É verdade confrade Gup. O meu problema é que gosto de fazer as coisas com brio e empenho. Gosto de viver intensamente tudo o que faço. Só a assim a vida tem sentido. Compreende-me


Bela música, caro Kwacha

Claro que compreendo!

Mas é melhor viver intensamente as coisas boas, e não tão intensamente as coisas más...
Neste caso não é uma coisa propriamente muito má, mas talvez qualquer coisa que lhe esteja a tirar algum discernimento, por exemplo...

Gup, é a 1ª vez que as tuas teorias me soam a self help marada... Lembro-me da última vez que estive numa situação - relativamente - parecida com a do Pedro e não seria assim, de certeza, que iria limpar a cabeça.

Muita da "self help marada" funciona mais ou menos...

È que muitas vezes dão quase o mesmo conselho que a self help mais credível, só que fundamentam e explicam pior os conceitos!

Concerteza sabe que tenho tendência a escrever sempre muito, e se reparar eu escrevi um post curtinho!
Explicação: estava com pressa!

As paixão, paixonetas, etc., são um processo mental.
Aquilo que em PNL se chama de estratégia.
Cada pessoa tem a sua "estratégia", mas são muitas vezes parecidas. Um dos elementos dessa estratégia costuma ser o foco.

O que eu tentei, através duns exemplos, foi tentar explicar que se confrade mudar de forma consciente o foco para outras coisas, o sentimento da paixão tende a parecer menos intenso.

Vou dar um exemplo mais radical... se, por exemplo, eu estiver extremamente apaixonado por alguém e a sofrer por isso, e de repente houver um terramoto ou falecer um familiar meu muito próximo, de repente o meu foco muda drasticamente e aquela paixão parece que deixa de ter a importância que tinha.
Ora, isto deve-se a situações trágicas. Mas serve para demonstrar que é possível...
O que também é possível é fazê-lo sem existirem acontecimentos tão trágicos. É possível mudar o foco de forma consciente.

Pode não ser fácil para muitas pessoas, pode não ser instantâneo, pode funcionar melhor ou pior dependendo de muitos factores... mas é possível.

E foi só isso que tentei explicar, de forma rápida.

Agora desenvolvi o conceito um bocadinho mais, mas mesmo assim poderá não chegar... mas eu também não tentei ser coach, só tentei explicar o conceito.

Confrade gup

neste caso e em português corrente, mudar o foco = outras GPs

com a vantagem de juntar a cura com o prazer, ou o útil com o agradável ...

Sim, mas não é preciso entrar em exageros!

O confrade pedro onze disse que se sentiu sensível ao ouvir uma musica!
Acho que não é preciso ir a correr ter com uma gp cada vez que se sente sensível...

Caro gup

Como o confrade mostrou interesse na PNL
gostaria de saber se tem alguma opinião/experiência sobre EFT - Emotional Freedom Techniques

e sobre um livro muito interessante sobre o assunto

Nick Ortner
The Tapping Solution: A Revolutionary System for Stress-Free Living

http://www.amazon.com/Tapping-Solution-Revolutionary-System-Stress-Free/dp/1401939414/

Abraço, VBV

Não tenho experiência com EFT.

Mas aquilo resulta!
Se resulta muito ou pouco julgo que já deverá depender de quem a usa, e de como a usa.

A EFT baseia-se sobretudo nas técnicas chinesas ou orientais! Os pontos, as energias, etc.
Eu não sou muito adepto desse tipo de medicinas alternativas, mas uma vez ouvi uma conferecia muito interessante, em que um terapeuta português explicou muito bem que, muitas vezes, a medicina ocidental e a oriental têm muitos pontos de contacto, sendo que o ~que as faz parecer mais diferentes é que os nomes que se dão às coisas são extremamente diferentes. O gajo não era nada daqueles gajos que parecem hippies, e que fazem tudo de forma demasiado Zen. Era extremamente terra-a-terra e tudo o que dizia parecia fazer sentido, visto dum ponto de vista mais ocidental, racional, lógico e científico.

E apesar de eu não ser adepto de medicinas alternativas, sei que, por exemplo, a acunpuctura muitas vezes resulta.

Eles dizem que o corpo tem energias. Não sei se tem ou não. Mas quando um gajo aguenta com uma lança com ponta de metal espetada na garganta, e a lança é empurrada por outro gajo até partir, e o gajo diz que canalizou as energias para a garganta para o fazer, uma coisa eu sei... alguma coisa ele está a fazer que eu não percebo e que resulta.

