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Matic
Registado: 15 Mai 2013 Mensagens: 11741 Localização: À procura delas
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 O Covil do Dragão
Com todo o respeito que este tópico me merece, gostaria apenas de perguntar se alguém me pode explicar o que significa moiros?
Já agora, gostava que me explicassem também o que entendem por "deixá-los empenhados" é que se eu analisar no sentido mais comum, parece-me bem.
_________________ Definição de BOP = Baba Ovo de put*, ou seja, um Babão Escravo de GPs.
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26 Set 2013 |
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SpongeBob
Registado: 17 Nov 2008 Mensagens: 10355
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 Re: O Covil do Dragão
Moiro é algo que se chama no Norte aos lisboetas. Moiros vermelhos refere-se sem dúvida ao SLB.
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26 Set 2013 |
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Matic
Registado: 15 Mai 2013 Mensagens: 11741 Localização: À procura delas
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 Re: O Covil do Dragão
O confrade jolinho percebe que a minha pergunta foi retórica, eu percebi perfeitamente o que se quis transmitir com a expressão moiro.
Vou ao Porto varias vezes por mês e vejo que moiro ou mouro é depreciativo, pelo que acho mal catalogarem uma pessoa de Lisboa como um invasor africano das terras lusas.
Os adeptos do FCP em Lisboa são moiros?
Este ódio regional é do mais triste que há. Felizmente que a maior parte das pessoas do Porto são dignas e não embarcam neste regionalismo barato.
Em relação ao empenhados foi uma brincadeira, pois é mais comum ser usado para descrever uma pessoa que se esforça.
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26 Set 2013 |
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bladerunner
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 Re: O Covil do Dragão
Em Lisboa somos tratados por "galegos", "bimbos", regionalismos existem em todo o lado, não é exclusivo do Porto, conforme muita gente neste país quer fazer entender, que só no Porto é que são regionalistas... treta
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26 Set 2013 |
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Matic
Registado: 15 Mai 2013 Mensagens: 11741 Localização: À procura delas
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 Re: O Covil do Dragão
Bladerunner, este fórum serve para unir e não para separar. Acho errado tratar as pessoas de Lisboa como moiros, tal como os do Porto por bimbos.
Eu disse que felizmente a maior parte das pessoas do Porto não embarcam nesse regionalismo barato.
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26 Set 2013 |
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SpongeBob
Registado: 17 Nov 2008 Mensagens: 10355
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 Re: O Covil do Dragão
Matic Escreveu: O confrade jolinho percebe que a minha pergunta foi retórica, eu percebi perfeitamente o que se quis transmitir com a expressão moiro. Naturalmente que o entendi e resolvi, por brincadeira, dar uma resposta literal. Foi apenas isso. Sou portista e gosto de ver o meu clube ganhar. Gosto muito da nossa capital e adoro ir até lá, coisa que faço cada vez menos, pois a Europa está cada vez mais perto. Mas vou contar uma história curiosa. Há uns três anos atrás fui jantar, com uma amiga vinda de Itália, ao Parque das Nações. Nessa noite o FCP jogava em casa do SCP; o jogo começou e o Sporting marcou duas vezes em poucos minutos. Acredite uma coisa: as pessoas que estavam no restaurante enlouqueceram literalmente; só faltou saltarem para cima das mesas. A agitação e o barulho eram tão grandes que a minha amiga ficou assustada. Parecia um circo romano. E de uma coisa tenho a certeza: o ódio pelo FCP é enorme em Lisboa.
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26 Set 2013 |
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bladerunner
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 Re: O Covil do Dragão
De acordo.
Mas, e falando exclusivamente de futebol, vão existir sempre estes "mimos" entre adeptos de equipas rivais. Não tenhamos ilusões nem sejamos "inocentes". O futebol é uma coisa irracional, como tal, toda e qualquer tipo de discussão sobre o assunto é discutir o sexo dos anjos.
