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 Politiquices, verdades & escândalos! 
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Confrade

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Mensagem Politiquices, verdades & escândalos!
... depois da tempestade vem a bonança já dizia a minha avó [bigsmile] [bigsmile] [bigsmile]

Passos Coelho tentou convencer Portas a casar com a Ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque.

"Podes tratá-la por Luís e tudo !...", terá argumentado o Primeiro Ministro ...



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06 Set 2013

 
 
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."

O barbeiro

O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.

Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.

Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.

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06 Set 2013
Confrade

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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
[quote="kwacha"]"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."

Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.

... ou seja, enquanto os 1ºs são normalmente agradecidos os 2ºs foram mal desmamados :smt022 :smt022 :smt022

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06 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
kwacha Escreveu:
Pescanova

uns verdadeiros artistas ...

enganaram três governos nacionais (espanhol, português e chileno)
enganaram um governo regional (Galiza)
enganaram os fundos europeus
enganaram inspecções fiscais
enganaram bancos e fornecedores

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=83891


E ajudaram a destruir a industria nacional, empresas solidas que não aguentaram a concorrencia pirata de vida curta.

06 Set 2013
Platina
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
O milagre de Adelaide, mãe de Sócrates

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Com um rendimento de 12 euros por mês, a mãe de José Sócrates conseguiu juntar 224 mil euros para comprar um apartamento de luxo

Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, “viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis…”. Admito que, na sequência do divórcio ficou com a vivenda (r/c e 1º andar).

Admito ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida. Neste mesmo ano declarou às Finanças um rendimento anual (repito: anual), inferior a 250 euros, o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.

Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa “uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje”.

Porque neste momento aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social), uma pensão superior a 3.000 euros, seria lícito deduzir – caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos – que, considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65).

Só que, porque em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo), 3.000 euros.

Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2 por cento /ano e uma taxa global de pensão de 80 por cento.

Porque a “pequena fortuna ” não conta para a pensão; por que o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); porque razão, em 1998, com um rendimento foi de 250 euros, pode usufruir uma pensão de 3.000 euros?

Será porque (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 euros/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000).

Ora, como uma pensão de 3.000 euros não se identifica com os rendimentos provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.

Como não há registo de habilitações que a senhora tenha adquirido que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 euros/mês.

Pode saber-se quais foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal pensão?

Mas há mais!

A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade offshore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas.

Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 * 000 escudos – cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer empréstimo bancário, auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).

Tenho de reconhecer que a senhora foi poupadinha durante toda a vida.

Com um rendimento anual de 50 contos (qualquer coisa como 12 euros por mês), a mãe de José Sócrates conseguiu juntar 224 mil euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº 40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa.

Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice.

Vocês lembram-se daquela ideia genial de Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se déssemos 500 euros aos filhos?

De onde veio este dinheiro que permitiu a uma cidadã, que declarou às finanças um rendimento anual de 250 euros, pagar A PRONTO, a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224 mil euros?

Só uma bem aventurada Nossa Senhora Adelaide mãe de Sócrates conseguiria o milagre da multiplicação dos euros.

Artigo de opinião: Horta e Costa

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07 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
BALDIO.

“Os partidos políticos criaram em Portugal, um sistema de roubo legal para os seus membros, baseado na acumulação de reformas e pensões vitalícias. Só o número de ex-deputados com pensão para toda a vida (de todas as cores e para todos os gostos) já ultrapassa os 400 beneficiários. O valor dessa regalia rondará os oitocentos mil euros por mês.

Mário Soares "papa de reformas" mais 500.000 euros por ano.

Alberto João Jardim, tem uma reforma do Estado de 4.124 euros, obtida num serviço público onde nunca trabalhou (Secretaria Regional de Turismo); recebe um ordenado por inteiro de 84 mil euros. Acresce a este valor mais 40% de despesas de representação, o que dá 94.467 euros, ganha mais do que o primeiro-ministro espanhol.

Cavaco Silva recebe do Banco de Portugal 4.152 euros, da Universidade Nova de Lisboa 2.328 Euros e de primeiro-ministro 2.876 euros.