Já pratiquei Tai Chi, e já vi um mestre a ser empurrado por 3 pessoas sem saír do sítio. Eu também lá fui empurrar. O gajo até explicava porque é que não saía do sítio, e mesmo assim continuo a achar dificil de explicar. Ele fazia muitas outras coisas dificeis de explicar. Uma vez pendurei-me no braço esticado do gajo (ele tinha uns 70 ou 80 anos) a puxar para baixo, e o braço manteve-se sempre firme.
Mas lá está... a maneira como ele dizia as coisas é que tornava tudo mais dificil de perceber. No inicio, cada vez que ele me dizia para respirar pelos olhos, ou pela nuca, só me dava vontade de rir.

Há um outro aspecto importante da EFT que são as afirmações positivas. Isso tenho a certeza que resulta, se forem bem utilizadas.
A maneira mais fácil de explicar é esta: as afirmações positivas funcionam como uma reprogramação do cérebro.

E é aqui que entra uma parte importante da EFT de hoje em dia.
A EFT quase desde o início foi "beber" alguns principios à PNL, e isso fez com que a forma como se usam as afirmações positivas seja talvez mais correcta.

Outro aspecto importante é que, hoje em dia, muitos dos terapeutas que usam EFT muitas vezes também têm formação em PNL. Quando um desses terapeutas de EFT está a fazer perguntas aos seus pacientes, como tem formação em PNL, consegue provavelmente obter melhores resultados do que se não tivesse formação em PNL.
O mesmo acontece a quem escreve sobre o assunto.

Há um outro aspecto que acho sempre importante... o efeito placebo!
Se as pessoas não acreditam que podem melhorar só com perguntas, e acreditam que podem melhorar com perguntas, afirmações positivas e pancadinhas no corpo, então é melhor fazer estas 3 coisas do que fazer somente as perguntas.

Por isso é que na PNL nem se tenta explicar o que se está a fazer. Seria demasiado demorado para o fazer correctamente, e não fazendo correctamente as pessoas muitas vezes não acreditam. Aliás, até chegam a discordar. Ao ponto de dizerem que vai contra os principios delas.

Eu já ouvi dezenas de vezes as pessoas a dizerem "isso é fazer batota" quando se lhes explica que vamos "trocar" as memórias que as afectam negativamente por outras que as podem ajudar.
Quando elas ouvem isto, vão aos seus "bancos de memória", e provavelmente lembram-se de filmes (como o Total Recall) ou livros que contam histórias de lavagens cerebrais, e quem as faz são sempre os maus da fita. Talvez por isso acham quase sempre que é errado fazer isso. "Isso é muito mau, e vai seguramente trazer resultados negativos, que são sempre dificeis de prever...". Whatever...
Dizem que preferem ter uma memória verdadeira do passado que lhes vai afectar negativamente, para sempre, o futuro, do que ter uma memória falsa que as irá ajudar para sempre.
Dizem que é errado modificar as meórias, como se nós todos não fizéssemos isso a toda hora.
As pessoas acreditam que as suas memórias são fieis ao que aconteceu no passado, quando o que acontece é quase sempre exactamente o contrário. A grande maioria das nossas memórias estão erradas. Nós lembramo-nos dum determinado evento do passado, mas quase nunca da forma como ele aconteceu na realidade. As principais excepções são os eventos que nos marcaram profundamente (e mesmo esses... ).
Mas mesmo que as pessoas percebam isto, algumas vezes ainda respondem "mas mudar uma memória sem querer não tem mal nenhum, mas mudá-la de propósito é muito errado". Mesmo quando só (e somente) a queremos mudar para ajudar essa pessoa. Mesmo quando dizem que entendem que aquilo não vai trazer nenhum tipo de "efeito secundário" nefasto. Mesmo quando se lhes explica rapidamente que não vão acontecer acontecimentos imprevisíveis de proporções catastróficas, como no Regresso ao Futuro.

Tentar explicar rapidamente conceitos de PNL como forma de ajudar a pessoa a entender, e assim aceitar melhor a terapia nem sempre é boa ideia. Aliás, quase nunca o é...
Quem quiser perceber de PNL faz um curso. Quem precisa de ser ajudado, consulta um coach, e não precisa de perceber como funciona. Embora não faça mal nenhum ler uns livros sobre o assunto, por curiosidade, obviamente.

Um caso engraçado (pela sua eficiência e rapidez) é a cura de fobias.
Um bom coach de PNL cura uma fobia qualquer em poucos minutos. Pessoas que tiveram um pavoroso e incontrolável medo de aranhas, ou cobras, etc., durante dezenas de anos, em poucos minutos deixam de sentir esse medo. E para sempre. Pufff... é como se nunca tivesse existido. E a pessoa não precisa de perceber nada de PNL para isso acontecer. Não é necessário fazê-la acreditar. A pessoa só faz o que lhe é pedido, e pronto.

