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ferrari458italia
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 Formula 1
Amigo de Vettel, Räikkönen brinca: “Pensam que corremos pelo paddock com uma faca buscando vingança” Falando ao site da F1, Kimi Räikkönen defendeu sua amizade com Sebastian Vettel e se disse intrigado com o que as pessoas pensam sobre os pilotos da categoria. Tricampeão lembrou que nunca se envolveu em um acidente com o finlandês, mas acredita que problema seria resolvido rapidamente Kimi Räikkönen e Sebastian Vettel são a prova de que existe amizade entre pilotos da F1. Amigos fora das pistas, a dupla defende que é preciso saber separar a vida pessoal e a profissional, mas o tricampeão lembra que os dois nunca se envolveram em um acidente. “O que acontece na pista e na vida fora do cockpit são duas coisas completamente diferentes”, ressaltou Kimi, em entrevista ao site da F1. “Nós dois somos profissionais que sabem separar uma coisa da outra”, continuou. Vettel e Räikkönen defendem que vida pessoal tem de ficar separada da profissional (Foto: Red Bull/ Getty Images/ Paul Gilham) Vettel concorda com o amigo e acredita que, mesmo que se envolvessem em algum incidente, o problema rapidamente seria resolvido. “Você tem de separar sua vida profissional da pessoa”, declarou o tricampeão. “Mas, é claro, nós nunca batemos um no outro. Como nós dois reagiríamos, eu não sei, mas tenho certeza de que isso desapareceria rapidamente”, considerou. Räikkönen também se mostrou intrigado em relação ao que o público pensa sobre os pilotos de F1. “Eu sempre imagino o que as pessoas esperam que a gente faça”, contou. “Acham que nós corremos pelo paddock com uma faca buscando vingança depois de um incidente de corrida ou algo assim?”, questionou. http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... o-vinganca
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31 Mar 2013 |
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ferrari458italia
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 Re: Formula 1
Ecclestone cogita aumentar de forma artificial ronco dos novos motores V6 turbo em 2014Preocupado com o baixo ruído dos motores que a F1 vai adotar a partir da próxima temporada, Bernie Ecclestone teve mais uma ideia criativa e inusitada. O homem forte da categoria quer aumentar o ronco dos propulsores, ainda que de maneira artificialHomem forte da F1, Bernie Ecclestone jamais escondeu sua preocupação com a possibilidade de os novos motores V6 turbo de 1,6 L, adotados a partir de 2014, proporcionarem ruído bem menor em relação aos atuais propulsores V8 aspirados de 2,4 L. Para tentar amenizar o eventual problema, o dirigente britânico propôs uma solução no mínimo inusitada: “talvez possamos fazer [artificialmente] com que soem como os motores atuais”, revelou Bernie em entrevista ao jornalista Christian Sylt.  A preocupação não é só de Ecclestone, mas também dos promotores das corridas da F1. O grupo é liderado por Ron Walker, representante do GP da Austrália, que não deseja em hipótese alguma um motor que não tenha o ronco que caracterizou a F1 ao longo de sua história. “Como Bernie identificará, o V6 soa como um motor de cortador de grama e vamos lutar contra isso com unhas e dentes”, ameaçou. Bernie comentou a declaração de Walker. “O que Ron está dizendo é que você tem de garantir que os motores chegarão a 16 mil rpm. Isso foi acertado, e agora sabemos [os motores] que não chegarão a essas rotações, mas sem problemas. O fluxo de combustível já foi acertado, mas mesmo se você tiver grandes tanques, ainda assim não será possível alcançar os 16 mil rpm”. Por outro lado, deixando de canto a discussão sobre o ronco dos motores, o dirigente, em entrevista à revista ‘Autoweek’, demonstrou preocupação com a permanência das fornecedoras de motor na F1. “O perigo é o que vai acontecer o que sempre acontece com os fabricantes, é que se não dá certo, eles vão parar”, alertou, temendo pela grande mudança que a categoria viverá em 2014. http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... bo-em-2014
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07 Abr 2013 |
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ferrari458italia
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 Re: Formula 1
Alonso brilha, acerta na estratégia e vence GP da China. Irregular, Massa termina em sextoEm corrida amplamente dominada pelas estratégias de pneus, venceu quem aliou a melhor tática com uma pilotagem soberba. Fernando Alonso sobrou em Xangai e conquistou sua 31ª vitória na F1, igualando a marca de Nigel MansellSem polêmicas por ordens de equipe, o GP da China teve a estratégia de pit-stops como grande protagonista deste domingo (14). Ganhou quem soube aliar a melhor tática com uma pilotagem simplesmente soberba. Dono de um ritmo de corrida impressionante, Fernando Alonso brilhou e foi o grande nome da tarde em Xangai. O bicampeão do mundo dominou a corrida do início ao fim e não deu chances aos rivais, conquistando sua primeira vitória na temporada, a décima pela Ferrari e a 31ª da carreira, empatando com Nigel Mansell como quarto maior vencedor da história da F1.
Kimi Räikkönen coroou um fim de semana consistente com o segundo lugar em Xangai. O finlandês conseguiu suportar uma pressão final de Lewis Hamilton, abriu vantagem e subiu ao pódio pela segunda vez na temporada. Lewis, por sua vez, segurou no braço a pressão de Sebastian Vettel, que usou pneus macios no fim da corrida e vinha mais rápido. Mas o britânico repetiu o resultado da Malásia e conquistou o terceiro lugar na China, deixando o tricampeão do mundo no quarto posto.
Ainda assim, Vettel conseguiu manter a liderança do Mundial. Com o resultado deste domingo, Sebastian subiu para 52 pontos, mas agora está a apenas três à frente de Räikkönen. Alonso subiu para terceiro e soma 43, contra 40 de Hamilton. Massa aparece em quinto lugar e tem 30 pontos, contra 26 de Webber. Alonso voltou a colocar a Ferrari no topo do pódio após 12 corridas (Foto: Getty Images)Jenson Button foi um dos grandes destaques da prova. A McLaren traçou estratégia ímpar de duas paradas — também para Sergio Pérez —, e o britânico mais uma vez tirou leite de pedra do MP4-28. No fim de 56 voltas, Button cruzou a linha de chegada em um honroso quinto lugar, enquanto seu companheiro de equipe decepcionou mais uma vez, fechando em 11º.
Felipe Massa teve um desempenho bastante irregular em Xangai. Sem encontrar o mesmo ritmo de corrida de Alonso, o brasileiro teve até um grande começo de prova, ganhando duas posições na largada. Entretanto, Felipe sucumbiu ao desgaste extremo dos pneus e não conseguiu tirar da Ferrari F138 o melhor desempenho. Assim, o piloto não conquistou mais do que um sexto lugar.Saiba como foi o GP da China de F1A largada do terceiro GP da temporada ocorreu sem qualquer tipo de incidente mais sério. Hamilton largou bem e manteve a liderança da prova. Quem não largou tão bem assim foi Räikkönen, que perdeu duas posições na largada, sendo superado por Alonso e também por Massa, que ganhou também a colocação de Rosberg, outro que não começou tão bem a prova. Por sua vez, Vettel, com pneus médios, manteve o nono lugar.
No começo, Hamilton sofreu certa pressão de Alonso antes do fim da primeira volta. No pelotão intermediário, Paul di Resta e Adrian Sutil, da Force India, se tocaram e por muito pouco ambos não ficaram de fora da prova. E Webber, que largou do pit-lane, parou logo na primeira volta para trocar os pneus macios pelos médios. Assim, ele não precisaria usar mais os macios na corrida. A Mercedes, que parecia tão promissora, só brilhou mesmo na largada (Foto: Getty Images)No segundo giro, Hamilton conseguiu um pouco na ponta em relação a Alonso, que começou a sofrer pressão de Massa. O brasileiro vinha em ritmo ligeiramente melhor em relação ao companheiro de equipe. Mas Lewis não conseguiu manter sua vantagem por muito tempo, já que os pneus macios apresentaram um desgaste enorme.
Assim, na abertura da quarta volta, Alonso fez uma bela manobra de ultrapassagem pra cima de Hamilton e ganhou a liderança da prova. Massa aproveitou o embalo e também passou o piloto da Mercedes, subindo para segundo. Sem pneus, Hamilton e também Rosberg tiveram de parar logo para trocar seus pneus.
Aí o trânsito no pit-lane ficou bem mais intenso, já que todos os que estavam com pneus macios foram aos boxes para mudarem para os médios. Durante esse período, Esteban Gutiérrez cometeu uma enorme barbeiragem. Estabanado, o mexicano não conseguiu frear e acertou em cheio a traseira de Adrian Sutil. Ambos ficaram de fora do GP da China.
Com o fim da primeira janela, Hülkenberg, que também largou com pneus médios e conseguiu ultrapassar Vettel no começo da prova, assumiu a liderança, seguido pelo próprio alemão e por Button, todos calçando pneus médios. Massa acabou parando uma volta atrás de Alonso e Räikkönen e acabou perdendo algumas posições. Enquanto Fernando vinha em sexto, à frente de Hamilton, Felipe era apenas o décimo, atrás até mesmo de Kimi.
Bem diferente do papelão do seu companheiro de equipe, Hülkenberg fazia bonito e andava num ritmo bem melhor em relação a Vettel, que também contava com pneus médios. Alonso, em quarto após 12 voltas, era o mais rápido dentre os pilotos com pneus macios, e sua diferença em relação ao líder diminuía a cada giro, já que tinha o melhor carro da corrida naquele momento. Webber tenta explicar seu péssimo fim de semana em Xangai (Foto: Getty Images)Alonso estava impossível e seguia escalando o pelotão na luta para voltar à liderança. Depois de ultrapassar Di Resta, o bicampeão fez uma bela manobra de ultrapassagem pra cima de Pérez, que também não havia parado, e subiu para o quarto lugar. Quarto que se transformou em segundo depois que Hülkenberg e Vettel foram aos boxes. Só que a Sauber errou na parada do seu piloto, que acabou sendo superado pelo compatriota.
E não foi mesmo o fim de semana de Webber. Depois de uma desastrosa classificação e a punição por conta de uma pane seca, o australiano, que até vinha se recuperando na corrida, forçou uma ultrapassagem para cima Jean-Éric Vergne, da Toro Rosso, mas ambos se tocaram. O veterano levou a pior e teve sua asa dianteira danificada. Depois de ter ido aos boxes para trocar a asa e também os pneus, Mark voltou à pista, mas ficou lento repentinamente. A razão foi que a roda traseira direita não foi bem fixada pela Red Bull. Melancólico, para dizer o mínimo.
Outro incidente ocorrido logo depois foi entre Sergio Pérez e Räikkönen, que brigavam pela quarta colocação. Durante uma tentativa de ultrapassagem do finlandês, o piloto da McLaren fechou o adversário, que chegou a tocar a asa dianteira no MP4-28, mas conseguiu seguir na pista sem problemas e, uma volta mais tarde, ganhou na marra o quarto lugar, não sem antes criticar o mexicano via rádio: “Que diabos ele quis fazer?”, indagou. Os comissários de prova consideraram a manobra normal.