Somos todos Portugueses, mas o futebol, por vezes, trás à superfície aspectos menos bons das pessoas...
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26 Set 2013 |
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Matic
Registado: 15 Mai 2013 Mensagens: 11741 Localização: À procura delas
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 Re: O Covil do Dragão
jolinho Escreveu: Mas vou contar uma história curiosa. Há uns três anos atrás fui jantar, com uma amiga vinda de Itália, ao Parque das Nações. Nessa noite o FCP jogava em casa do SCP; o jogo começou e o Sporting marcou duas vezes em poucos minutos. Acredite uma coisa: as pessoas que estavam no restaurante enlouqueceram literalmente; só faltou saltarem para cima das mesas. A agitação e o barulho eram tão grandes que a minha amiga ficou assustada. Parecia um circo romano. E de uma coisa tenho a certeza: o ódio pelo FCP é enorme em Lisboa. Também já presenciei o mesmo num restaurante na Avenida da Boavista num jogo do Benfica. Mas ódio ao Benfica acho normal, se ler o que escrevi falo em ódio a Lisboa e comentários sobre os Lisboetas. Eu adoro o Porto cidade e arredores e não gosto nem um pouco do FCP e longe de mim falar mal das gentes do Porto porque não gosto do FCP.
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26 Set 2013 |
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Dragon
Registado: 11 Nov 2012 Mensagens: 19042 Localização: Estados Unidos do Porto
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 Re: O Covil do Dragão
O PALCO DAS EMOÇÕES Homenagem aos Bombeiros no DragãoO FC Porto vai associar-se aos Bombeiros Voluntários Portuenses, permitindo que os adeptos possam conhecer um pouco mais sobre os chamados «soldados da paz» durante esta sexta-feira, à margem do encontro com o V. Guimarães, que tem início marcado para as 20 horas.
Com efeito, junto à Praça do Estádio estarão viaturas em exposição e vários bombeiros estarão à disposição dos adeptos para dar a conhecer mais de perto o seu trabalho.
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26 Set 2013 |
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Dragon
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 Re: O Covil do Dragão
Danilo, Otamendi e Fernando na lista da Juventus O clube de Turim tem vindo a observar os jogos do FC Porto e o alvo não é apenas o médio brasileiro Fernando.
A Imprensa italiana revelou, esta quinta-feira, que o lateral brasileiro Danilo e o internacional argentino Nicolas Otamendi também estão na agenda do clube italiano para a próxima temporada.
O médio Fernando, em fim de contrato, é alvo antigo do clube de Turim. A Bola
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26 Set 2013 |
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Dragon
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 Re: O Covil do Dragão
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27 Set 2013 |
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HBK80
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 Re: O Covil do Dragão
Euronews: "No Comments"
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28 Set 2013 |
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Dragon
Registado: 11 Nov 2012 Mensagens: 19042 Localização: Estados Unidos do Porto
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 Re: O Covil do Dragão
Proença deu aula aos jogadores
FOI AO SEIXAL EXPLICAR ALTERAÇÕES ÀS LEIS DE JOGO 22 agosto de 2013 / RECORD
O quotidiano dos jogadores do Benfica no Seixal foi ontem de manhã interrompido pela presença do árbitro internacional Pedro Proença. Não se tratou de uma visita de cortesia, obviamente, mas de uma questão oficial. É que os encarnados tinham pedido ao Conselho de Arbitragem para indicar alguém para ensinar ao grupo de trabalho as mais recentes alterações às leis de jogo, que se encontram em vigor desde o início da corrente temporada.
E o lisboeta foi o escolhido, fazendo-se acompanhar do assistente internacional Tiago Trigo. Houve lugar à visualização de alguns vídeos e explicadas com insistência situações como as modificações em relação ao fora-de-jogo ou a mão na bola, além de outros esclarecimentos considerados importantes para um jogador de futebol.