Aliás, os melhores livros e os melhores cursos de PNL não são meramente uma descrição de técnicas de PNL. São usadas as mesmas técnicas (que se pretende ensinar) para ensinar, e algumas vezes sem sequer parecer que as técnicas estão a ser usadas. Isso acontece muito com as histórias que são usadas como exemplos. È contada uma história qualquer, onde se usa uma (ou mais) técnica de PNL, e se explica o principio por detrás daquela ou de outra técnica. A pessoa percebe o principio, aprende-o facilmente (é mais fácil lembrar-se da história, do que decorar os "passos" duma técnica), consegue transpô-lo para outras situações, e se não lhe disserem o nome da técnica, mesmo assim aprendeu (ou começou a aprender) a usá-la sem sequer se aperceber bem disso (isso muitas vezes é feito posteriormente).

Por fim, deixem-me referir que certas ideias iniciais da PNL hoje em dia já foram quase abandonadas, e por vezes até mesmo desmentidas de forma científica. Embora alguns "puristas" continuem a insistir nelas. Como em tudo na vida, é preciso saber filtrar. Aproveitar o que nos é util, e esquecer o que nos é inutil ou até prejudicial.

http://en.wikipedia.org/wiki/Neuro-linguistic_programming#Scientific_criticism

Tinoni... mais uma vez... é preciso saber filtrar!

É dificil perceber bem o que é a PNL hoje em dia!
Até porque os pais da PNL chatearam-se já há muitos anos, e seguiram caminhos dferentes, e cada um deles diz que o "caminho" deles é o que está certo!

Além disso, foram aparecendo outros especialistas, que modificaram a PNL à sua maneira!

Uns simplificam, outros misturam outras teorias... há de tudo!

E aconteceram também outras coisas... por exemplo, a PNL surgiu basicamente como tentativa de "modelar" as técnicas de 3 grandes terapistas.
Um deles chamava-se Milton Erickson (considerado o maior hipnotista de todos os tempos).
Ora, o próprio Erickson não gostava da PNL. E além disso, surgiram outras "teorias" baseadas nas ideias dele, como por exemplo a Solution Focused Brief Therapy.

Depois existe o facto de se ter usado a PNL para outras coisas além da terapia!
Coisas que normalmente estão relacionadas com influenciar pessoas... sedução, vendas, negociação, etc.
Para isso, misturaram-se ideias da PNL com outras ideias relativas a esses assuntos, que já sabia que funcionavam.
Ora, isto tudo deu uma grande salganhada.

O problema, no meu entender, foi este:
Eles criaram a PNL a partir duma excelente ideia, da melhor forma que sabiam, com os dados que tinham.
Se a tivessem criado hoje, teria sido completamente diferente.

Mais ou menos como foi criado o Windows.
Aquilo também foi uma trapalhada mmonumental, teve muito sucesso, mas se tivesse sido criado de raíz hoje em dia, provavelmente seria muito diferente.
Se não me engano muito, foi qualquer coisa assim... Espetaram com uma interface gráfica em cima do DOS, que nem sequer era a melhor alternativa existente, mas que era a mais usada devido ao facto de ser o sistema oferecido quando se comprava um PC da IBM (havia outros sistemas operativos em alternativa, e talvez taé melhores, mas eram caros). Além disso, a IBM esuqceu-se de ficar com a exclusividade do DOS, e quando apareceram os compatíveis, eles vinham com DOS, pois as marcas perceberam que os utilizadores de IBM estavam mais habituados ao DOS que a qualquer um dos outros. Depois, em vez de construirem o Windows de raiz, como aconteceu com a interface gráfica dos Macintosh, usaram o DOS e puseram-lhe o Windows em cima. Foi como construir um arranha-céus em cima das fundações duma casa só com rés-do-chão.
No entanto, os erros têm sido corrigidos (alguns) e, hoje em dia, ainda muitos de nós usamos Windows.
Pode não ser perfeito, mas resulta.

O que se sabia sobre o cérebro humano na década de 70 não chegava a 1 décimo do que se sabe hoje em dia. Pura e simplesmente não existiam as ferramentas necessárias para isso poder ter acontecido.

O que é nós podemos fazer quanto a isso?
Filtrar.
Aproveitar o que resulta (sem nos preocuparmos muito com o porquê), mantermo-nos atualizados em relação ao que a ciência nos traz de novo, e ir aprendendo com a experiência.