A McLaren resistia na pista e era a única equipe sem ter feito troca de pneus após 20 voltas de corrida, evidenciando uma tática bastante distinta em Xangai. É fato, porém, que os pneus de Button, que liderava, estavam bem inferiores aos de Alonso, que vinha em segundo. Assim, a ultrapassagem foi inevitável, e o espanhol voltou à liderança. O que não invalidava, de forma alguma, a grande prova do piloto britânico.
Enquanto a Ferrari de Alonso sobrava, a Mercedes, de certa forma, decepcionava em ritmo de corrida. Hamilton não conseguia ser nem sombra daquele piloto dominante na classificação. Rosberg teve azar ainda maior. Com problemas e muita instabilidade ao longo de todo o GP, o vencedor da prova em 2012 abandonou após 23 voltas. Foi seu segundo abandono em três etapas nesta temporada. As duas caras da Ferrari: Alonso brilhou e Massa foi bem irregular (Foto: Getty Images)Vettel e Hülkenberg voltaram à ponta depois que Alonso realizou sua segunda parada para troca de pneus. Fernando retornou à pista em terceiro e, logo de cara, registrou a então melhor volta da corrida, deixando claro a todos que se credenciava como grande favorito à vitória. Logo o espanhol passou Hülkeneberg e subiu para segundo, ficando só 3s8 atrás do seu grande adversário em 2012.
Fato é que a corrida seguia em ritmo eletrizante e imprevisível graças às várias variáveis em termos de estratégia. Alonso vinha bem melhor que os demais e, sem esforço, conseguiu passar Vettel e retornar à liderança. Hamilton era o terceiro colocado. Mas nada estava certo no mais incerto dos GPs até o momento em 2013.
Alonso sobrava, Massa decepcionava. Depois de um grande começo de prova, o brasileiro simplesmente sucumbiu ao desgaste dos pneus e nem de longe tinha o mesmo ritmo do companheiro de equipe. Enquanto o espanhol liderava a corrida com tranquilidade, Massa vinha apenas em sétimo, 26s7 atrás de Fernando após 34 voltas.[img] http://grandepremio.blob.core.windows.n ... 822_II.jpg[/img] O GP da China foi bastante interessante e cheio de alternativas (Foto: Getty Images)Na volta 37 teve início a terceira janela de pit-stops para a maioria dos pilotos. Massa foi um dos primeiros a fazer sua parada e foi para os boxes quando estava pressionando Hülkenberg na luta pela quinta posição. Ambos saíram lado a lado, mas o brasileiro levou a melhor e ganhou a posição na saída dos pits. Quanto às paradas para troca de pneus, Button era um dos destaques, já que só havia feito uma parada depois de quase 40 voltas.
A sala dos comissários de prova também estava bastante agitada. Isso porque alguns pilotos foram investigados por usarem o DRS fora da zona de ativação: Vettel, Webber, Räikkönen, Valtteri Bottas, Daniel Ricciardo, Max Chilton, Button e Romain Grosjean. O resultado da investigação, no entanto, só seria emitido após a bandeirada.
Alonso fez seu terceiro pit-stop na volta 41 e não levou mais do que outra volta para ultrapassar Vettel, com uma parada a menos, e retomar a liderança da prova. Button, com tática distinta dos dois, era o terceiro, seguido por Räikkönen e Hamilton. Massa, em sétimo, não conseguia se aproximar do escocês Di Resta em uma corrida totalmente determinada pela estratégia de pneus.
Button, naturalmente sem contar com seus pneus nas melhores condições, perdeu posições para Räikkönen e Hamilton, que vinham mais rápido, e caiu de terceiro para quinto e tinha ritmo mais lento também em relação a Di Resta e Massa. Fatalmente o britânico teria de parar. A boa posição de Vettel, segundo, também estava ameaçada, já que o tricampeão tinha de fazer pelo menos mais um pit-stop para colocar os pneus macios no fim da prova.
Fernando Alonso comemora sua décima vitória pela Ferrari (Foto: Getty Images)[/b
[b]Na volta 49, finalmente Button fez sua segunda parada e colocou pneus macios, gesto que foi seguido por Vettel dois giros depois. Alonso continuava voando em Xangai e praticamente tinha a vitória em suas mãos. A dúvida era saber quem terminaria em segundo, já que Hamilton, em terceiro, vinha em ritmo ligeiramente mais rápido que Räikkönen. Vettel voltou em quarto e forçava seu ritmo para pelo menos garantir uma posição no pódio.
Hamilton conseguiu suportar a pressão do alemão até os metros finais e conseguiu ir ao pódio para fazer companhia a outros dois campeões mundiais: Räikkönen, em segundo, e Alonso, o grande vencedor do fim de semana em Xangai.http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... a-em-sexto
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17 Abr 2013 |
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ferrari458italia
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 Re: Formula 1
Vettel passeia e vence fácil GP do Bahrein. Lotus completa pódio e ‘azarado’ Massa é só 15ºSebastian Vettel não tomou conhecimento dos adversários e venceu com tranquilidade o GP do Bahrein. A estratégia traçada pela Ferrari para Felipe Massa não deu certo; o brasileiro levou azar na corrida e fechou só em 13º. Destaque para a Lotus, pódio com Kimi Räikkönen e Romain GrosjeanBrilhou novamente a estrela de Sebastian Vettel na F1. Dono de pilotagem soberba do início ao fim do GP do Bahrein, o tricampeão do mundo passeou neste domingo (21) e não tomou conhecimento dos adversários em uma corrida empolgante do segundo lugar para trás. No dia da festa de Mark Webber pelo seu 200º GP, Vettel riu por último e comemorou sua segunda vitória na temporada. O pódio foi completado pelas Lotus de Kimi Räikkönen e Romain Grosjean, que acertaram na estratégia e repetiram o resultado do ano passado no circuito bareinita.
Se o dia foi de sorte para a Red Bull, foi de azar tremendo para a Ferrari. Fernando Alonso enfrentou problemas com a asa traseira móvel, fez dois pit-stops a mais, mas mesmo assim, bravamente, conseguiu chegar em oitavo. Felipe Massa teve azar em dobro, já que sua estratégia de largar com pneus duros não deu certo. O brasileiro foi traído pelo pneu traseiro direito, furado duas vezes, e teve sua pior participação em 2013, fechando apenas na 15ª posição. 'Rei' do Bahrein, Vettel venceu pela segunda vez seguida em Sakhir e abriu na liderança do Mundial (Foto: Getty Images)Belíssima corrida fez Paul di Resta e a Force India no Bahrein. O escocês deu pinta de que poderia subir ao pódio pela primeira vez na carreira, mostrou desempenho consistente do início ao fim mesmo com duas paradas, mas, no fim das contas, sucumbiu ao melhor desempenho de Grosjean. Ainda assim, o quarto lugar saiu de ótimo tamanho para Paul, que conquistou seu melhor resultado na F1.
Lewis Hamilton conquistou a quinta posição depois de uma prova bastante discreta, mas boa na parte final ao levar a melhor no duelo com Webber, que foi superado no fim por Sergio Pérez, que fez sua melhor corrida na temporada. Nico Rosberg, num péssimo ritmo depois de largar na pole, foi o nono, enquanto Jenson Button, protagonista de um duelo épico com ‘Checo’, fechou o top-10.Saiba como foi o GP do Bahrein de F1 Rosberg manteve a ponta após a largada em Sakhir, seguido por Alonso, que ganhou a posição de Vettel nos metros iniciais. Massa largou no lado sujo da pista e acabou tracionando mal, sendo superado por Di Resta e Sutil. Mas Felipe emparelhou com o alemão e conseguiu retomar o quinto posto. Adrian, por sua vez, teve um furo no pneu após um pequeno toque na Ferrari e despencou para último, tendo de ir logo para os boxes. Fora isso, foi uma largada sem grandes incidentes.
A segunda colocação de Alonso não durou mais que alguns segundos, já que Vettel, em ritmo incrível, conseguiu passar a Ferrari #3. Desde o princípio, a Mercedes demonstrou não ter mesmo um grande ritmo de corrida. Prova disso é que Rosberg era muito pressionado por Sebastian, mas resistia bravamente na liderança. Alonso acompanhava tudo logo atrás, em terceiro.
Na volta 3, não teve jeito. Vettel finalmente fez a ultrapassagem em Rosberg e assumiu a liderança da corrida. Pouco depois, foi a vez de Alonso superar o piloto da Mercedes para seguir no encalço do tricampeão do mundo. A performance de Di Resta era fantástica, também. Não demorou muito para o escocês ganhar a posição de Nico e fazer parte do rol dos três primeiros. A largada em Sakhir não teve nenhum grande incidente (Foto: Getty Images)Massa, com pneus duros, vinha com um desempenho bem interessante, na balada dos líderes. O brasileiro, entretanto, tinha um pequeno problema em sua asa dianteira, decorrente do toque com Sutil. A avaria não prejudicou o desempenho de Felipe, que andava bem demais, mas ainda atrás de Rosberg.
Chamava a atenção também a disputa interna na McLaren. Button vinha na sétima colocação e tinha Pérez logo atrás, depois de ótima largada. O mexicano não se intimidou com a maior experiência do líder da equipe e partiu para cima de Jenson. Quem não vinha bem era Alonso. O espanhol deu azar tremendo na asa traseira móvel, que emperrou e ficou aberta, o que é contra o regulamento. Fernando parou uma vez e voltou à pista, mas o problema persistiu. Assim, o espanhol teve de fazer outra parada em seguida, e aí já era praticamente carta fora do baralho.
Massa, por sua vez, estava bem no jogo e tinha a estratégia como seu trunfo para brigar pela vitória no Bahrein. O brasileiro ganhou a posição de Rosberg na reta dos boxes na nona volta e subiu para terceiro, atrás somente de Vettel e Di Resta. A diferença de Felipe para o líder era bem pequena, apenas 8s7. Até que Sebastian, com pneus macios, foi aos boxes no décimo giro. Massa parou na mesma volta do alemão, indicando que a tática dos pneus, que surpreendeu a todos na classificação, não jogou em seu favor.
Di Resta, soberbo, assumiu a liderança, com Räikkönen em segundo e Hülkenberg em terceiro. Só que Vettel, que vinha logo atrás, estava num ritmo de corrida avassalador com os pneus médios, andando mais de 3s mais rápido que Di Resta, o que fatalmente prejudicaria o escocês, que seguia na pista com os médios.
A tática da Ferrari com Massa deu errado duas vezes, já que o piloto, ao voltar à pista novamente com pneus duros, retornou atrás de Button e Rosberg, na sétima colocação. Jenson se deu melhor, parou duas voltas antes e conquistou nos boxes a posição do piloto da Ferrari, que vinha lutando, sem sucesso, para voltar a ter uma posição de destaque. Webber também foi bem-sucedido e pulou para a quarta colocação, que virou terceira depois que Di Resta finalmente fez sua parada. Pérez, enfim, fez uma bela (e polêmica) corrida pela McLaren (Foto: Getty Images)Após 15 voltas, Räikkönen era o único na pista sem ter trocado pneus, mas vinha com ritmo bem mais lento em relação aos líderes. Tanto que Vettel, quase 3s mais rápido que o finlandês, fez a ultrapassagem e assumiu a ponta, tendo vantagem confortabilíssima para Webber. Kimi só foi aos boxes na volta 16. Assim, o rol dos seis primeiros tinha Vettel, Webber, Rosberg, Button e Massa.