Manuel Alegre recebe um valor de 3.219,95 euros por ter trabalhado um ano RDP num cargo que nem ele sabe qual era (1974/1975), embora tivesse descontado. Mai nada e chega assim mesmo!

Santana Lopes obteve uma reforma de primeiro-ministro após seis meses de trabalho, que acumulou depois com a reforma de deputado.

Marques Mendes mal fez 50 anos de idade, tratou de logo de requerer uma pensão de 2.905 euros.

Freitas do Amaral, ao saber que lhe faltava pouco tempo para obter a reforma vitalícia de deputado, desligou-se do CDS, mas não da Assembleia da Republica enquanto não completou o tempo necessário para a obter.

Carlos Brito, quando obteve a sua reforma, mandou "passear" o PCP, onde durante décadas militou.

Fernando Rosas, dirigente do Bloco de Esquerda, quando atingiu os 8 anos necessários para solicitar a sua reforma de deputado, mandou a Assembleia às urtigas.

Mira Amaral, antigo ministro de Cavaco Silva depois de obter uma reforma de deputado, em 21 meses obteve uma reforma da Caixa Geral de Depósitos no valor de 18.000 euros mensais.

Campos e Cunha, ministro das Finanças do famigerado e ainda à solta Sócrates (enquanto os políticos no Poder não acabarem com as regalias dos juízes!!!), após ter trabalhado 6 anos no Banco de Portugal, e com apenas 49 anos, obteve uma reforma de 114.784 euros.

Diogo Leite Campos, do PSD. À semelhança de outros camaradas de partido, bastaram-lhe 6 anos no Banco de Portugal para obter mais uma reforma do Estado.

Vasco Franco, o marmelo da 4ª classe mal tirada, figura de proa do PS, obteve uma reforma de deputado de 3.035 Euros. Recebe ainda uma outra como deficiente de guerra por ter sido ferido em Moçambique…depois de 1974.

Centenas de governantes e deputados de todas as cores políticas, independentemente da sua idade ou da sua competência, têm sido contemplados… e nós, os nossos filhos e os nossos netos iremos suportar por muitos e bons anos estas reformas douradas. Reformas douradas essas que têm, inevitavelmente, que acabar, caso contrário ninguém se vai admirar amanhã de haver porrada da grossa.

Entretanto, será que todos e mais alguns também vão pagar 50% do 14º mês?!”

Barra da Costa

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07 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
a propósito dos milagres (da santa) e das verdades (do paladino) ...

assim de repente, lembrei-me de 3 senhoras que já levam 80/82 anos de idade, viúvas pelo menos há uns 10 anos, que fazem parte das amizades da minha mãe, nunca trabalharam na vida, e possuem pensões iguais ou superiores a 3.000 euros mensais;
pergunta: nunca trabalharam e têm essas pensões ?
resposta: sim, são pensões de sobrevivência a que têm direito por morte do conjugue, e são iguais a 50% das antigas reformas dos falecidos;
um dos senhores foi chefe de estado maior da armada, o outro senhor foi juiz jubilado de um tribunal superior, e por fim o último senhor foi embaixador de carreira;
como estes exemplos deverão existir algumas centenas largas de idosas nas mesmas circunstâncias ...

depois sobre os milagres lembrei-me de dois amigos meus que trabalham em Angola ...
o primeiro é engenheiro-chefe na Cabinda Gulf (petróleo), como devem calcular ganha bem, e não paga impostos em Portugal, construiu uma bela vivenda em Vila do Conde, e mais tarde comprou uma moradia na Praia Verde no Algarve, sem nunca ter pedido um tostão aos bancos ...
o segundo é director de produção numa construtora portuguesa, também não ganha nada mal e também não paga impostos em Portugal, é casado e tem uma filha a concluir a universidade, resolveu adquirir uma casa nova, uma excelente moradia em Belverde, comprou em nome da filha e não pediu um tostão ...

estas pessoas são cidadãos anónimos, mas para quem mal os conhece são suspeitos ...
se fossem pessoas conhecidas, seriam alvos fáceis de todos os paladinos da verdade ...
quando um paladino da verdade escreve sobre milagres ... também pode ser um logro ...

