por uma pesquisa há tempos sei que em alguns países europeus há muitos adeptos desta modalidade com foruns e tudo.... fonix!!!!!

Para quem não sabe este anuncio foi poste hoje, Procuram

Relax: Tuti > Aveiro > Ovar


Aviso já que esta é PIOR, embora a localidade não tenha tanta procura / oferta, mas este anuncio é de jornal! (tuti)

Este mundo está perdido...

Não me parece que sejam apenas 3 em 1000. Então vejamos: estão notificadas cerca de 40 000 pessoas com HIV em Portugal e segundo ouvi um especialista há dias dizer na televisão calcula-se que existam outras tantas que têm HIV mas ainda não o sabem. Ora se isto for verdade significa que em Portugal temos 80 000 portadores de HIV o que para uma população de 10 000 000 de habitantes dá 8 seropositivos por cada 1000, é quase 1 em 100, e não o têm escrito na testa.
Acho números assustadores.

Ambas as perspetivas estão certas.

O jolinho na perspetiva do nº de doentes em tratamento, e o estorninho na perspetiva da infeção 'lato sensu'. Como o que interessa na propagação da infeção são os infetados propriamente ditos, estejam ou não em tratamento, o estorninho tem uma beca mais de razão.

Mas este "lato senso" está um bocado (só para não dizer muito) esticado para os valores que se estimavam à um ano atrás, que era 55.000 a 60.000, e os programas de proteção têm dado frutos muito positivos na evolução do vih em portugal, o que inviabiliza um diferencial tão significativo. Mas enfim, no "lato sensu", cabe todas as perceções que se pode ter acerca da sua evolução.

ab.

Não sou especialista. Mas, considero o número redondo de 8/1000 em Portugal (número de seropositivos) alarmista. Não sei quem terá sido o dito "especialista" a dar esses números, mas tenho até alguma curiosidade, embora ache ainda assim possível alguém avançar com esses números, porque há um lado corporativista que dá alento à profissão, e isso, para quem não é ingénuo, existe tanto ou mais na área da Saúde e Prevenção, ainda para mais uma doença relacionado com sexo, o que é sempre manipulável socialmente, seja a favor ou contra o mesmo e as suas práticas restritivas ou liberais.
A verdade é que os 42 000 casos vertidos pela estatística em Portugal está já contida essa extrapolação, porque até à data não houve esses números oficiais de diagnóstico seguro e 1/4 de estimativa é até já bastante razoável. Independentemente de termos uma taxa de diagnóstico alta (o que transparece também cuidados de saúde e não só risco activo) temos também uma população infectada em que cerca de 2/3 na pior das hipóteses está em tratamento com anti-retrovirais, o que é uma proporção bastante boa e indicadora do acompanhamento médico que, sinceramente, espero que a crise não venha agravar, até pela razão que é uma causa quase ganha, referindo-me com isto à via intravenosa através de usuários de drogas duras, porque a heroína é heroína também em crise (a Grécia está já a sofrer com isso e Portugal parece seguir os passos).
Agora considerar, como o dito especialista, que existirão, com uma taxa de estimativa na ratio de 3x (o número oficial), cerca do números de seropositivos que tem, por exemplo, em números oficiais e já afectados de estimativa os 80.000 do Reino Unido, é, aos meus olhos, exercitar o pânico.
Aliás, se (quase) 1 em cada 100 estivesse contaminado, e, portanto, quase 100 000 em 10 000 000 o estivesse, isso implicaria uma taxa de novos diagnósticos mais alta, porque mais exponencial. A prova disso é que apenas 10 000 evoluíram para morte por Sida dos números oficiais, o que significa que numa sociedade vigilante, assistida medicamente e informada, também cresce exponencialmente a probabilidade de diagnóstico prévio.
Neste balanço, convém também ter em conta que, segundo os dados de práticas sexuais dos portugueses, haveria, em rede de risco de transmissão, de uma forma directa, significando com isto aproximadamente uma taxa de novos diagnósticos ano, não os 1500 ano que existem, mas, daqui a uns anos pelo menos 10x mais.
Há obviamente casos de diagnóstico novos em estado de sida e até cada vez mais em idades mais jovens, mas o que é facto é que há e em idades ainda jovens, o que deixa perceber um enquadramento bastante eficaz quanto aos mecanismos por parte das Entidades Competentes e a verdade é que os números têm vindo a descer.
Tem que haver uma campanha constante em relação ao preservativo porque há uma contradição gritante entre o instinto e nós enquanto seres em sociedade, porque ninguém nasce ensinado, e todos podem ser mal encaminhados.
Repito, gostava de saber quem é o dito especialista, porque às vezes guerras de eminências e os seus 15 minutos de fama como profetas do apocalipse é o que mais se vê a abrir telejornais.

numeros bem assutadores mesmo.
faz parte destes numeros os que tem e nao sabem, os que desconfiam ter face a relacoes e actos de risco e nem querem saber se tem ou nao, os que tem, e os que tem e fazem gosto de andar por ai a passar aos outros.
face a isto e ao negocio envolvido por laboratorios (pk a medicacao nomeadamente os retrovirais etc... sao estramamente caros apesar de serem gratuitos para o publico infectado) e o atrasar de uma vacina/cura pk continuo na minha opiniao que isto tudo se resume a um negocio que envolve muito dinheiro, pode se dizer que estamos perante numeros com tendencia a piorar.
acho estamos bem fodidos pk a estatistica ira continuar a aumentar .