Só que Massa levou outro azar num dia de pura zica para a Ferrari. Felipe teve o pneu traseiro direito furado e perdeu muitas posições, caindo de quinto para 11º. O piloto foi aos boxes e mudou de pneus médios para duros. Suas chances de vitória, que já pareciam escassas, foram de vez para o vinagre no Bahrein ao cair para a 15ª posição. Alonso, em corrida de recuperação, vinha em 12º.
Lá na frente, Vettel parecia ter a corrida na mão, já que sua vantagem para Webber só crescia. Rosberg era o terceiro colocado e tinha a pressão de Button, numa ótima quarta posição em Sakhir. Pérez também vinha bem, em sexto. Era sua melhor corrida desde a estreia pela McLaren.
Curioso é que Pérez fazia sua melhor exibição na McLaren exatamente no dia da pior performance de Hamilton pela Mercedes. O mexicano chegou a ficar lado a lado com Button e Rosberg, mas não tomou conhecimento dos adversários mais experientes e seguiu subindo na corrida, alcançando a sexta colocação. Lewis, por sua vez, era só o 12º.
Com exceção de Vettel, que sobrava perante seus rivais, a corrida estava indefinida, já que muitos pilotos jogaram com a estratégia de pneus, que se desgastavam demais ao longo da prova, tanto que muitas equipes faziam previsão de quatro paradas por piloto. Com menos da metade da etapa, a maioria dos competidores já tinha feito dois pit-stops.
Di Resta foi um dos últimos a fazer seu segundo pit-stop. O escocês estava dando um verdadeiro show na pista mesmo com pneus mais gastos. A Lotus também vinha razoavelmente bem, com Räikkönen e também com Grosjean, outro que fazia sua melhor prova em 2013, disparado. Pérez, por sua vez, acabou sendo superado por Button, mas seguia no encalço do companheiro de McLaren. Numa dessas, o mexicano acabou tocando no carro de Jenson, que reclamou via rádio para a equipe.
A briga entre Pérez e Button seguia espetacular. O mexicano, com postura bastante agressiva, não afinou e tocou de novo em Button, que esbravejou novamente no rádio, mas acabou sustentando a quinta posição. ‘Checo’ ficou para trás e acabou sendo ultrapassado por Grosjean, numa manobra que por muito pouco também não resultou em um toque. O fato é um só: depois de um péssimo começo de temporada, Pérez finalmente acordou.
Vettel seguia abrindo vantagem na frente, mas Kimi e Di Resta continuavam fazendo bonito em Sakhir e foram os últimos a fazerem a segunda parada. Räikkönen fez uma brava ultrapassagem sobre o escocês, mas foi aos boxes logo depois. Paul fazia sua melhor corrida na F1 e dava indícios de que tinha boas chances de chegar ao pódio. Hamilton foi discreto em Sakhir, mas fez uma corrida 'pro gasto' e terminou em quinto (Foto: Getty Images)[img]Di Resta só fez seu segundo pit-stop na volta 37 e tinha tudo para subir ao pódio para coroar uma belíssima corrida. Massa era o oposto de Di Resta. O brasileiro teve pela segunda vez o pneu traseiro direito furado — sem toque com ninguém, diga-se — e foi novamente aos boxes, fazendo assim seu quarto pit-stop também na volta 37. A vida de Felipe não estava nada fácil. Na base da tática — e da pilotagem também, claro —, Grosjean era outro cara que brilhava no Bahrein e, depois de mais uma janela de pit-stops, era o segundo, logo à frente de Räikkönen. Também com duas paradas, a exemplo da dupla da Lotus, Di Resta vinha em quarto. Mas o escocês voltou ao top-3 depois que Romain fez sua terceira e definitiva parada em Sakhir na volta 42, a mesma de Vettel. Com Vettel garantido e perto da vitória e Räikkönen sossegado logo atrás, a briga do fim da corrida ficou entre Grosjean e Di Resta pelo pódio no Bahrein. Com pneus mais novos, Romain teve vantagem e passou fácil o escocês, que bravamente tentou retomar o terceiro lugar. Mas não teve jeito para Paul, que ficou em quarto. Assim, o top-3 da corrida deste ano foi exatamente o mesmo do ano passado. Grosjean brilhou no Bahrein e faturou o pódio no fim da corrida (Foto: Getty Images)Kimi garantiu assim sua 21ª corrida seguida na zona de pontuação, a terceira em quatro corridas. Hamilton foi o quinto após vencer a batalha final com Webber. O australiano também foi superado por Pérez, que fez belíssima exibição no Bahrein. Alonso, valente do começo ao fim, foi o oitavo, chegando atrás de Mark e à frente de Rosberg, enquanto Button beliscou mais um ponto e fechou o rol dos dez primeiros. Massa perdeu tanto rendimento no fim que foi ultrapassado por Sutil e Valtteri Bottas, caindo para 15º.http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... sa-e-so-15
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23 Abr 2013 |
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Skywalker
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 Re: Formula 1
Dia 1 de Maio, sem duvida um dos dias mais tristes e marcantes na historia da Formula 1.. Foi neste mesmo dia que no ano de 1994 se perdeu um dos maiores Desportistas de todos os tempos, e na minha humilde opinião, o melhor piloto de sempre da Formula1.. Ayrton Senna da Silva.. Faz hoje 19 anos, e lembro-me como se fosse ontem de estar a ver a corrida e de estar a assistir incrédulo a tudo aquilo que se tava a passar.. Durante uns anos, deixei de assistir Formula 1 pois não conseguir ter o mesmo entusiasmo que tinha ate então... Hoje em dia, e de ha uns tempos a esta parte, ja voltei a assistir Formula1, mas nunca mais foi o mesmo... 
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01 Mai 2013 |
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ferrari458italia
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 Re: Formula 1
Alonso acerta na estratégia, brilha em casa e vence GP da Espanha. Massa vai ao pódioBrilhou a estrela de Fernando Alonso no GP da Espanha. Diante dos enlouquecidos fãs nas arquibancadas do circuito de Barcelona, o bicampeão do mundo foi o dono da corrida e virou o quarto maior vencedor da história da F1. Felipe Massa subiu ao pódio pela primeira vez em 2013O azar ficou para trás. Correndo em casa, Fernando Alonso brilhou do início ao fim do GP da Espanha e comemorou, diante dos seus fãs em Barcelona, a segunda vitória na temporada e a 32ª da carreira, virando o quarto maior vencedor da história da F1. Neste domingo (12), o bicampeão do mundo acertou na estratégia de quatro paradas e comprovou que a Ferrari tem um grande ritmo de corrida. Felipe Massa também aproveitou o ótimo rendimento da F138 e conseguiu fazer sua melhor corrida no ano. Consistente durante toda a prova, o brasileiro subiu ao pódio pela primeira vez nesta temporada. Kimi Räikkönen aproveitou que seu Lotus E21 trata melhor os pneus e adotou uma estratégia de três paradas. Quase deu certo, não fosse a eficiência de Alonso em Barcelona. Ainda assim, o finlandês somou 18 pontos importantíssimos no Mundial de Pilotos e diminuiu a diferença para o ainda líder da temporada, Sebastian Vettel, que não brilhou em momento algum no fim de semana e fechou a corrida num opaco quarto lugar. Mark Webber fez uma péssima largada e precisou fazer uma prova de recuperação, sendo até bem-sucedido, terminando em quinto.  Alonso se brilhou desde o início da corrida em Montmeló (Foto: Getty Images) Pole-position do GP da Espanha, Nico Rosberg mostrou mais uma vez que a Mercedes é uma leoa de treino, mas só um gatinho em ritmo de corrida. O alemão terminou a prova deste domingo apenas em sexto, mas seu resultado pode até ser considerado bom, visto que Lewis Hamilton, que largou ao seu lado na primeira fila, foi um fiasco e não passou do 12º lugar. Paul di Resta andou bem mais uma vez com a Force India. No fim da prova, o escocês pressionou Rosberg, mas acabou terminando em sétimo lugar. A McLaren, ainda bastante apagada no Mundial, conseguiu salvar alguns pontos em Barcelona. Jenson Button, depois de um começo de corrida bastante difícil, foi o oitavo, seguido pelo seu companheiro de equipe, Sergio Pérez. Daniel Ricciardo superou a pressão de Esteban Gutiérrez — que fez sua melhor corrida na temporada — e fechou na décima posição. Saiba como foi o GP da Espanha de F1A corrida iniciou com apenas uma certeza: os pneus seriam, assim como nas outras quatro etapas, o fator decisivo em Barcelona. Os 19 primeiros colocados largaram com os médios. A expectativa da Pirelli era que cada piloto fizesse três paradas, mas algumas equipes estimavam até quatro. Pilotos alinhados, luzes vermelhas apagadas, largada em Barcelona. Rosberg conseguiu manter a liderança, mas Hamilton não conseguiu sustentar a segunda colocação e foi ultrapassado na primeira curva por Vettel e, pouco depois, por Alonso — que realizou uma manobra incrível na curva 3 e passou Lewis por fora. O espanhol não queria perder terreno em relação ao seu grande adversário na corrida e no campeonato. Massa fez uma bela largada, saindo de nono para sétimo. Melhor ainda fez Sutil, que saiu de 13º para oitavo. De sétimo, Massa passou para sexto ao conquistar a posição de Sergio Pérez. O companheiro de equipe do mexicano, Jenson Button, é que não teve um grande começo de corrida, pelo contrário: figurava em 17º na segunda volta, atrás até mesmo de Pastor Maldonado, vencedor no ano passado, e de Esteban Gutiérrez, da Sauber. A partir da terceira volta, a direção de prova autorizou o uso do DRS. Assim, Vettel, que estava cada vez mais próximo de Rosberg, tinha todas as chances de ultrapassar o alemão e assumir a liderança. Entretanto, o tricampeão do mundo era igualmente pressionado por Alonso. Mais atrás, Hamilton comprovava que a Mercedes, leoa de treino, não tinha a melhor performance em corrida e era seguido de perto por Räikkönen e Massa, quinto e sexto, respectivamente.  