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07 Set 2013
Confrade

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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
Dragon escreveu :

Mário Soares "papa de reformas" mais 500.000 euros por ano.

Alberto João Jardim, tem uma reforma do Estado de 4.124 euros, obtida num serviço público onde nunca trabalhou (Secretaria Regional de Turismo); recebe um ordenado por inteiro de 84 mil euros. Acresce a este valor mais 40% de despesas de representação, o que dá 94.467 euros, ganha mais do que o primeiro-ministro espanhol.

Cavaco Silva recebe do Banco de Portugal 4.152 euros, da Universidade Nova de Lisboa 2.328 Euros e de primeiro-ministro 2.876 euros.

Manuel Alegre recebe um valor de 3.219,95 euros por ter trabalhado um ano RDP num cargo que nem ele sabe qual era (1974/1975), embora tivesse descontado. Mai nada e chega assim mesmo!

.... e mais uns quantos felizardos :smt045 :smt045 :smt045

[quote="kwacha"]

assim de repente, lembrei-me de 3 senhoras que já levam 80/82 anos de idade, viúvas pelo menos há uns 10 anos, que fazem parte das amizades da minha mãe, nunca trabalharam na vida, e possuem pensões iguais ou superiores a 3.000 euros mensais;
pergunta: nunca trabalharam e têm essas pensões ?
resposta: sim, são pensões de sobrevivência a que têm direito por morte do conjugue, e são iguais a 50% das antigas reformas dos falecidos;
um dos senhores foi chefe de estado maior da armada, o outro senhor foi juiz jubilado de um tribunal superior, e por fim o último senhor foi embaixador de carreira;
como estes exemplos deverão existir algumas centenas largas de idosas nas mesmas circunstâncias ...

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=390426&tm=7&layout=122&visual=61

[i]não querem copiar o exemplo deste país " terceiro mundista e capitalista " ](*,) ](*,) ](*,)

digo eu " [b]o mal não será dos políticos mas sim da política
"


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09 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
Um “ferry” (Atlântida) foi fabricado nos estaleiros de Viana do Castelo para fazer a interligação das ilhas dos Açores.

Posteriormente, o Governo (?) do Sr César & Cª Lda, rejeitou-o porque, em vez de dar 20Knots, só dava 18,5Knots (?!) de velocidade.

Ao princípio projectou-se um “ferry” para transportar uns 12 carros e dois camiões e 80 passageiros, o que é o normal para estas viagens de rotina inter-ilhas.

Eis quando um “expert” da política, com grande visão, lembrou que uma vez por ano há nos Açores uma coisa chamada as Festas do Senhor Santo Cristo e, nesse dia, com a vinda dos emigrantes, a lotação poderá subir para 600 passageiros. Aí decide-se que afinal se deve fazer um navio para 700 lugares e para dar 20 knots de velocidade!

Acontece que, depois do desenho “final”, o Governo do Sr César mandou introduzir algumas alterações (estilo camarotes de luxo que, quem já fez cruzeiros, ficou de boca aberta com eles!!!) e isso criou mais peso em relação ao projecto inicial e afundou o casco mais uns centimetros, retirando obviamente velocidade!!!

Em resumo: Este “famoso” navio está no Alfeite e a sua manutenção (para que não apodreça) custa a todos nós €400.000/mês!

O Governo dos Açores (por votação da AR, onde estava a Senhora Secretária de Estado da Defesa!) rejeitou então o navio porque em vez de 20 Knots, só dá 18,5Knots… E foi alugar um “ferry” que só dá 14Knots (riam-se à-vontade!) e custa a todos nós uns milhões de Euros/ano!

