eu também...

Comigo não havia falta de fascínio nenhum...

Andam aí tantas gajas que eu gostava tanto ou mais de comer quanto as melhores gp's que já comi...

Dão é uma trabalheira desgraçada para um gajo lá chegar, sendo mesmo o insucesso muitas vezes quase garantido... mesmo quando lhes apetece (o que me tira do sério)!

Fossem elas tão fáceis como eu às vezes sou, e não seria por falta de fascínio que a coisa não iria lá...

Confrade Gup, eu depois faço um desenho sobre o que quis dizer.

Não sei ler desenhos!

Gostei, Leonidas. Certamente nessa altura essa miúda era novinha e mais tarde deve ter-se apercebido, como muitas de nós, que era melhor não ter essas conversas, ou pelo menos não tê-las com um gajo no inicio de um relacionamento,,, infelizmente ainda é assim..

Patricia, vamos lá ver se nos entendemos: gostar de sexo, mais soft ou mais hard, mais namoradeiro ou mais javardolas, não é ser put*. É gostar de sexo. Que é muito bom. A "dicotomia put*/Virgem Maria" foi o que te/me/nos/lhes meteram na cabeça em putos e agora que já somos crescidos podemos pensar de outra maneira. Nessa maldita moral judaico-cristã há ainda outra coisa tenebrosa: sexo = pecado; $ = pecado; sexo + $ = . O que faz de uma prostituta e de quem recorre a ela os piores pecadores do mundo. Sexo é coisinha light, para fazer meninos, e sem demasiadas "badalhoquices".



... e fizeste muito bem em por-lhe os patins. Mas... daaasssse... quando é que vais deixar de dizer que gostar de sexo é "ser put*"?... Estar put* é alugar sexo, goste-se de sexo ou não (as melhores alugam e gostam... ), ser put* é toda uma outra conversa.[/quote]


ok, Tinoni, eu percebo (ser put* propriamente dito não é o mesmo que gostar de sexo).
Tu, que andas no universo das GPs, mesmo, entendes "put*" no seu significado real ou principal (mulher que aluga o corpo ou presta serviços sexuais), mas eu, que não ando, quando digo "ser put*" quero dizer uma mulher normal, mas que é desinibida e que gosta de sexo. Digo "ser put*" no sentido em que eu pensaria para mim: "com este namorado posso ser princesa e ser put* à vontade", ou "epá, com este não dá para ser put*", ou seja para me libertar e ser eu mesma no sexo, entendes?
Mas aceito a tua crítica/correcção. Só para explicar que eu digo "ser put*" no sentido de ser "uma ganda maluca"...
De resto, é verdade o que eu digo....(sobre as mentalidades)....

Pois, mas - compreendo muito bem a irracionalidade do Marsapio... - não são GPs... repito, é fodido (olha, discordámos... )

O problema é que a linguagem cria o mundo: "no princípio era o verbo".

(mandei-te MP, ainda não tens acesso?...)

Respondendo à pergunta inicial

Muito gostava eu que a minha mulher me deixasse fazer tudo aquilo que eu gosto de fazer. Quanto mais converso com homens já vividos, mais me vou apercebendo que todos se queixam do mesmo - as mulheres, na sua maioria, depois de casadas vão perdendo o apetite sexual. Coisas que no início da relação eram normais, como experimentar posições diferentes, em locais diferentes, etc., passa tudo a ser uma taradisse nossa. As vezes que já ouvi - "não te ponhas a inventar ou ficamos já por aqui".

Há uma velha máxima que diz que o que um homem quer de uma mulher é que seja uma Senhora em sociedade e uma put* na cama.

Olá Patrícia! Aproveito para no mesmo tópico te mandar um beijinho de boas vindas ao fórum e dar a minha opinião sobre as perguntas iniciais.
Para mim sexo com namoradas, acompanhantes, amigas coloridas, ou mulheres dos outros é sempre diferente tal como cada mulher é diferente uma da outra, independentemente do "relacionamento" que haja. Não pela opinião que tenha delas, atenção eu sou igualmente respeitador seja com a minha namorada, com a dos outros, ou com uma GP. Por exemplo com as namoradas há sempre aquele período de exploração do género "deixa lá ver se isto pega, se ela alinha ou se ela gosta" até se conhecer os limites da pessoa. E aí, tanto pode o limite da namorada ser uma simples posição de missionário e nada mais, como pode ser uma cena digna de um filme porno. Não distingo que por ser minha namorada não lhe possa mandar com o "leite quente" pela goela abaixo se assim me apetecer e me for digamos "permitido". Chega eventualmente a um ponto em que se conhece o limite e diria eu que dificilmente o atravessamos. Ou então arranjamos outra para o atravessar .
Na mesma linha de pensamento, numa ida a uma acompanhante trato apenas de conhecer os limites previamente mediante uma simples conversa entre mim e a dita cuja, onde tento perceber o que posso ou não fazer. Claro está que uma acompanhante que me diga por exemplo, que faz anal e depois corta-se com a conversa da treta do "é grande e tal" ou "isso faz doer" ou seja o que fôr não vai contar comigo como cliente nunca mais. Na altura não levanto ondas, faço o que tenho a fazer e saio de cabeça erguida, mas certamente é meio caminho andado para não voltar mais. Prefiro saber com uma GP com que "linhas me posso cozer" mesmo que o serviço dela for por exemplo uma normal relação oral + vaginal. Como disse respeito isso pois apenas quererei estar com ela e farei nada mais que o combinado contando que isso me deixe e