A sessão decorreu com a maior normalidade, com muita curiosidade da parte dos elementos que compõem o plantel. Nada como uma nova temporada para sanar eventuais divergências entre clube e árbitro, ainda por cima tratando-se do mais reputado juiz nacional, que terá presença assegurada no próximo Campeonato do Mundo.
Esta visita de Pedro Proença ao Seixal surge na sequência de uma iniciativa do Conselho de Arbitragem que, depois de ter promovido reuniões com os treinadores, colocou-se à disposição dos clubes para iniciativas como a que ontem decorreu. Houve muitos interessados e vários árbitros internacionais envolvidos..
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28 Set 2013 |
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Dragon
Registado: 11 Nov 2012 Mensagens: 19042 Localização: Estados Unidos do Porto
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 Re: O Covil do Dragão
PARABÉNS CAMPEÃO FC Porto O Dragão que conquistou o mundo Clube: Futebol Clube do Porto Cidade Porto Fundação: 28 de setembro de 1893 O FC Porto foi, e sempre será, um clube do Norte de Portugal. Representa na perfeição o orgulho, a capacidade de trabalho e a tenacidade das gentes nortenhas, é verdade, mas há muito tempo que deixou de ser um emblema regional e de ambições limitadas. Pelo contrário. O Dragão já conquistou Portugal, a Europa e o Mundo.
Durante anos e anos, dizia-se que mal o autocarro da equipa atravessava a Ponta da Arrábida – que liga as cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia – rumo a Sul, o FC Porto começava a perder. Durante décadas, só a espaços é que os azuis e brancos se conseguiam intrometer com Benfica e Sporting na luta pelo protagonismo no futebol português, mas essa realidade deu uma volta de 180 graus.
Basta ver os números: até 1977/78, época em que acabou com um jejum de títulos que durava há 18 temporadas, os adeptos portistas só tinham celebrado cinco títulos de campeão português. Desde então, e em 35 campeonatos, o FC Porto ganhou qualquer coisa como 22 troféus, bem mais do que todos os seus adversários juntos.
E se os números são o espelho da competitividade e vontade de vencer do emblema azul e branco, os nomes e as memórias são o maior património de um clube que celebra, este sábado, 120 anos de vida e que se continua a reinventar e a crescer todos os dias.
Um pouco de história...
O FC Porto foi fundado no dia 28 de setembro de 1893 e, considerando a estreita relação entre a história da cidade e o vinho, não surpreende que o fundador da equipa tenha sido um importante comerciante do ramo vinícola, Antonio Nicolau de Almeida, que descobriu o futebol durante uma viagem de negócios à Inglaterra.
Contudo, as atividades do clube permaneceram interrompidas durante anos até ganharem novo impulso em 1906, sob a presidência de José Monteiro da Costa, que fez do FC Porto uma agremiação polidesportiva. A sede foi adquirida no ano seguinte, o emblema surgiu em 1910 e as instalações próprias foram inauguradas em 1913.
Apesar de alguns êxitos esporádicos — como a vitória de 3 a 2 sobre o Arsenal em 1948 —, o Porto passou algum tempo à sombra dos grandes de Lisboa. Foi preciso esperar até 1956 para que a equipa participasse na sua primeira competição europeia, contra os espanhóis do Athletic de Bilbao. Contudo, essa história começaria a mudar no final da década de 1970.
Os nomes da mudança
Os arquitetos do novo FC Porto foram o presidente Pinto da Costa (até hoje em funções e o dirigente ainda em atividade com mais títulos a nível mundial) e o técnico José Maria Pedroto, autor da célebre frase da Ponte Arrábida. Juntos, criaram um estilo muito próprio e que continua a dar títulos ao fim de quase quatro décadas.
Mas, claro que os artistas também tiveram um papel fundamental. Um deles, Fernando Gomes, foi melhor marcador da Europa em 1983 e 1985, enquanto outras estrelas começavam a brilhar de azul e branco, como Paulo Futre ou Rabah Madjer, figuras centrais do dia que todos os portistas ainda consideram o início da era moderna do clube.