Entretanto, esta gentinha, bandoleiros políticos à solta, continua à solta. Porquê?! Porque os ditos não retiram os 750 euros de subsídio de renda de casa dos senhores magistrados, subsídio que se perpetua pela reforma a dentro…e é concedido em duplicado mesmo quando o casal é magistrado….! Experimentem os proxenetas das governações retirar esses e outros privilégios aos senhores doutores magistrados e logo vêem o que lhes acontece! Enfim, estamos mais ou menos a falar daquela estratégia do psicopata sócrates, que este rapazote de Massamá seguiu, no que diz respeito aos subsísio-dependentes dos bairros sociais: eu dou-te o subsídio e tu depois votas em mim para que eu continue a dar-te subsídio e tu depois fazes queixa à ERC que o doutor Barra da Costa é contra esta chulice, e eu a seguir faço com que ele seja expulso da TVI, e depois eu dou-te mais subsídios e tu voltas a votar em mim, e por aí fora, …até que um dia há-de aparecer um maluco, violento, anti-democrático, nada civilizado e que odeia esta bandidagem e quem pactua com ela e que vai acabar com esta bandalheira de uma vez por todas, para gáudio da comunicação social que já tem matéria para fazer 120 programas de análise psicológica e outras tretas do género. Enfim, tirem-me daqui…

Barra da Costa

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09 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
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Não há crise para quem a comenta.

«O império dos comentadores onde quem manda são os políticos» é o título de artigo de hoje no Público, que contém alguns números estonteantes.

Para começar este: «Se aos quatro canais generalistas se juntarem os canais de informação portugueses no cabo (RTP Informação, SIC Notícias e TVI24), é possível assistir a 69 horas de comentário político por semana. O equivalente a quase três dias completos em frente à televisão.» Que ninguém se queixe de falta de interesse das televisões pela política: mais do que isto só futebol!

Dos 97 comentadores com presença semanal na televisão, 60 são actuais ou ex-políticos. Sem espanto, em termos de número de comentadores, o primeiro lugar do pódio é ocupado pelo PSD, seguido pelo PS e pelo CDS. E embora o PCP tenha mais deputados na Assembleia da República do que o Bloco, este está quantitativamente melhor representado.

Mas os números de facto impressionantes, se verdadeiros, são alguns (poucos) que são divulgados quanto à maquia que estes senhores levam para casa. E se não me suscita qualquer aplauso o facto de José Sócrates ter querido falar pro bono na RTP (a que título?), considero um verdadeiro escândalo que Marcelo Rebelo de Sousa ganhe 10.000 euros / mês (mais do que 20 salários mínimos por pouco mais de meia hora por semana a dizer umas lérias), Manuela Ferreira Leite metade disso e que Marques Mendes tenha preferido passar para a SIC por esta estação ter subido a parada da TVI que só lhe propunha 7.000. Claro que estamos a falar de estações privadas, em guerras de concorrência. Mas algo de muito estranho e esquizofrénico se passa num país quando o valor de mercado destes senhores é deste calibre. Estaremos em crise, mas comentá-la compensa e recompensa – e de que maneira!

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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
Aranha Escreveu:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=390426&tm=7&layout=122&visual=61


Confrade Aranha

antes de mais deixe-me dizer-lhe que estou de acordo com o tecto máximo nas pensões, seja 1700 euros ou outro valor semelhante ...

agora o que lamento, é que a reportagem da RTP (e do Noé Monteiro) conte só parte da verdade ](*,)

a outra parte da verdade é esta, o trabalhador e o empregador só descontam para a Segurança Social até um limite, se não estou em erro, o equivalente a 2100 €; a partir desse montante as pessoas são livres de efectuar descontos para os chamados complementos de reforma, através de fundos privados de pensões;

a diferença é que em Portugal não existe esse limite de descontos, agora eu não percebo qual é o problema de ter uma reforma alta se efectuarmos os descontos toda uma vida;

exemplo para 2 portugueses:
1º empregado de balcão, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 700 €; reforma 600€;
2º um director comercial, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 4200 €; reforma 3600€;

qual é o problema ? não é justo ?

exemplo para 2 suíços:
1º empregado de balcão, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 700 €; reforma 600€;
2º um director comercial, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 2100 €; reforma 1800€;

neste caso o 2º suíço, se descontou para um fundo de pensões privado o restante do seu vencimento, provavelmente irá receber um complemento de reforma equivalente a outros 1800€;

------------------------------------

o verdadeiro problema sobre as reformas dos funcionários públicos, prende-se com a evolução automática nas carreiras, e consequente incremento na progressão salarial, e a actual fórmula de cálculo da reforma não leva em linha de conta a totalidade da carreira contributiva; este sim é o real problema;

outra questão que a reportagem da RTP não abordou, é que o sistema suíço também tem um problema grave a resolver no médio prazo, relativamente parecido com o português, e que se prende com o envelhecimento da população; até agora tem sido disfarçado pelo contributo dos imigrantes, de notar que lá o peso dos imigrantes no total da população activa é muito superior ao português ...