Mercedes na frente? Só no começo da corrida (Foto: Getty Images) Na volta 7, Hamilton sucumbiu à pressão de Kimi e foi ultrapassado, ficando na alça de mira de Massa. Sem pneus, o brasileiro ultrapassou Lewis antes de ir para os boxes e colocar os pneus duros, antecipando sua parada. Enquanto isso, Mark Webber, depois de uma largada muito ruim, estava em 11º quando a Red Bull o chamou para trocar pneus. Assim como Massa, o australiano também voltou à pista com pneus duros. Era o início da primeira janela de pit-stops. Pouco depois, na nona volta, Romain Grosjean foi o primeiro piloto a abandonar a corrida. Tudo por conta de um problema na suspensão traseira direita do seu Lotus E21, que quebrou do nada. Sutil, que vinha num ritmo muito promissor, teve novamente um problema nos pit-stops e perdeu muito tempo, voltando em 21º e último. Gutiérrez decidiu retardar sua parada para troca de pneus e figurava em primeiro na volta 11. Em segundo, Rosberg conseguia se sustentar na liderança dentre os pilotos que já haviam feito o pit-stop. Alonso se deu bem demais e conseguiu voltar dos boxes à frente de Vettel, ganhando uma importante colocação. Outro que foi muito bem-sucedido foi Massa, que tomou a posição de Räikkönen e ficou logo atrás do tricampeão. Esteban seguia na ponta, mas as atenções eram todas voltadas para Alonso. No começo da volta 12, antes da primeira curva, Fernando ultrapassou Rosberg e levou o público espanhol ao delírio. Nico não conseguiu manter o bom desempenho do primeiro stint e foi superado também por Vettel e Massa, que assumiu o terceiro lugar depois que Gutiérrez finalmente fez seu pit-stop em Montmeló. Kimi vinha em quinto, logo atrás de Rosberg, mas era o piloto a ser observado porque a Lotus consumia menos pneu em relação aos adversários. Tanto que foi o único dentre os ponteiros que iniciou seu segundo stint com pneus médios. Não demorou muito para Räikkönen ultrapassar Nico e assumir a quarta colocação. Hamilton também vinha muito mal em ritmo de corrida e caiu para décimo, sendo superado até mesmo por Daniel Ricciardo, que tinha ótima performance. Alonso conseguia abrir uma confortável vantagem de 3s para Vettel, que, por sua vez, estava 1s8 à frente de Massa após 17 voltas. Webber conseguiu fazer funcionar a estratégia ao parar mais cedo e já era o sexto colocado, logo atrás de Pérez. Button continuava se arrastando e continuava no pelotão intermediário, em 14º. Sofrendo demais com os pneus, sobretudo os traseiros, Massa foi chamado pela Ferrari para trocar pneus. A escuderia italiana colocou novamente um jogo de pneus duros para o brasileiro seguir na prova. Felipe abriu a segunda janela de pit-stops na volta 20 e logo foi seguido pelos seus oponentes. Vettel, Räikkönen e Rosberg, no entanto, continuaram na pista por mais algum tempo. Com um terço de corrida, a corrida tinha dois destaques no pelotão intermediário. Gutiérrez fazia sua melhor corrida desde que estreou na F1 e estava dando trabalho para Nico Hülkenberg. Ricciardo também estava em ótima forma e mostrava grande performance em Barcelona, inclusive sendo elogiado pela Red Bull por meio de sua conta no Twitter. Será ele o substituto do compatriota Webber em 2014? No retorno dos boxes, Alonso chegou a anotar a volta mais rápida da corrida, 1min27s731, aproximando-se de Vettel. O alemão não conseguiu seguir por muito mais tempo na pista e fez sua parada no giro 24. Assim, Räikkönen assumia a liderança, com apenas 4s de vantagem para Alonso, segundo. Massa era o terceiro colocado. Mas na volta 26, finalmente Kimi fez seu pit-stop, mas de maneira surpreendente, abriu seu terceiro stint usando os pneus médios. A tática do finlandês chamava demais a atenção. Após o pit-stop de Kimi, a Ferrari tinha uma momentânea dobradinha, com Alonso 7s à frente de Massa e Vettel na terceira colocação. Naquele momento, pouco antes da metade da corrida, Felipe dava toda pinta de que finalmente conseguiria subir ao pódio pela primeira vez em 2013. Hamilton, ao contrário, estava cada vez mais distante das primeiras posições. Em 14º, o britânico tinha de se contentar em duelar com Maldonado no pelotão intermediário da corrida. Räikkönen voltou da sua parada na quarta colocação e logo passou a apertar Vettel. Estava claro que, com pneus médios, o finlandês tinha rendimento muito melhor em relação ao alemão. Kimi acabou perdendo tempo, mas conseguiu fazer a ultrapassagem na abertura da volta 33, exatamente na metade da corrida. A diferença de Räikkönen para Massa era de 6s7 e, para Alonso, 19s4. A Ferrari e a Red Bull vinham com tática de quatro paradas. Desta forma, na mesma volta 36, chamou Alonso e, pouco depois, Massa, para os respectivos pit-stops. Ambos trocaram os pneus duros pelos médios. Räikkönen continuava na pista e ocupava a liderança da prova, enquanto Vettel, ainda sem o terceiro pit-stop, era o terceiro colocado, logo à frente de Massa. Entre a estratégia de Alonso e a de Räikkönen, a do espanhol acabou sendo melhor sucedida. Isso porque antes mesmo do pit-stop do finlandês da Lotus, Fernando conseguiu fazer a ultrapassagem e retomou a liderança da corrida. Mesmo com ainda uma parada por fazer, o piloto da casa estava cada vez mais perto de sua 32ª vitória na carreira. Massa também tinha uma grande perspectiva para o fim da prova porque andava no mesmo ritmo de Alonso e se aproximava de Kimi para brigar de novo pela segunda colocação. Räikkönen só fez sua terceira parada na volta 45, colocando pneus duros. Em teoria, o campeão do mundo em 2007 não precisaria mais fazer nenhum pit-stop, mas o desgaste dos compostos era tamanho que era impossível fazer qualquer previsão. Massa assumiu a segunda colocação, enquanto Kimi retornou à pista à frente de Vettel, que não brilhou em momento algum no fim de semana na Catalunha.  Alonso virou o quarto maior vencedor da história da F1 (Foto: Shell GP/Getty Images) ‘Rei’ na Espanha, Alonso fez seu quarto e derradeiro pit-stop na 50ª volta. Com pneus duros, o bicampeão do mundo teve 16 giros pela frente para se sustentar na frente e conquistar mais uma vitória em seu país. O próximo a realizar sua parada era Massa, que vinha pelejando com os pneus macios e perdia cada vez mais terreno para Räikkönen, cerca de 2s por volta. Assim como Alonso, o brasileiro deixou os pits com pneus duros para ir até o fim da corrida. Alonso tinha a liderança sob controle e, com os pneus rendendo melhor, só mesmo um grande azar ou um problema mecânico tiraria sua vitória em Barcelona. Massa estava cerca de 1s mais rápido que Räikkönen, mas tinha 13s8 de desvantagem, o que impossibilitava uma briga mais feroz pelo segundo lugar. Em quarto, Vettel também não ameaçava o pódio do brasileiro e não tinha sua posição ameaçada por Webber, que estava numa muito boa quinta posição. Depois de 66 voltas, finalmente Alonso pôde soltar o grito da garganta e comemorar mais uma vitória em casa. Mais do que isso, o asturiano deixou o azar que acabou prejudicando sua corrida no Bahrein e se colocou definitivamente como postulante ao título, para a alegria do enorme público espanhol, que vibrou com o triunfo do piloto da Ferrari. Festa em dobro da Ferrari, com Fernando no topo do pódio e Massa ao seu lado, fechando a corrida em terceiro. http://www.grandepremio.com.br/f1/notic ... i-ao-podio
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 Re: Formula 1
30 anos após triunfo do pai, Rosberg domina e vence prova tumultuada em Mônaco. Massa repete acidenteConfirmando o favoritismo apresentado ao longo do fim de semana, Nico Rosberg fez uma excelente prova e conquistou sua primeira vitória na temporada 2013 da F1. Sebastian Vettel e Mark Webber completam o pódio Exatos 30 anos após o triunfo de Keke nas ruas do Principado, o nome Rosberg voltou ao topo do pódio do GP de Mônaco. Largando na pole, Nico fez uma ótima prova neste domingo (26) e não teve sua liderança ameaçada. Ao contrário do temor inicial pelo alto desgaste de pneus e pelo pobre ritmo de corrida da Mercedes, o germânico conseguiu controlar bem o consumo da borracha e pôde imprimir um ritmo bom o bastante para se manter na liderança do início ao fim. A corrida, que começou morna, resultou em uma prova tumultuada por conta de dois acidentes, o primeiro deles com Felipe Massa. Na 30ª volta da disputa, o brasileiro bateu forte na Sainte-Dévote, em um lance idêntico ao acidente do dia anterior. Felipe não conseguiu fazer a curva, bateu forte no muro da curva 1 e deslizou até bater novamente, provocando a entrada do safety-car. Felipe foi levado a um hospital em Monte Carlo, onde foi submetido a exames de imagem para checar possíveis lesões. Os exames, entretanto, não indicaram nenhum ferimento, e Massa não terá problemas físicos para disputar o GP do Canadá. O segundo – e mais sério – acidente aconteceu entre Pastor Maldonado e Max Chilton. O piloto da Marussia tocou no rival da Williams, que bateu forte na Tabacaria. Apesar da força do impacto, o venezuelano não se feriu. O choque, no entanto, motivou a interrupção da corrida com bandeira vermelha. Na relargada, Rosberg permaneceu firme na ponta, consolidando sua vitória. Mais atrás, Fernando Alonso teve de entregar a sexta posição para Sergio Pérez por ter cortado a chicane para evitar a ultrapassagem. O asturiano ainda foi ultrapassado por Adrian Sutil e Jenson Button, caindo para o oitavo, em um fim de semana cheio de problemas para a escuderia de Maranello. Antes do fim da prova, o safety-car foi novamente acionado, desta vez por conta de um acidente com Romain Grosjean e Daniel Ricciardo. A dupla bateu na saída do túnel, com o piloto da Lotus acertando a traseira do australiano e quase decolando. O incidente entre os dois será investigado pela direção de prova. Na 67ª volta, o carro de segurança saiu e Rosberg seguiu firme na ponta, à frente de Vettel e Webber. Mais atrás, Kimi Räikkönen era pressionado por Pérez. Os dois se tocaram e o finlandês precisou ir aos boxes com um pneu furado. Com o carro danificado no acidente, o mexicano ficou mais lento, segurando o pelotão e abandonando a prova na sequência, não sem antes quase tirar Jenson Button da disputa. Desta forma, Sutil assumiu o quinto posto, à frente de Button, Alonso, Jean-Éric Vergne, Paul di Resta e Nico Hülkenberg. Na ponta, Rosberg seguia firme, forte e tranquilo na liderança, para receber a bandeirada com 3s8 de vantagem para Vettel. Webber confirmou o terceiro posto, seguido por Hamilton e Sutil. Button ficou em sexto, com Alonso em sétimo, Vergne em oitavo e Di Resta em novo. Voando no final, Räikkönen fez seis ultrapassagens em sete voltas, e conseguiu neutralizar o efeito Pérez e completou a prova no décimo lugar.  