecedor saber se existe correlação (e de que tipo) entre a classe ou classes dominantes na nossa praça e os gostos, desejos, taras, dos confrades.
Sera' que o nosso mercado de GPs esta de acordo com os gostos actuais da maioria dos confrades?
Atrevo-me a dizer, com o devido desconto da minha própria experiencia, que a segunda classe sera' a mais dominante, quer na profissão de acompanhante, quer no geral da nossa oferta nacional.
Ficam aqui apenas alguns apontamentos para futuro estudo

Outro curtíssimo apontamento que, numa área mais específica, poderá enriquecer a tese (acabadinho de postar):

viewtopic.php?p=660258#p660258

Fiquei preocupada porque tive um primo Alfredo...

Este texto é do blog " O meu pipi ".
Também há um livro publicado.

Apesar de já não estar activo à uns bons anos, ainda hoje é de conteúdos bem refinados.
Acho que tenho essas páginas de blog guardadas. Qualquer dia publico aqui.