O FC Porto chegou à sua primeira final europeia em 1984, que acabaria perdida para a Juventus, mas deu a volta por cima em grande estilo três anos mais tarde. E da forma mais emocionante possível.
O calcanhar eterno
E o dia que tudo mudou foi 27 de maio de 1987. O Bayern de Munique entrava na final da Taça dos Campeões Europeus como claro favorito e mais favorito ficou quando Kogl deu vantagem à equipa alemã na primeira parte. Tudo parecia perdido para os portugueses, mas, na segunda metade, um furacão chamado Paulo Futre, um fora-de-série chamado Madjer e um suplente de luxo chamado Juary mudaram a história do jogo e, quem sabe, do clube.
O golo do empate, esse, nunca ninguém vai esquecer. O toque de calcanhar de Madjer fez parar o tempo em Viena, correu o Mundo provocou uma explosão de alegria sem igual por muitos – e foram mesmo muitos – títulos que o FC Porto tenha conquistado desde então. Claro que ainda faltava a cereja no topo do bolo nesse jogo na Áustria e essa teve sabor brasileiro. Juary, arma secreta em tantos jogos, foi mais uma vez o homem que saltou do banco para dar a volta ao Bayern e consagrar o FC Porto a nível europeu.
Inspirados no triunfo, os portugueses levantaram a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia logo em seguida: uma temporada excepcional para o Dragão, à qual muitas outras se seguiriam.
O efeito Mourinho
Durante os 16 anos seguintes, o FC Porto continuou a passear a sua superioridade em Portugal, mas os sucessos europeus pareciam ser pouco mais do que uma doce memória. Porém, tudo começou a mudar no início do ano de 2002. Ainda e sempre à frente dos destinos do clube, Pinto da Costa escolheu José Mourinho para orientar a equipa na segunda metade de 2001/02.
E aquele que ainda não era o “special one” mostrou, na apresentação à imprensa, que era tudo menos um treinador comum. “Este ano já não posso prometer, porque estamos a muitos pontos do primeiro lugar, mas garanto que na próxima época vamos ser campeões”, disse.
E foi. Campeão português com um facilidade incrível, vencedor da Taça de Portugal e artesão dos novos sucessos continentais. Em 2002/03, o FC Porto ganhou a Taça UEFA na escaldante final de Sevilha – com temperaturas perto dos 40 graus – frente ao Celtic de Glasgow, por 3-2 após prolongamento. A imagem de Mourinho a correr pela pista de tartan com a medalha na mão correu o Mundo.
“Inesquecível, mas quem ninguém diga irrepetível”, escreveu o treinador na sua primeira biografia, lançada logo após o final da temporada. E Mourinho parecia ter um dedo que adivinhava, já que 2003/04 foi ainda melhor.
De novo campeão português, o treinador conduziu a equipa à vitória na UEFA Champions League, batendo o Mónaco por 3 a 0 na final. Era o fim da era Mourinho no Dragão, já que o treinador saiu após a conquista, mas o clube continuou a somar troféus. Ganhou a última Taça Intercontinental da história (2004), prova que seria substituída pela Copa do Mundo de Clubes da FIFA no ano seguinte.
O herdeiro de Mou
Da equipa técnica de Mourinho fazia parte o jovem André Villas-Boas que, depois, se tornaria ator principal em mais um feito dos Dragões. Em 2010/11, o jovem treinador foi campeão sem derrotas, conquistou a Taça de Portugal e ganhou a UEFA Europa League, batendo os portugueses na final de Dublin, por 1 a 0, com golo de Falcao.
Ao contrário de Mourinho, Villas-Boas não cumpriu uma segunda época na cidade Invicta, mas não foi por isso que o FC Porto deixou de vencer. Mais dois anos, mais dois títulos nacionais e uma ambição que se renova a cada dia que passa. Tão jovem como os 120 anos de vida do clube!
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28 Set 2013 |
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ManSpider
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 Re: O Covil do Dragão
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28 Set 2013 |
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