Nico Rosberg foi o 'Rei de Mônaco' 30 anos após o pai Keke triunfar no Principado (Foto: Getty Images) A primeira grande expectativa do GP de Mônaco era com a largada e a primeira curva, a temida Sainte-Dévote. Mas não houve qualquer incidente depois que as luzes vermelhas foram apagadas. Rosberg largou bem e manteve a liderança, seguido por Hamilton, Webber, Räikkönen e Alonso. As primeiras posições não foram modificadas em relação ao grid de largada. Felipe Massa começou sua corrida de forma limpa e em busca de reação em Mônaco. Para não dizer que não houve problemas na primeira volta, Giedo van der Garde e Pastor Maldonado — este, em má fase — se tocaram a Loews e ambos tiveram de ir aos boxes para trocar a asa dianteira. Também na volta 1, na chicane após o Túnel, Sergio Pérez ultrapassou seu companheiro de McLaren, Jenson Button, de maneira controversa, cortando a chicane. A manobra do mexicano foi criticada pelo britânico, que esbravejou. Nas primeiras voltas, era nítido que a Red Bull de Vettel tinha um ritmo melhor que a Mercedes de Hamilton, que segurava o ritmo dos rivais e continua a pressão do tricampeão do mundo. Mesmo assim, Rosberg não conseguia abrir vantagem na liderança, já que o tedesco vinha com um ritmo de corrida bastante inferior, mesmo com pista limpa. A ponto que Van der Garde, lá na rabeira e de Caterham, conseguiu realizar a melhor volta naquele momento — 1min21s201 —, tempo bem melhor que os 1min22s4 que Nico vinha virando. A corrida vinha num ritmo característico de Mônaco: sem muitas emoções e com poucas ações de ultrapassagem na pista. Massa vinha fazendo o possível lá atrás, mas, depois de ter ultrapassado os caros das equipes nanicas, não conseguia passar Esteban Gutiérrez, da Sauber. A emoção só voltou quando o carro de Charles Pic teve um princípio de incêndio e teve de encostar na entrada do pit-lane. Contudo, houve tempo hábil para remover seu carro e o acionamento do safety-car não foi necessário. Rosberg mantinha para Hamilton uma diferença razoável, mas longe de ser confortável. Nico tinha 1s8 em relação a Lewis após 16 voltas, no momento em que a Mercedes começava a se preparar para sua primeira troca de pneus. A vantagem para Vettel, entretanto, aumentava a cada volta e já era de 4s4. Só mesmo uma estratégia diferente por parte da Red Bull ou uma queda brusca poderia ameaçar a liderança da Mercedes. Mas a corrida estava apenas no começo. Dentre os pilotos das equipes de ponta, Webber, que estava em quarto, foi o primeiro a fazer sua parada para troca de pneus. De supermacios para macios, o australiano voltou em 11º e passou a ter pista livre pela frente. O veterano abriu o segundo stint e logo seria seguido pelos seus oponentes. Enquanto isso, Massa era ultrapassado por Di Resta, que tinha pneus macios mais novos. Foi a senha para o brasileiro, com seus compostos — macios — bem desgastados, fosse para os boxes para trocá-los pelos supermacios. Mesmo com seus pneus supermacios bem gastos, Rosberg sobrava a ponto de cravar a então melhor volta com 1min19s213. Marca que foi superada em seguida por Webber, com 1min19s160, mas demonstrava o quanto a Mercedes estava forte e tinha totais condições de vencer pela primeira vez na temporada. Mas o fim de semana não foi nada bom para Massa. Na volta 30, o brasileiro bateu de maneira idêntica a do último sábado e destruiu sua Ferrari ao se chocar de maneira muito estranha no guard-rail na entrada da Sainte-Dévote e, em seguida, no softwall. O impacto, contudo, foi muito mais forte que a batida de ontem. Massa saiu do carro normalmente, mas sentia dores no pescoço, já dolorido pela pancada de sábado, e no braço direito. Aí não teve jeito, e a direção de prova acionou o safety-car. Os dois carros da Mercedes foram aos boxes, assim como Vettel. O tricampeão, aliás, se deu melhor com a entrada do carro de segurança, já que ganhou a posição de Lewis e voltou só atrás de Rosberg. Webber também voltou bem e foi outro a superar o britânico da Mercedes. Alonso seguia em sexto. A corrida, que estava modorrenta, ganhou outra dinâmica depois do acidente de Massa e da bandeira amarela. O safety-car recolheu para os boxes na volta 38, autorizando a bandeira verde em Mônaco. Sem sustos, Rosberg relargou bem e manteve a liderança. Vettel, pelo menos no começo da corrida, não conseguiu acompanhar o ritmo de Nico, que abriu 1s9 para o compatriota. Hamilton, ao contrário, pressionava demais a outra Red Bull, de Webber, enquanto Alonso seguia na cola de Kimi Räikkönen numa luta inglória pelo quinto lugar. Corajoso, Hamilton chegou a emparelhar com Webber por dentro na La Rascasse, uma das curvas mais lentas da F1. O piloto da Red Bull defendeu bem e manteve a terceira posição, meio que no sufoco. Outro cara dos mais arrojados do grid fez das suas de novo. Pérez fez de Button novamente seu alvo e ultrapassou o companheiro de equipe — e rival — na entrada da chicane, surpreendendo o britânico, assumindo a sétima colocação e ficando logo atrás de Alonso. Na volta seguinte, ‘Checo’ foi pra cima de Alonso e tentou ultrapassá-lo novamente na chicane. O mexicano emparelhou por dentro e Fernando defendeu sua posição, mas colocou seu carro com as quatro rodas por dentro da zebra, numa manobra polêmica. Durante a volta 46, Maldonado lutava para ultrapassar Max Chilton na entrada do S da Piscina. O venezuelano, no entanto, foi fechado pelo piloto da Marussia e bateu muito forte no softwall. Por sorte, Pastor saiu andando do carro, mas o impacto foi tão violento que espalhou vários detritos pela pista e espalhou o softwall pela pista. Assim, não havia a menor condição de tráfego em Mônaco. A direção de prova não teve outra alternativa a não ser a acenar bandeira vermelha e interromper o GP de Mônaco. Chilton foi punido pela FIA com um drive-through, sanção até branda pela gravidade do acidente. A corrida foi retomada às 11h35, horário de Brasília. Neste tempo antes da relargada, as equipes efetuaram trocas de pneus, o que é permitido pelo regulamento esportivo da F1, permitindo aos pilotos que, em teoria, não fosse realizadas mais paradas. Dentre os primeiros, apenas Räikkönen voltou à corrida com pneus macios. Antes do safety-car deixar os boxes, Alonso teve de entregar sua posição para Pérez pela manobra na chicane. Novamente Rosberg largou bem e conseguiu controlar sua vantagem perante Vettel, que não representava propriamente uma vantagem. Mais atrás, Hamilton voltava a endurecer o jogo contra Webber, que tinha de se proteger dos ataques do britânico. Räikkönen também era muito pressionado pelo astuto Pérez, que vinha sendo um dos grandes nomes da corrida. Ambos quase se chocaram na chicane e passaram por fora, gerando muitas reclamações do finlandês no rádio: “Este idiota tentou me bater, tentou arruinar minha corrida”, esbravejou. Sutil, finalmente livre da zica que o abateu nas últimas quatro etapas, fazia uma bela corrida, repetindo o grande desempenho na Austrália. Para a alegria da bela namorada nos boxes da Force India, o alemão ultrapassou Alonso na Loews e assumiu a sétima colocação pouco depois de também ter superado Button, que vivia uma péssima jornada no Principado. A McLaren, esperta com a grande performance de Sutil, avisou Pérez, que vinha logo à frente, para ter cuidado e defender sua sexta posição. Rosberg caminhava firme para sua primeira vitória no ano, segunda da carreira, de maneira dominante e abria boa vantagem para Vettel. O tricampeão do mundo, aliás, era quem segurava o ritmo dos demais, ao contrário do esperado. A diferença entre Sebastian, segundo, e Pérez, sexto, era de menos de 3s. Só que outra vez a vantagem de Rosberg foi reduzida a pó. Na volta 63, e pela terceira vez na corrida, o safety-car foi acionado. Grosjean, outro que viveu um péssimo fim de semana, acertou em cheio a traseira do carro de Daniel Ricciardo na saída do túnel e obrigou o australiano a abandonar a prova. Romain seguiu, mas deixou para trás muitos detritos. Aí novamente o carro de segurança foi acionado para que o trecho fosse devidamente limpo. O incidente foi colocado sob investigação por parte dos comissários de prova. O safety-car voltou aos boxes na abertura da volta 67, e a corrida seguiu seu curso quando faltavam 11 voltas para o fim do GP de Mônaco. As posições seguiam inalteradas, com Rosberg mantendo a liderança com maestria, seguido por Vettel, Webber, Hamilton, Räikkönen, Pérez, Sutil, Alonso, Button e Jean-Éric Vergne em décimo. Na briga da tequila com a vodka, Pérez forçou uma ultrapassagem para cima de Räikkönen na entrada da chicane e tocou no Lotus do finlandês. O toque acabou furando o pneu traseiro esquerdo de Kimi, obrigando o nórdico a ir para os boxes fazer um pit-stop de emergência. ‘Checo’ assumiu provisoriamente a quinta colocação. De destaque, Pérez virou decepção do GP de Mônaco em segundos. Com problemas em sua asa dianteira, o mexicano vinha em ritmo bem mais lento e era pressionado por Sutil, sexto, e também por Button, que ultrapassou Alonso, outra decepção nas ruas do Principado. ‘Checo’ não resistiu muito tempo e acabou encostando seu carro numa área de escape ao lado da curva Anthony Noghes. Fim de prova para ‘Checo’. Sutil, por sua vez, assumia um brilhante quinto lugar. Lá na frente, Rosberg dava sequência ao seu domínio em Mônaco e já abria novamente a vantagem perdida com a intervenção do safety-car. Com 4s de frente para Vettel, Nico tinha a vitória cada vez mais próxima e sob controle. De ponta a ponta, o alemão contrariou as previsões sobre o ritmo de corrida do W04 e colocou a Mercedes de volta ao topo do pódio depois de um ano e um mês. Líder dos quatro treinos livres e pole-position, Rosberg coroou um fim de semana perfeito com a vitória em Mônaco há exatos 30 anos depois de o pai, Keke, alcançar seu triunfo no Principado. Um dia histórico para a Mercedes, que venceu pela primeira vez na história em Monte Carlo. Nem mesmo nos tempos de Fangio a equipe alemã conseguiu tamanha glória no mais tradicional dos GPs da F1. http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... e-acidente
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26 Mai 2013 |
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Bocage
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 Re: Formula 1
A McLaren está uma sombra da equipa que costumava ser.