Patricia aquilo que ouço as miúdas dizerem é que os casados são os melhores!!!!

seus panascas....

Lembrei-me agora de uma coisa que faço com as acompanhantes que não faço com a minha esposa!!!

Festinhas com duas meninas!!!!!!

Ela não gosta, mas eu adoro!!!!!

gup Escreveu:

Comigo não havia falta de fascínio nenhum...
Andam aí tantas gajas que eu gostava tanto ou mais de comer quanto as melhores gp's que já comi...
Dão é uma trabalheira desgraçada para um gajo lá chegar, sendo mesmo o insucesso muitas vezes quase garantido... mesmo quando lhes apetece (o que me tira do sério)!
Fossem elas tão fáceis como eu às vezes sou, e não seria por falta de fascínio que a coisa não iria lá...

E' bella e quindi può esser corteggiata; è donna e quindi può essere conquistata.

William Shakespeare

Olá patricia

Seja bem vinda, desde ja, e desejo-lhe uma belessima participaçao neste forum e que se sinta tao bem cá como nos que ja cá andamos a uns anos.

Devo dizer que este tema é bastante pertinente, e desde ja posso dizer que esta pergunta ja me tinha sido feita algumas vezes por acompanhantes que frequentei, e acompanhantes essas que contribuiram bastante para a minha vida sexual que tenho hoje.

Agradeço a algumas acompanhantes pelas experiencias maravilhosas que me fizeram passar e da descoberta e ensinamento das variante sexuais (Oral, Anal, Garganta funda e outras praticas e posiçoes que fizeram comigo) que hoje ponho em prática a cada relaçao sexual que faço.

Lembro-me do dia em que uma Acompanahante me perguntou se fazia todas aquelas coisas com a minha esposa, ao que respondi que nao. foi nesse momento que toda a minha vida sexual com a minha esposa mudou, pois essa acomapanhante que era uma querida disse-me que as mulheres quando devidamente estimuladas e utilizando alguns truques que me sussurou ao ouvido, poderia obter de uma mulher uma outra mulher que nao conhecia, ou seja uma mulher com apetite sexual que ate entao nao conhecia.

Posso dizer que depois de por em pratica alguns dos seus conselhos a minha vida sexual com a minha esposa melhorou a 200%, e neste momento ja nao existem tabus entre nós, ja falamos abertamente de tudo o que diz respeito a sexo, ao ponto de ja irmos os dois a Acompanhantes Femininas juntos.

Claro esta durante o dia ela é extremamente correcta, boa mae e tudo como sempre foi, a noite no quarto vira uma mulher completamente diferente, fazemos de tudo e ainda com a melhoria de nas nossas visitas a acompanhantes ter aprendido alguns truques que faz comigo e me fazem ficar ainda com mais tesao.

Por isso Patricia penso que muitas vezes nós homens é que temos precoceitos e nao vos deixamos mostrar a verdadeira mulher que voces sao. Mas uma coisa posso-te dizer nao sei o que ela contou às amigas, mas sei que de algum tempo para cá olham para mim de forma diferente, ja na bricadeira com a minha esposa falei que ela podia um dia trazer uma ou duas amigas dela para uma brincadeira e a minha esposa ficou muito agradada com ideia a o ponto de ja termos fantasiado a cena e termos uns bons orgasmos a falar disso durante o acto.

Acho que é tudo uma questao de mentalidades e de nos sabermos libertar quando estamos no acto sexual, e deixar-mos que tudo flua e que nao haja reprensao ou atitudes de desagrado de um com outro quando surge alguma nova fantasia.

Se es uma mulher que gosta se sexo nas suas diversas variantes so tens de encontrar quem te compreenda. O melhor da vida é o sexo na sua grandiosidade.

Espero ter ajudado na resposta as tuas questoes.

Bj para ti

Amavel