Se eu consigo hipnotizar uma pessoa em 2 minutos com uma técnica que aprendi num curso de PNL, e me disserem que a PNL não é valida cientificamente, a pessoa não deixa de estar hipnotizada por isso.

Eu por exemplo, hoje em dia não ligo nada às pistas visuais e aos 3 estilos de aprendizagem.
Mas sou um fã das técnicas de visualização.

Mas lá está... eu posso aprender excelentes técnicas de visualização sem frequentar um curso de PNL, embora eu as tenhas aprendido num curso de PNL.

Mas o que é que me interessa onde é que as aprendi?
Elas resultam, eu digo que são uma técnica de PNL, e não vem nenhum mal ao mundo por isso.

Quem se dedica a tentar provar que coisas que resultam são válidas cientificamente ou não é que se preocupa com isso... eu não!
Limito-me a tentar saber o que se passa para me manter informado, e para poder filtrar melhor o que me util do que não é.
Pode não ser perfeito, mas resulta.

Não tenho palavras para agradecer os vossos posts sobre EFT e PNL
E aproveitando a vossa generosidade vou me esticar mais um pouco

Trabalhei com muitos Pós-DOSc e todos de uma categoria excepcional
Só que apesar de serem muito bons e ecléticos nas suas especialidades
e em todas as vertentes do saber: conhecimentos, aptidões, atitudes e valores
em relação à VIDA, a sua ignorância era confrangedora

POR ISSO VOS PERGUNTO SE NÃO EXISTIRÁ UM LIVRINHO COM O TÍTULO:
manual rápido, prático, fácil e barato para saber viver
com os seguintes capítulos:

as filosofias, as crenças e as religiões
as grandes máximas
a política e os políticos
a economia: pessoal, micro e macro
a carreira e a formação contínua
as relações inter-pessoais: companheiro, familia, amigos, colegas, outros
os vícios: quimicos, não-quimicos
as etapas da vida: crianças, homens, mulheres e idosos
a saúde física e mental: alimentação, exercício físico, suplementos, check-ups
a saúde emocional: PNL, EFT, Hipnose, meditação ...
as artes e
o sexo: the final frontier
etc.

Nem precisa... basta o confrade gup escrever ai um post sobre cada um deles e fica logo ai com o livrinho grátis... depois é só imprimir

Ok...

Vou começar com um post sobre a importância da política e dos políticos!







Já está!

Oh Pedro...
Não fazia ideia que estavas a passar por uma situação destas quando há dias te pedi uma ajuda.
Olha amigo há uns anos passei por uma experiência equivalente à tua.
Não adianta aconselhar-te neste ou naquele sentido porque só tu sabes o que estás a passar e a sentir.
O tempo há-de ajudar-te a ultrapassar esta provação e a avaliá-la com outra clarividência.
Forte abraço

Boas confrades, caro Pedro
cumprimentos pela sua fanqueza sobre um tema que o fragiliza e o expoe. Pensei em dizer-lhe o obvio, que ser putanheiro e' ser casca dura, e' vestir a pele de lobo e "comer" cordeiros, nao ter pena deles nem ser "comido" por eles; mas isso voçe ja sabe. Isso e' obvio...
Não sei se acompanhou alguns dos topicos em que participei aqui no tasco, ...mas na pratica era debatido o ir as GPs na condição de putanheiro com outra vida paralela, putanheiro esse que nao tinha nem queria ter qualquer tipo de ligação com as GPs para alem do acto vs putanheiro (mas ou menos) que vai para ter um caso com a put*, vai sempre a procura de se apaixonar, alguns referem que vao descobrir a mulher que tem a frente... Pois, o meu amigo Pedro parece que muitas vezes vai nessa condição e desta vez anda com "eles" apertados.
Amigo Pedro, sem ler todas as mensagens para tras lhe digo, tome uma actitude, afinal e' como voce quer, ou e' como a put* quer? Imagine o seguinte, no seu trabalho voce nao toma opções? Não as assume? Não sei se o Pedro e' casado ou tem namorada ou se tem filhos, mas fiel (pelo menos em sentimentos) deve-o ser a eles, o resto e' para se divertir.
Se o Pedro quiser o meu conselho, aqui vai: a gaja mais bonita, a melhor con*, o melhor bico, a melhor foda......... existe sempre outra tão boa ou melhor a' nossa espera quando aquela acaba. A vida continua e voce e' a parte constante, GPs ha' muitas. Uma put* que lhe faz esse ultimato não gosta de si e acha que voce e' pertença dela..... voçe ve-se na condição de animal de estimação dela? Paga para ser o cachorro? Se as respostas forem negativas, tome uma posição, e resolva a questão na hora.
Cumprimentos e va' dando noticias