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27 Mai 2013 |
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 Re: Formula 1
Vettel passeia no Canadá, vence com facilidade e dispara na liderança do Mundial de F1.Sebastian Vettel dominou o GP do Canadá, disputado neste domingo (9), em Montreal, e agora tem uma vantagem de 36 pontos para o espanhol Fernando Alonso na liderança do campeonato. Felipe Massa começou a corrida de maneira aguerrida, mas a recuperação não foi longe e ele terminou na oitava posiçãoFaltaram adversários para Sebastian Vettel no GP do Canadá. O alemão venceu, neste domingo (9), uma das corridas mais tranquilas no Mundial de F1. Pela 21ª vez, o tricampeão transformou uma pole-position em vitória, a 29ª da carreira, e disparou na liderança da temporada 2013. Vettel imprimiu um ritmo forte desde as primeiras voltas e logo tratou de construir uma vantagem razoável para o inglês Lewis Hamilton, que ocupava a segunda colocação. Ele só perdeu a dianteira durante a primeira rodada de pit-stops – nada chegou a realmente ameaçar sua hegemonia. Na segunda metade da corrida, tudo o que o piloto da Red Bull precisou fazer foi administrar o equipamento, a diferença para o restante do pelotão e negociar com os retardatários – apenas cinco terminaram na mesma volta do líder.  Sebastian Vettel festeja vitória em Montreal (Foto: Red Bull/Getty Images) Essa foi a primeira vitória de Vettel no Circuito Gilles Villeneuve. Há dois anos, ele chegou bem perto de subir ao alto do pódio, mas perdeu na última volta para Jenson Button. Agora, das 19 provas que fazem parte do calendário da F1 em 2013, Vettel só não ganhou troféus de primeiro lugar na Alemanha, na Hungria e nos Estados Unidos. Fernando Alonso cruzou a linha de chegada em segundo após travar um duelo empolgante com Hamilton nas voltas finais. Bem mais rápido durante o último stint, o espanhol se aproximou da Mercedes e passou algum tempo na cola dela até finalmente conseguir executar a ultrapassagem, alcançando o 90º pódio de sua carreira. Hamilton esboçou uma reação, mas teve de se contentar com o degrau mais baixo do pódio. Mark Webber e Nico Rosberg completaram o top-5, seguidos por Jean-Éric Vergne e Paul di Resta. O escocês adotou uma estratégia de apenas uma parada, assim como Kimi Räikkönen, que fechou em nono e ampliou a sequência de corridas dentro da zona de pontuação para 24, igualando o recorde de Michael Schumacher. O brasileiro Felipe Massa, que largou na oitava fila, fez um começo de corrida agressivo e repleto de ultrapassagens, mas foi discreto na segunda metade da prova e completou a 70ª e última volta em oitavo, depois de superar Räikkönen nos derradeiros instantes. Adrian Sutil completou o grupo dos dez melhores, e a McLaren encerrou de maneira melancólica a sequência de vitórias no Canadá com Sergio Pérez em 11º e Jenson Button em 12º. Assim, após 64 corridas consecutivas da McLaren na zona dos pontos, chega ao fim a maior sequência de uma uma equipe nesta estatística na F1. A próxima etapa da temporada 2013 acontece daqui a três semanas, na Inglaterra. Saiba como foi o GP do Canadá de F1 Bem diferente do que aconteceu na sexta e no sábado, a chuva não apareceu neste domingo em Montreal. Pelo contrário, o tempo na belíssima cidade canadense era muito bom, agradando a maior parte dos pilotos, que estava prestes a iniciar a sétima etapa da temporada 2013 do Mundial de F1. Sem problemas com o clima, a grande expectativa inicial era com a sequência de curvas logo após a curta reta dos boxes, sempre palco de incidentes depois da largada. Os 16 primeiros pilotos do grid abriram a corrida com pneus supermacios, sequência que só foi quebrada com Paul di Resta, 17º e claramente com uma estratégia de corrida distinta. A intenção dos ponteiros era aproveitar melhor os pneus ‘vermelhos’ num stint mais curto e depois retomar a prova com os médios, de maior resistência. A largada correu de forma até tranquila, com todos os 22 pilotos escapando ilesos nas primeiras curvas. Vettel abriu boa vantagem e foi seguido por Hamilton. Rosberg ganhou a posição de Bottas, que caiu para sexto depois de ter sido ultrapassado por Webber e também por Alonso. Claramente, a Williams não tinha rendimento sequer parecido com os adversários no grid. Massa também ganhou duas posições e vinha em 14º. Destaque para Giedo van der Garde, de último para 17º antes de completar a primeira volta.  Largada do GP do Canadá, com Sebastian Vettel na ponta (Foto: Red Bull/Getty Images) A cada volta, Vettel aumentava sua vantagem para Hamilton. Após quatro giros, o tricampeão estava 4s2 à frente de Lewis. Mais atrás, a Williams de Bottas seguia perdendo terreno. Depois de ter sido superado por Jean-Éric Vergne, o novato finlandês travou disputa com Adrian Sutil, que encostou no FW35. Valtteri endureceu o jogo com o alemão, que rodou, mas conseguiu voltar. Em seguida, na tentativa de ganhar uma posição, Maldonado acertou o carro de Adrian no hairpin e danificou de leve sua asa dianteira. Pastor foi considerado culpado pelo incidente com Sutil e foi punido pelos comissários de prova com um drive-through. Definitivamente, a fase do venezuelano continua sendo das piores na F1. Massa vinha escalando o pelotão e, aos poucos, ia ganhando posições. O brasileiro aproveitou os infortúnios de Maldonado e Sutil e avançou para a 11ª colocação depois de ter ultrapassado Sergio Pérez. Em seguida, na nona volta, foi a vez de Felipe ultrapassar Nico Hülkenberg e entrar no rol dos dez primeiros no GP do Canadá. O alvo da vez era Kimi Räikkönen, que resistia à pressão do piloto da Ferrari. Vettel demonstrava arrojo e forçava ao máximo seu ritmo para abrir vantagem na frente. Tanto que o alemão chegou a tocar de leve no muro logo após a curva 3, mas conseguiu continuar sem problemas numa corrida sem pressão até o momento. Arrojado também era Räikkönen, que não só segurou Massa, como também foi para cima de Ricciardo, oitavo, e ganhou a posição do australiano da Toro Rosso. Hamilton assumiu provisoriamente a liderança da corrida depois que Vettel foi para os boxes na 15ª volta para fazer seu primeiro pit-stop. O alemão fez a troca de supermacios para médios, estratégia semelhante a de Webber. Rosberg, que havia parado uma volta antes, adotou tática diferente e seguiu com os supermacios para o segundo stint da corrida. Massa também efetuou sua primeira parada e, de novo com os supermacios, voltou à pista na 14ª colocação. Hamilton só parou na abertura da volta 18, devolvendo assim a liderança da corrida ao dominante Vettel. Lewis seguiu a mesma estratégia de Sebastian e Webber e retornou à corrida com os médios. Ficava evidente o quanto a Mercedes havia evoluído em ritmo de corrida. Com Hamilton em segundo e Rosberg em terceiro, as Flechas de Prata demonstraram razoavelmente bom desempenho na corrida àquela altura. Alonso, ao contrário, fazia corrida apenas discreta e mal aparecia, ocupando o quinto lugar, logo atrás dos pilotos de Red Bull e Mercedes. Mas as coisas seriam mais favoráveis ao espanhol na metade final da prova.  Vergne coroou o melhor fim de semana de sua carreira como piloto de F1 (Foto: Getty Images) Räikkönen, Di Resta, Grosjean e Button retardaram ao máximo suas respectivas paradas e seguiam na pista, numa clara demonstração de que todos estavam numa tática diferente, no começo da corrida. Em seu primeiro pit-stop, ocorrido na volta 22, Kimi enfrentou um problema na roda traseira esquerda, que demorou mais que o normal para ser fixada pelos mecânicos da Lotus. Massa continuava com sua boa exibição em Montreal e, depois de ultrapassar Button e sua McLaren em péssima fase, já era o décimo colocado após 25 voltas, ficando logo atrás de Sutil, outro que vinha fazendo grande prova mesmo com o problema enfrentado no começo da disputa. A McLaren decepcionava de novo e tinha Button em 11º e Pérez só em 13º. Quando voltou dos boxes, Vettel aumentou ainda mais a diferença para Hamilton. Dos 7s para Lewis, o tricampeão do mundo praticamente dobrou sua vantagem após 27 giros em Montreal. O GP do Canadá, que jamais havia sido vencido antes pela Red Bull, parecia estar sob o controle do alemão. Rosberg, com supermacios, sofria demais com o desgaste dos pneus e, naturalmente, começava a perder rendimento em relação a Webber e Alonso, que vinha logo atrás. Não demorou muito para que o vencedor do GP de Mônaco fosse ultrapassado pelos dois na 30ª volta. Tanto que, um giro depois, Nico foi aos boxes para colocar os pneus médios e seguir sua jornada no Canadá. O ritmo de Vettel era tão impressionante que, antes da metade da corrida, já estava uma volta à frente de Räikkönen, que era o 13º colocado. O piloto da Lotus travava um duelo finlandês com Bottas, que figurava numa posição mais real com sua fraquíssima Williams. Massa, por sua vez, aparecia em décimo, mas também começava a sofrer com seus pneus supermacios no segundo stint da corrida.  Com o segundo lugar deste domingo, Alonso foi ao pódio pela 90ª vez na F1 (Foto: Getty Images) Durante uma ultrapassagem sobre o retardatário Van der Garde no hairpin, Webber acabou sofrendo o contato do holandês da Caterham, que rodou. Mas, por sorte, o australiano não teve nenhum dano em seu carro e continuou normalmente em sua prova. Por ter ignorado bandeiras azuis e causado a colisão com Webber, o novato teve de parar 10s nos boxes como punição antes de voltar à prova. Antes de efetuar sua segunda parada, Alonso finalmente começou a aparecer com algum destaque. Com ritmo mais rápido em relação a Webber, o bicampeão fez a ultrapassagem na volta 42, abriu vantagem em relação ao taurino e iniciou sua caça a Hamilton. Mais atrás e de maneira incrível, Di Resta e Grosjean seguiam na pista sem paradas. O franco-suíço só foi ao pit-stop para trocar pneus pela primeira vez na volta 44, voltando à corrida com supermacios, mas o escocês resistia e vinha fazendo ótimos tempos. Grosjean fez sua segunda parada na volta 55, mas Di Resta resistia bravamente na pista e fazia uma belíssima corrida. Com seu ritmo de prova, o piloto da Force India poderia tranquilamente esticar ainda mais sua permanência na pista, mas finalmente efetuou seu pit-stop no giro 57. Nesta mesma volta, Alonso, que batalhava para se aproximar de Hamilton e conquistar o segundo lugar, colocou uma volta de vantagem sobre Massa, então décimo colocado e já sem muitas forças para evoluir na parte final da corrida. Dominante do início ao fim, Vettel tinha a corrida sob controle e apenas um grande infortúnio seria capaz de lhe tirar a vitória. Assim, o grande momento no fim da corrida, que nem chegou a ter o desgaste dos pneus como grande destaque, foi o duelo entre os ex-rivais Alonso e Hamilton pela segunda posição. Na abertura da 63ª volta, finalmente o espanhol fez a ultrapassagem após muito pressionar Lewis e lhe tomou a segunda colocação, diminuindo o estrago feito pela suprema vitória de Vettel. Massa subiu de décimo para nono e ficou bem próximo de Räikkönen depois que Sutil, na condição de retardatário, ignorou a sinalização de bandeiras azuis e impediu a passagem dos líderes. Assim, o piloto da Force India teve de cumprir um drive-through e caiu de sétimo para décimo. Di Resta retomou a sétima colocação e parecia ter carro até mesmo para alcançar e passar Vergne, sexto colocado. No fim da corrida, Gutiérrez protagonizou um pequeno acidente na saída da curva 2 logo após ter feito seu pit-stop. Foi um péssimo dia para a Sauber, que viu também Hülkenberg parar depois de o alemão ter um pneu furado em decorrência de uma colisão de Van der Garde, outro que abandonou em Montreal. Restando duas voltas para o fim, Massa arriscou tudo para tirar de Räikkönen a oitava colocação. Com uma ultrapassagem arriscada, o brasileiro fez a manobra e conseguiu somar quatro importantes pontos. Räikkönen, apesar de ter caído para nono, igualou o recorde de Michael Schumacher de corridas consecutivas na zona de pontuação. Assim como o lendário heptacampeão, Kimi chegou a 24 provas seguidas somando pontos. A Red Bull só encontrou razões para festejar no Canadá: não apenas pela performance de Vettel, que conquistou a sétima etapa da temporada, mas também pela ampla vantagem que agora o alemão tem no Mundial de Pilotos. Depois da corrida dominante deste domingo, agora Seb soma 132 pontos, enquanto Alonso subiu para segundo e tem *. Destaque do sábado, Bottas pouco conseguiu fazer com uma Williams que se destaca negativamente a cada corrida. Depois de ter largado em terceiro, o finlandês cruzou a linha de chegada só em 14º, só duas posições à frente de Maldonado. Um dos maiores times da história da F1 segue sem pontuar após sete corridas em 2013. http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... -em-oitavo