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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
Dragon de Alcalá Escreveu:
Mas algo de muito estranho e esquizofrénico se passa num país quando o valor de mercado destes senhores é deste calibre. Estaremos em crise, mas comentá-la compensa e recompensa – e de que maneira!


sim é verdade, estamos a assistir a uma crise de valores e a uma crise da democracia parlamentar ...

esta vaga de comentadores políticos começou com o governo Durão Barroso / Paulo Portas ...

contribuíram para este fenómeno dois factores:

o 1º que passou despercebido à maioria das pessoas, prendeu-se com a renovação das licenças das TVs privadas e o incremento do cabo; as generalistas privadas tinham a todo o custo de ganhar maior peso político para condicionar os sucessivos governos;

o 2º são as maiorias absolutas, como os deputados não são homens livres, a capacidade de fazer oposição ou condicionar as políticas governamentais na AR passou a ser praticamente nula;

este 2º factor foi a deixa ideal para as TVs privadas, que foram buscar os políticos com maior capacidade mediática e de fácil discurso; escolher os da oposição é sempre fácil; para escolher os do partido do governo, basta contactar com os descontentes internos (é disso exemplo o Marcelo, a Manuela e o Mendes)

este casamento satisfaz todos:
- as TVs privadas porque ganham o protagonismo que deveria estar na AR, e acabam por conseguir condicionar os governos;
- a oposição parlamentar porque consegue chegar melhor aos eleitores;
- e os opositores internos do partido do governo mantêm aberta uma janela de oportunidade para o futuro;


para além de ser uma crise da democracia representativa, também é uma crise de valores, porque cada vez mais temos menos informação e mais opinião encomendada

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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
kwacha Escreveu:
Aranha Escreveu:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=390426&tm=7&layout=122&visual=61


Confrade Aranha

antes de mais deixe-me dizer-lhe que estou de acordo com o tecto máximo nas pensões, seja 1700 euros ou outro valor semelhante ...

agora o que lamento, é que a reportagem da RTP (e do Noé Monteiro) conte só parte da verdade ](*,)

a outra parte da verdade é esta, o trabalhador e o empregador só descontam para a Segurança Social até um limite, se não estou em erro, o equivalente a 2100 €; a partir desse montante as pessoas são livres de efectuar descontos para os chamados complementos de reforma, através de fundos privados de pensões;

a diferença é que em Portugal não existe esse limite de descontos, agora eu não percebo qual é o problema de ter uma reforma alta se efectuarmos os descontos toda uma vida;

exemplo para 2 portugueses:
1º empregado de balcão, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 700 €; reforma 600€;
2º um director comercial, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 4200 €; reforma 3600€;

qual é o problema ? não é justo ?

exemplo para 2 suíços:
1º empregado de balcão, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 700 €; reforma 600€;
2º um director comercial, trabalhou e descontou 36 anos, sobre um vencimento de 2100 €; reforma 1800€;

neste caso o 2º suíço, se descontou para um fundo de pensões privado o restante do seu vencimento, provavelmente irá receber um complemento de reforma equivalente a outros 1800€;

------------------------------------

o verdadeiro problema sobre as reformas dos funcionários públicos, prende-se com a evolução automática nas carreiras, e consequente incremento na progressão salarial, e a actual fórmula de cálculo da reforma não leva em linha de conta a totalidade da carreira contributiva; este sim é o real problema;

outra questão que a reportagem da RTP não abordou, é que o sistema suíço também tem um problema grave a resolver no médio prazo, relativamente parecido com o português, e que se prende com o envelhecimento da população; até agora tem sido disfarçado pelo contributo dos imigrantes, de notar que lá o peso dos imigrantes no total da população activa é muito superior ao português ...

