E á pala do gasoduto alguem teve que morrer pra dar argumentos a um ataque...
Assim vai o mundo..

ponto prévio: não tenho conhecimentos em geo-politica ou economia internacional que subscrevam o meu comentário mas aqui vai:

é preciso morrerem 110 000 pessoas, em que estimaram que 1500 foram assasinadas com gaz sarin para que uma aliança ocidental faça um ataque a um determinado país?

Se a razão deste conflito é a construção de um gasoduto? Gostaria que me explicassem, quais as razões para que o regime não tenha aceite e facilitado essa construção quando poderia ter vantagens...será porque os sauditas não lhes interessava esse gasoduto?

Em todos os países, que ocorreram a primavera árabe, o futuro ainda é mais incerto do que antes...Não sei porquê mas os peões que colocam À frente destes regimes não têm o apoio politico, militar, social e religioso em simultaneo para incrementarem verdadeiras reformas que favoreçam essas sociedades. Na maioria dos casos, no curto prazo quem ficou a ganhar foi o ocidente, nomeadamente a Europa.
Rapidamente afastam o assad e os seus mas depois conhecem a rapaziada que vai para lá????

se a aliança ocidental intervir neste conflito e que provoque danos colaterais no libano ou mesmo na turquia pode-se alastrar para outros paises como israel e irão e aí tudo pode acontecer ou não...

Não convêm esquecer que este país está completamente destruído e dividido e esta malta pede é armas.

desculpem se não acrescentei nada ao tópico

Mantendo o ponto prévio do forista anterior, tenho por opinião que se trata de uma zona crítica no que se refere ao conflito IsraeloArabe que tem servido de tampão e que por essa natureza funciona como uma terra de ninguém em que todos actuam de forma anónima e ninguém permite a outros o estabelecimento de superioridade estratégica.
Estou certo de que infelizmente nada de bom vai resultar desta intervenção e que num futuro próximo voltaremos a assitir a mais derrame de sangue.

a angústia retroactiva ...

o expoente do pensamento falcão

Hipotéticos interesses económicos por detrás do conflito sírio

Há interesses económicos por detrás do conflito na Síria, que envolvem a construção de um gasoduto na região para o transporte de gás desde o Oriente até ao Mediterrâneo e, dali, para a Europa. Esta é a convicção de alguns analistas, entre eles Jerry Robinson, um conhecido economista norte-americano, autor do boletim eletrónico "Follow the Money".








foto Global Imagens/Arquivo







Gasoduto: a "alma" do conflito?




Num dos seus mais recentes artigos, Robinson recorda que a Síria, o Irão e o Iraque pretendem, desde 2011, construir o Gasoduto Islâmico para exportar gás iraniano (e russo) para a Europa. A obra teria uma extensão de 6000 quilómetros, partindo dos poços de gás em Pars do Sul, no Irão, passando pelo Iraque e Síria e dali, através do Mediterrâneo, até à Europa. O gasoduto teria uma capacidade de transporte de 110 milhões de metros cúbicos por dia, custaria 10 biliões de dólares e deveria estar pronto em 2018.

A Síria ocupa um território de grande importância para o transporte de gás e petróleo. Por ali passa o Gasoduto Árabe, que liga o Egito com a Líbia. O território sírio também é atravessado por uma parte do gasoduto que ligava a cidade iraquiana de Kirkuk com o porto sírio de Baniyas, que já não funciona desde a intervenção no Iraque em 2003.

Jerry Robinson chama a atenção para o facto de a Síria, o Irão e o Iraque serem governados por xiitas e refere que outros países do Golfo governados por sunitas, como a Arábia Saudita e o Qatar, aliados aos EUA e a alguns países ocidentais, têm um projeto próprio: a construção de um gasoduto, que transportaria gás desde o Qatar para a Europa, através da Turquia, Arábia Saudita, Jordânia, Síria e Israel.

O presidente da Síria, Bashar al-Assad, opõe-se à construção deste gasoduto, recorda o economista. "Este, por sua vez, tem como inimigos, na região, Israel, Jordânia e Turquia, além da al-Qaeda, que gostaria de derrubar Assad para instalar um governo sunita na Síria", afirma.

Robinson conclui, assim, que tudo o que tem sido dito sobre o uso de armas químicas na Síria é "propaganda" e recorda que os EUA planeavam, há muito, uma invasão da Síria.

ler mais em:
http://www.jn.pt/Dossies/dossie.aspx?co ... ria&page=1

afinal esta peça de teatro tem a sua estreia adiada ...


Síria aceita proposta russa

http://expresso.sapo.pt/siria-aceita-proposta-russa=f829783

disseste vem confrade. adiada

para rir um pouco:

http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... -sdO6pwVHQ

Falta saber (mais importante!) se os USA aceitam....

Especialistas garantem que a única solução para resolver o Assad da Síria é Halibut

Nem com falinhas mansas nem com armas químicas nem com uma intervenção militar, especialistas ouvidos pelo Imprensa Falsa garantem que a única solução para resolver o Assad da Síria é Halibut, a famosa pomada.
«Não dá. Esqueça. Eles bem podem rebentar com aquilo tudo. O Assad não passa, não vai embora. Só com Halibut», afirmaram os especialistas.
Questionados também sobre a razão para este Assad ter ficado assim, os especialistas são peremptórios: «É de estar há muito tempo no mesmo sítio e na mesma posição. Assim ficou Assad. Por isso é que nós recomendamos a lei de limitação de mandatos, para não acontecer isto. Mas agora não vale a pena porque o Assad já se instalou. Só com Halibut.»

in http://imprensafalsa.com/726065.html

Acho que um dos especialistas era o nosso Confrade GentleMan

Parece que o Assad está a jogar bem.

http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE98B06Z20130912

Os EUA cada vez têm menos legitimidade para atacar.

Pessoal a 3ª guerra mundial já tá no ar á muito tempo, só que os tiros são diferentes dos convencionais!!!

mais uma notícia triste e demente, de um mundo aqui tão perto de nós ...

Tunísia envia mulheres para a Síria para terem sexo com combatentes

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3430275

Caramba... e com uma guerra tão grande e pegada por aqui, não nos tocou nadinha mesmo, agora fiquei extremamente indignado