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10 Jun 2013 |
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kwacha
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 Re: Formula 1
FÓRMULA 1
Mercedes penalizada por testes irregulares
http://rr.sapo.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=4&did=111896
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21 Jun 2013 |
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 Re: Formula 1
Rosberg sobrevive a caótico GP da Inglaterra e vence segunda em 2013. Massa é 6º e Vettel abandonaNico Rosberg sobrevive a corrida caótica, com furos nos pneus de Lewis Hamilton, Felipe Massa, Jean-Éric Vergne e Sergio Pérez, além de quebra de Vettel, para vencer pela segunda vez em 2013As 24 Horas de Le Mans foram na semana passada, mas os pilotos da F1 precisaram enfrentar uma verdadeira corrida de resistência, neste domingo (30), em Silverstone. Em uma prova marcada por estouros dos pneus de vários pilotos, incluindo Felipe Massa, Nico Rosberg se aproveitou dos problemas alheios para conquistar a segunda vitória na temporada 2013 da F1. As falhas começaram logo no começo da corrida, quando o então líder Lewis Hamilton teve o pneu furado para o desespero da torcida da casa. Entretanto, o problema piorou nas voltas seguintes, quando tanto Massa quanto Jean-Éric Vergne tiveram os compostos destruídos no mesmo ponto que o piloto da Mercedes. Para evitar novos problemas, as equipes pediram aos pilotos para evitar a zebra nas curvas 4 e 5, que poderiam estar causando cortes na borracha. Assim, tão logo o safety-car deixou a pista, Sebastian Vettel disparou na liderança e parecia caminhar para mais uma vitória fácil. A situação, no entanto, mudou faltando apenas dez voltas, quando o piloto da Red Bull abandonou pela primeira vez em 2013 devido a um problema no sistema de câmbio do RB9.  Rosberg conquistou uma vitória maiúscula para a Mercedes em Silverstone Quem se aproveitou da quebra foi Rosberg. O outro piloto da Mercedes fez a parada nos boxes assim que o carro de segurança entrou na pista pela segunda vez. Com compostos mais novos, o alemão ainda precisou segurar o ímpeto de Mark Webber, o mais rápido na pista nas voltas finais, para conquistar a segunda vitória em 2013. O australiano terminou em segundo depois de cair para a 15ª na primeira volta devido a um toque com Romain Grosjean logo na largada, enquanto Fernando Alonso foi o terceiro. Lewis Hamilton completou em quarto, ao ultrapassar Kimi Räikkönen na penúltima volta. Após o problema no começo da prova, Felipe Massa conseguiu encerrar em sexto. Adrian Sutil, Daniel Ricciardo, Paul Di Resta e Nico Hülkenberg completaram o top-10. Saiba como foi o GP da Inglaterra de F1 O grande nome da largada do GP da Inglaterra foi, sem dúvida, Felipe Massa. O brasileiro conseguiu a proeza de começar em 11º e cruzar em quinto lugar na primeira volta. Sem dúvidas, uma volta sensacional por parte do brasileiro. Por outro lado, Mark Webber foi tocado por Romain Grosjean e despencou de quarto para 15º. Lewis Hamilton sustentou a primeira colocação e foi seguido por Sebastian Vettel, que conseguiu ultrapassar Nico Rosberg na primeira curva. Adrian Sutil, outro que mandou bem na largada, subiu para a quarta posição. No começo da corrida, Hamilton acelerou forte para abrir o máximo possível de vantagem para Vettel. Assim, o piloto da Mercedes registrou uma sequência de voltas rápidas para escapar do seu grande adversário em Silverstone. Pouco a pouco, Rosberg vinha no encalço do compatriota e já tinha ritmo ligeiramente mais rápido que Seb. Mais atrás, Fernando Alonso figurava na oitava posição e lutava com a Toro Rosso de Daniel Ricciardo para escalar o pelotão. Mas o australiano tinha ritmo de corrida incomparavelmente melhor que a Ferrari. Aí veio a sétima volta, e um furo no pneu traseiro esquerdo logo na abertura desta volta destruiu as chances de Hamilton vencer em casa. Dono de um azar incrível, o britânico foi se arrastando para os boxes, para tristeza da multidão que acompanhava a corrida nas arquibancadas em Silverstone. Vettel, com sorte de campeão, assumiu a ponta e tinha caminho livre para ampliar ainda mais a liderança da corrida.  A Pirelli foi a grande vilã do domingo e tirou de Hamilton chance de vitória Com o revés de Hamilton, Massa assumiu a quarta colocação, colando em Sutil na disputa por um lugar no pódio. Só que o brasileiro provou do mesmo desgosto de Lewis pouco depois, já que, na saída da curva 5, o pneu traseiro esquerdo da sua Ferrari estourou da mesma forma ocorrida com Hamilton minutos antes. Tremendo azar para Felipe. Certamente, a Pirelli voltará a ficar por muito tempo no olho do furacão na F1. Após ter de ir para os boxes, Massa voltou à pista em último. A situação da Pirelli, que já era complicada, ficou ainda pior quando Jean-Éric Vergne, na 15ª volta, também teve seu pneu traseiro esquerdo furado. O francês ainda teve um pouco menos de azar em relação a Hamilton e Massa, pois conseguiu manobrar rapidamente para os boxes. Por precaução, a direção de prova acionou o safety-car na 16ª volta da corrida. Via rádio, Webber não escondeu sua insatisfação com o que vinha acontecendo: “É inacreditável”. Com a entrada do safety-car, inúmeros fiscais de pista tentaram entraram em várias partes do circuito para limpar os detritos que ficaram espalhados pelo asfalto, com foco especial à zebra da curva 4. Definitivamente, foi uma situação poucas vezes vista na F1. Mas mesmo com a bandeira amarela, a preocupação era grande, tanto que a Red Bull demonstrava estar alerta à situação dos pneus de Vettel, que seguia na liderança da corrida. A caótica corrida foi retomada na volta 22 em Silverstone, quando rumores no paddock indicavam que algumas equipes consideraram interromper a corrida por conta dos problemas com os pneus Pirelli. Na relargada, a Red Bull pediu que Vettel tomasse cuidado nas saídas das zebras. Tudo para evitar um pneu dechapado no momento crucial da prova. Sebastian seguia na liderança, seguido por Rosberg, Sutil e Alonso, que foi o maior beneficiado pela bandeira amarela. Com a bandeira verde, o bicampeão do mundo começou a pressionar Sutil por um lugar no top-3.  Os pneus foram os antagonistas do GP da Inglaterra Aos poucos, porém, Sutil abria vantagem para Alonso, que ficava na alça de mira da Lotus de Kimi Räikkönen. Enquanto isso, Hamilton e Massa tentavam se recuperar na corrida. No giro 25, Lewis já aparecia em 13º, enquanto Massa disputava posição com Vergne e Bottas e seguia em 17º e duas paradas para troca de pneus. Na frente, Vettel abria vantagem de 2s5 para Rosberg. Um quarto piloto sofreu com pneu furado. A Sauber informou que Nico Hülkenberg teve um pequeno furo e recolheu para os boxes para fazer um pit-stop de emergência. O alemão voltou à pista usando os médios, que pareciam ser mais vulneráveis ao asfalto quente e traiçoeiro de Silverstone, que parecia ter mais armadilhas que uma pista do Super Mario Kart. A corrida seguia sob um certo clima de tensão, com Vettel na frente, seguido sempre por Rosberg e Sutil vindo mais atrás. Com a segunda parada para troca de pneus, Alonso caiu para 11º, logo à frente de Massa, e Webber assumiu a quarta colocação. Ricciardo fechava a lista dos cinco primeiros em Silverstone quando restavam 20 voltas para o fim da corrida. Apesar de estar dominando a corrida desde o problema enfrentado por Hamilton, Vettel não tinha a liderança sob controle. Isso porque Rosberg andava num ritmo mais forte e diminuiu para 2s5 a vantagem do tricampeão do mundo. Definitivamente, a corrida estava aberta na ponta e também no pelotão intermediário, onde Hamilton e Di Resta travavam um duelo incrível pela 12ª colocação. Com o fim da segunda janela para troca de pneus, Vettel e Rosberg comandavam a corrida, com o piloto da Mercedes se aproximando perigosamente da ponta. Räikkönen, com um ritmo bastante consistente desde o começo da prova, aproveitou o bom rendimento dos seus pneus e subiu para terceiro, superando Webber e Alonso, que vinham na sequência. Sutil caiu de terceiro para sexto e era bastante pressionado por Ricciardo, outro que vinha de um grande fim de semana na Inglaterra. Até que, na volta 42, a sorte de campeão abandonou Vettel. Com problemas (desta vez, nada a ver com pneu), o tricampeão do mundo se arrastou e encostou na reta dos boxes, ainda sem saber o que aconteceu com o seu carro. Foi o primeiro abandono do piloto da Red Bull no ano. Assim, Rosberg assumiu a liderança da corrida, seguido por Räikkönen e Alonso. A direção de prova acionou o safety-car para remover o RB9 de Seb da pista.  O momento decisivo da corrida: Vettel abandona e 'entrega' vitória a Rosberg Com a bandeira amarela, alguns pilotos aproveitaram para trocar os pneus pela última vez na corrida. Rosberg, que fez seu terceiro pit-stop, manteve a ponta, seguido por Räikkönen e Sutil, dois que não pararam nos boxes, assim como Ricciardo, em quarto. Webber, outro que realizou seu terceiro pit-stop, caiu para quinto. Fato que a corrida ainda tinha um desfecho imprevisível, mesmo com Rosberg na condição de favorito máximo à vitória. Em teoria, Webber, por ter pneus novos, despontava como forte candidato a um lugar no pódio britânico. Três voltas depois, a corrida foi retomada, com Rosberg acelerando forte para tentar garantir sua segunda vitória no ano. No meio do bolo, Sergio ‘Checo’ Pérez, que estava bastante apagado, foi o sexto piloto a sofrer com um furo no pneu em Silverstone. Novamente, o traseiro esquerdo dechapou, deixando o mexicano na mão. Rosberg seguia na frente, mas sua vitória estava longe de ser favas contadas. Webber relargou em quinto, mas aproveitou o ótimo rendimento dos pneus mais novos e conseguiu ultrapassar, até com certa facilidade, os carros de Ricciardo, Sutil e Räikkönen, pulando para segundo e se transformando na grande ameaça ao triunfo de Nico em Silverstone. Bem mais rápido que o piloto da Mercedes, Webber, próximo da aposentadoria, poderia conquistar uma vitória épica na Inglaterra. Alonso também brilhava muito em Silverstone. Se no sábado ele só contava com a conquista de parcos pontos, no domingo virou um leão e consolidou uma corrida soberba com uma bela ultrapassagem sobre Räikkönen no fim da corrida, subindo para terceiro. Mas Hamilton também aparecia como candidato ao pódio depois de também passar o piloto da Lotus. Massa era outro que se destacava muito no fim. Depois de andar em último, o brasileiro era o sexto colocado. Incrível, o fim da corrida em Silverstone.  Rosberg comemora sua segunda vitória no ano, a terceira da carreira Na base do sufoco, Rosberg conseguiu confirmar a vitória na Inglaterra, a sua segunda na temporada. Com apenas 0s7 de vantagem, o alemão cruzou a linha de chegada à frente de Webber, um dos grandes nomes da corrida. Alonso também brilhou e garantiu um troféu para a Ferrari ao terminar em terceiro. Hamilton certamente não teve o resultado que tanto sonhava depois de um sábado promissor, mas o quarto lugar, diante de tudo o que aconteceu, lhe serviu como uma vitória, assim como para Massa. Entre os dois, Räikkönen fechou o top-5 http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... l-abandona
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30 Jun 2013 |
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kwacha
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 Re: Formula 1
Hamilton considera «inaceitável» o que aconteceu com os pneus em Silverstone
http://desporto.sapo.pt/motores/formula1/artigo/2013/06/30/hamilton_considera_inaceit_vel_.html
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01 Jul 2013 |
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 Re: Formula 1
Em casa, Vettel suporta pressão de Räikkönen e garante vitória no GP da Alemanha. Massa abandona
Sebastian Vettel resistiu à pressão de Kimi Räikkönen nos metros finais e venceu em casa. Romain Grosjean conseguiu segurar Fernando Alonso e ficou com o terceiro posto. Felipe Massa abandonou no início da disputa.