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Confrade " kwacha " ,

Sou um admirador da sua abnegada e sempre útil participação neste forum desde há já algum tempo , mas confesso que não percebi as suas dúvidas em relação ao que a reportagem da RTP diz.

Se ouviu atentamente a reportagem fala em limite de reformas sim ( ao que parece ambos estamos de acordo ) mas também em PPR e até obrigatórios e como é evidente dessa forma quem mais ganhou ao longo da sua vida mais possibilidades reais tem de ter as suas poupanças a salvo ao contrário do que acontece actualmente em Portugal com risco sistémico de falência da segurança social.

Aliás um antigo ministro das finanças Bagão Felix quis implantar essa possibilidade na altura com forte contestação, mas como sabe a raia miúda pode gritar até bem alto mas os interesse das " altas individualidades " acabam sempre ou quase sempre por dar a volta ao texto, e se tinham interesse neste ponto o que vem já a seguir já não seria da sua total conveniência.

Fala também em ninguém pode ter duas reformas o que faz toda a diferença do actual sistema português com a imensa lista de srs drºs e afins a mamarem em várias tetas da mesma vac* , pois o sistema de segurança social deve ter como objectivo continuar a garantir uma vida condigna a todos na devida regra proporcional e com tecto, e não várias retribuições de luxo, invertendo todo o seu espírito e finalidade para alem de por em perigo a sua sustentabilidade.

Pelo que sei actualmente conta toda a carreira contribuitiva para o apuramento da reforma , ao contrário do que já foi regra dos melhores 10 dos últimos 15 anos de serviço com que muito boa gente ludibriou o sistema, contribuindo desta forma para a sua possível falência.

A sua última questão é uma evidência com que todos os sistemas de SS nos países que se prezam de o ter se vão debater num futuro próximo, mas presentemente vão tentando remendar com acertos / cortes aqui e ali mas não há volta a dar acho que cada vez mais nos vamos aproximar da frase A reforma é como o horizonte uma linha imaginária que recua à medida que tu avanças tal como a conhecemos actualmente .

Para concluir creio que o sistema de segurança social da Suíça é bem mais justo e corresponde muito melhor aos objectivos para que foi criado, que tal como dito na peça tem até excedentes para distribuir pelas pensões mais baixas.

Porque será que nunca foi pensado, experimentado ou até implantado em Portugal já que tanto gostamos de imitar outros ?

:smt023

10 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
Aranha Escreveu:
Se ouviu atentamente a reportagem fala em limite de reformas sim ( ao que parece ambos estamos de acordo ) mas também em PPR e até obrigatórios ...

Fala também em ninguém pode ter duas reformas o que faz toda a diferença do actual sistema português ...

Pelo que sei actualmente conta toda a carreira contribuitiva para o apuramento da reforma ...

Para concluir creio que o sistema de segurança social da Suíça é bem mais justo e corresponde muito melhor aos objectivos para que foi criado, que tal como dito na peça tem até excedentes para distribuir pelas pensões mais baixas.

Porque será que nunca foi pensado, experimentado ou até implantado em Portugal já que tanto gostamos de imitar outros ?


Confrade Aranha

antes de mais deixe-me retribuir as suas palavras, pois é sempre com agrado que leio a sua participação :smt023

em relação ao primeiro ponto, o que eu não gostei da reportagem, é não ter referido expressamente que existe um tecto no ordenado para fazer descontos, e que a partir desse montante as pessoas são livres de fazer o que bem entenderem;

os PPR só são "obrigatórios" em situações muito específicas, e à semelhança do regime anterior português possuem benefícios fiscais;

na Suíça, como em qualquer outro país europeu (não conheço nenhum com restrições) todos os cidadãos podem ter duas reformas, desde que tenham duas carreiras contributivas;
vou lhe dar o seguinte exemplo meu conhecido: um advogado que é trabalhador por conta de outrém num banco e é sócio-gerente de uma sociedade de advogados; tem dois salários e tem duas carreiras contributivas distintas em dois sub-regimes da segurança social; irá ter duas reformas em Portugal e na Suíça; não vejo mal nenhum antes pelo contrário;