Depois do caótico GP de Silverstone, a F1 viveu um fim de semana mais calmo em Nürburgring. Com os pneus Pirelli dando conta do recado neste domingo (7), o grande destaque do GP da Alemanha foi a estratégia adotada pelas equipes. Mostrando mais uma vez que E21 é bastante gentil com os pneus, Kimi Räikkönen aproveitou o bom ritmo e seu conjunto de pneus macios para tentar desafiar Sebastian Vettel pela vitória até os metros finais. Depois de se livrar de Romain Grosjean – que fez uma excelente prova – o finlandês iniciou uma caçada ao rival da Red Bull. Na última volta, Räikkönen se esforçava ao máximo para se aproximar do campeão vigente, mas Sebastian conseguiu controlar a diferença, impedindo que Kimi pudesse lançar mão da asa móvel para batê-lo. O finlandês ainda teve uma última chance, mas não conseguiu chegar perto o suficiente para desafiar o rubro-taurino, que venceu sua corrida de casa pela primeira vez.
Também com pneus macios na parte final da corrida, Fernando Alonso imprimiu um ritmo alucinante, perseguindo Grosjean pela última vaga do pódio. O francês, entretanto, conseguiu manter a frente e garantiu o terceiro posto da disputa. Pouco depois de cruzar a linha de chegada, o asturiano estacionou a F138, no que a Ferrari chamou de uma parada de precaução. Nos metros finais, Lewis Hamilton conseguiu deixar Jenson Button para trás e garantiu o quinto lugar, com 27s9 de atraso em relação ao vencedor em Nürburgring. Mark Webber não teve vida fácil na pista alemã. Em seu primeiro pit-stop, a Red Bull teve um problema com a colocação da roda traseira direita e assim que o australiano deixou os boxes, a roda se soltou do carro, atingindo um cinegrafista que acompanhava sua parada. O time dos energéticos mandou Webber voltar para os boxes e colocou um novo pneu no RB9, mandando o piloto de volta à pista. Mesmo uma volta atrás do líder, Mark registrava o melhor giro da disputa, tentando recuperar o tempo perdido. Depois de muito remar, o piloto recebeu a bandeira na sétima colocação, 37s5 atrás de seu companheiro de equipe. O cinegrafista foi prontamente atendido pelos médicos do circuito. O profissional foi atingindo no rosto e ficou com o nariz sangrando, mas em declaração aos jornalistas, o médico responsável pelo atendimento afirmou que ele “parecia bem”. Depois de um fim de semana difícil, Sergio Pérez conseguiu completar a prova em Nürburgring com o oitavo posto, à frente de Nico Rosberg, que não teve uma atuação de muito destaque. Nico Hülkenberg completa o top-10. A corrida de Felipe Massa acabou na abertura da quinta volta do GP da Alemanha. Aparentemente com um problema na F138, o brasileiro rodou na curva um de Nürburgring e abandonou a corrida.
Confira como foi o GP da Alemanha da F1:
A corrida de Nürburgring começou muito quente e nem foi por causa do forte sol na cidade alemã. Assim que as luzes vermelhas se apagaram, os carros da Red Bull tracionaram muito bem, ensanduichando e engolindo Lewis Hamilton antes da primeira curva. Sebastian Vettel, que havia apostado na trajetória interna do circuito, tomou a ponta, seguido por Mark Webber. O piloto da Mercedes, por sua vez, caiu para terceiro.
A quarta colocação era de Kimi Räikkönen, embora o finlandês precisasse se defender do companheiro de equipe, Romain Grosjean, que estava mais rápido. Felipe Massa era o sexto, após fazer uma boa largada, enquanto Fernando Alonso seguia no oitavo ponto.
Só que o brasileiro nem teve tempo para capitalizar a boa largada. Na abertura da quarta volta da prova, ele rodou sozinho na curva 1. Como o motor desligou, Felipe foi obrigado a abandonar o GP. Talvez com o medo do safety-car ser acionado, Paul Di Resta, Jean-Éric Vergne e Charles Pic foram aos boxes, abrindo o ciclo de paradas.
O primeiro piloto de uma equipe grande a fazer o pit-stop foi Lewis Hamilton, na sétima passagem. Vettel parou no giro seguinte, mas conseguindo retornar à pista à frente do carro da Mercedes. Na nona volta foi a vez de Räikkönen e Webber pararem.
E neste momento houve o episódio de maior tensão da prova. O australiano deixou os pits com a roda traseira direita frouxa. Ela acabou se soltando e indo em direção a um cameraman, que foi a nocaute. O profissional logo foi atendido no centro-médico do circuito e passa bem.
Quem não tinha nada a ver com os problemas nos boxes era Romain Grosjean. Mesmo com o pneu macio, o piloto da Lotus permaneceu na pista até o 14º giro, quando aproveitou para abrir cerca de 2s por volta para os rivais. Com isso, assim que o gaulês deixou o pit-lane, já ocupava a segunda colocação, atrás apenas de Vettel.
Um pouco mais atrás, Hamilton finalmente conseguiu a ultrapassagem em Nico Rosberg, como Räikkönen repetindo a manobra no giro seguinte. O piloto da Lotus ainda conseguiu deixar o outro piloto da Mercedes para trás, para assumir a terceira colocação entre aqueles que já haviam parado.
Hamilton, assim, se tornou vítima de Fernando Alonso. Os dois fizeram um bom duelo, com o piloto da Mercedes conseguindo se defender no começo. Entretanto, devido ao desgaste da borracha, a passagem foi inevitável. Por estar sem condições de lutar por posições, o britânico resolveu fazer a segunda parada na volta 23.
O momento não poderia ter sido pior. Na volta seguinte, Jules Bianchi abandonou com o motor Cosworth estourado, deixando o carro em cima de um barranco. Com o piloto já fora, o bólido começou a descer ladeira abaixo, atravessando a pista. Por causa do perigo desta situação insólita, a direção de prova acionou o safety-car, o que levou todo mundo aos boxes para não perder a vantagem.
Na relargada, Grosjean patinou, permitindo que Vettel pulasse na frente. Apesar disso, o francês seguiu na briga, com os dois carros da Lotus escoltando o da Red Bull, mas sem conseguir a ultrapassagem.
Para tentar passar o tricampeão, a equipe inglesa apostou na estratégia, chamando Grosjean aos boxes, antecipando a parada. A Red Bull entendeu o movimento e pediu para que Vettel fizesse o pit-stop na volta seguinte. A estratégia do time austríaco deu certo, e o alemão retornou na frente com uma diferença mínima.
Quem permaneceu na pista foi Kimi Räikkönen. O finlandês apostou em uma tática diferente e só fez a parada na volta 50. Com pneus mais novos, o nórdico começou a tirar a diferença para os dois primeiros. Quem também vinha rápido era Fernando Alonso, em quarto, fazendo uso do pneu macio.
Pelo rádio, a Lotus pediu em duas oportunidades que Grosjean cedesse a segunda posição para o companheiro de equipe. Depois de a equipe insistir bastante, o francês deu passagem quando faltavam cinco voltas para o fim. Entretanto, apesar de todos os esforços da Lotus, Vettel conseguiu manter a diferença para conquistar a primeira vitória da carreira correndo em casa na F1.
Räikkönen fechou em segundo, com Grosjean no pódio. Alonso fechou em quarto, mas deixando o carro parado na volta de desaceleração, o que pode resultar em punição, dependendo do que a inspeção técnica disser. Hamilton, Jenson Button, Mark Webber, Sergio Pérez, Nico Rosberg e Nico Hülkenberg completaram o top-10.
http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... a-abandona
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07 Jul 2013 |
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Bocage
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 Re: Formula 1
Grande Prémio da Alemanha Para quem gosta de F1 e acompanhou o Grande Prémio entende este cartoon. 
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18 Jul 2013 |
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Bocage
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 Re: Formula 1
Grande Prémio do rebenta pneus traseiros...
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23 Jul 2013 |
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