efectivamente tem existido melhorias na fórmula de cálculo das reformas; mas a minha afirmação prende-se com duas questões técnicas simples; apesar de a actual fórmula levar em linha de conta a esperança de vida e a evolução económica, continua a não ponderar correctamente a evolução salarial no passado; a segunda questão tem a ver com a fórmula de distribuição da totalidade dos descontos para a SS; deste bolo saem fatias para as reformas, para o subsídios e para as comparticipações do SNS; esta distribuição permanece desajustada;

estou de acordo consigo quando afirma que o sistema suíço é mais eficiente e justo que o nosso; agora sobre a distribuição das sobras pelas pensões mais baixas é treta, aliás ninguém faz redistribuição de rendimentos assim em qualquer país desenvolvido;

a nossa segurança social desde sempre tem sido uma cópia de outros sistemas europeus; o problema tem sido a adaptação à nossa realidade demográfica e às características do nosso mercado de trabalho; isso sim tem sido um desastre completo, a somar à tentação de sucessivos governos usarem uma política estrutural para ciclos conjunturais (leia-se eleições);

por último vou adiantar uma medida que está a ser estudada em alguns países (Portugal incluído), no sentido de reforçar a sustentabilidade do sistema; a actual comparticipação do trabalhador de 11% poder sofrer um agravamento progressivo até aos 14%, atendendo à idade, à remuneração e ao acumulativo de descontos; esta medida que conheço em esboço, começa a reunir algum consenso em vários países com populações envelhecidas, para além de ter uma enorme eficiência na correcção matemática da curva;

:smt023

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10 Set 2013
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Mensagem Re: Politiquices, verdades & escândalos!
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CM / Paulo Morais

Residente da República

Este regime constitucional está agonizante: a Assembleia da República, sede da democracia, abastardou-se, os governantes mentem todos os dias, o povo tem sede duma justiça que nunca chega. O representante máximo do sistema, Cavaco Silva, já não exerce as suas funções presidenciais.

Ao Parlamento está atribuída a função constitucional de legislar. Mas os deputados entretêm-se apenas a fazer negócios. Várias dezenas acumulam a função parlamentar com a de administrador, diretor ou consultor de grupos económicos que beneficiam de favores do estado. Os restantes pactuam com esta promiscuidade. A Assembleia também não fiscaliza, como lhe competiria, a atividade governativa. Os deputados da maioria apoiam acriticamente as atitudes do governo, os da oposição são cadeias de transmissão das direções partidárias, os grupos parlamentares estão reduzidos à condição de claques. Entretanto, a legislação de maior relevância económica é produzida nas grandes sociedades de advogados. Os seus associados apresentam-se nos tribunais a litigar com base em leis que eles próprios produziram, violando o princípio constitucional da separação de poderes.

O governo, esse, está sem rumo. As medidas mais relevantes deste executivo são contrárias ao que Passos Coelho havia prometido em campanha, rompem o compromisso assumido com o eleitorado. Passos mentiu-nos e é, afinal, um mero seguidor das políticas de José Sócrates: reduz pensões e salários, fustiga cidadãos e empresas com impostos. Continua a beneficiar os bancos, aos quais garante elevada remuneração pela dívida pública e fundos para recapitalização; mantém os privilégios dos especuladores imobiliários, nomeadamente isenções fiscais, a nível de IMI e IMT. Garante taxas de rentabilidade obscenas nas parcerias público-privadas.Entretanto, o sistema judicial claudica. Sem independência e sem meios, revela-se incapaz de combater a corrupção que sequestrou o regime.

Só uma intervenção da Presidência da República poderia agora desencadear um processo de regeneração. Mas o residente de Belém, que jurou a Constituição e é o responsável pelo regular funcionamento das instituições, assiste, imóvel, ao estertor desta democracia moribunda.

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"Os amigos são sempre gratos...uns quando chegam, outros quando vão embora"

11 Set 2013
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