Um alarme em abertura dos telejornais neste caso até nem é tão negativo assim, pois faz tocar algumas campainhas na mentalidade daqueles que gostam de jogar à roleta russa. A consciencialização muitas vezes faz-se através do exagero.

Pior foi a gripe A que exageraram à grande apenas para vender vacinas.

Olhem que o número de 42 000 casos já é velhote.
Foi uma estimativa da ONUSIDA creio que em 2009.
Aproveitei para um update, com o comparativo ao reino de sua majestade.

http://www.unaids.org/en/regionscountries/countries/portugal/
Portugal

HIV and AIDS Estimates (2012)
Number of people living with HIV
[38,000 - 62,000]
Adults aged 15 to 49 prevalence rate
[0.5% - 0.9%]
Adults aged 15 and up living with HIV
[38,000 - 62,000]
Women aged 15 and up living with HIV
[11,000 - 19,000]
Children aged 0 to 14 living with HIV
N/A
Deaths due to AIDS
[<500 - <500]
Orphans due to AIDS aged 0 to 17
N/A

http://www.unaids.org/en/regionscountries/countries/unitedkingdomofgreatbritainandnorthernireland/
United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland

HIV and AIDS Estimates (2012)
Number of people living with HIV
[76,000 - 120,000]
Adults aged 15 to 49 prevalence rate
[0.2% - 0.3%]
Adults aged 15 and up living with HIV
[76,000 - 120,000]
Women aged 15 and up living with HIV
[23,000 - 37,000]
Children aged 0 to 14 living with HIV
N/A
Deaths due to AIDS
[<500 - <1,000]
Orphans due to AIDS aged 0 to 17
N/A

Para alguns até nos dedos deviam ter preservativos

Esses números para os dois países em causa são dados brutos + estimativa (daí estarem balizados).
Repara que os 42.000 é ainda dentro da estimativa numa ratio de 1/3 dos números oficiais, o que é já bastante. Também se pode pensar ao contrário e referir que se acha normal por cada número oficial, haver pelo menos um não oficial que tem a doença (possivelmente já até Sida) e ser ainda agente transmissor.

Mas o que se sabe e que é importante neste fórum é uma coisa muito simples e que motivou o tópico. Basta uma pessoa infectada, oferencedo por exemplo serviços como o que se viu agora e outros, com 10 parceiros sexuais dia, com uma taxa de transmissão 1/2, ou seja, transmitindo a metade dos clientes, para, num ano, contando com transmissões paralelas, seja, num nódulo só numa rede, responsável pelo equivalente à taxa actual de novos casos oficiais/ano.

Não conheço esses casos de fóruns estrangeiros que foram referidos, mas, apesar de ninguém ser proibido de se infectar, há um enquadramento legal para punir quem, sabendo que tem, passa uma doença, sem se dizer portador ou portadora.
A receita é muitos parceiros e relações desprotegidas. Verdade é que existem muitas meninas e meninos bem que, na mesma lógica, com poucas relações desprotegidas e poucos parceiros estão mais em risco do que prostitutas com muitos parceiros e todos com relações protegidas.

Na África SubSariana, onde está mais activo o HIV, não pensem que, mesmo nos casos onde têm descido os números, que as pessoas usam preservativo. Para além de haver vários mitos e campanhas de desinformação e ataque ao preservativo, usa-se quando se pode usar. Aqui é que fico a pensar, porque comparar o preço de produção de um preservativo que é baixíssimo, nem 30 cêntimos é por unidade, com o negócio dos anti-retrovirais, é estranho. Tão estranho quanto a margem de 20x mais das caixas que compramos de preservas, e nem paramos para pensar que pagamos para não ter medo, sem haver necessidade, e com o preço de um jantar lá damos o que muitas vezes já nos ofereceram, a lembrar os anos 90, os mais activos na prevenção.

O Brasil que tem também um caso de sucesso para contar, com todos a dar-lhe forte e feio, dá preservativos no carnaval e muito bem.

^ Verdade. A única coisa que diferencia o HSV1 e o HSV2 é a zona onde se "alojam" na fase de remissão. Enquanto que o HSV1 se aloja num conjunto de nervos junto à orelha, e daí tende a recorrer na fase activa para as mucosas da boca, o HSV2 aloja-se num conjunto de nervos na base espinal, e daí activando-se na zona genital. No entanto, embora extremamente raro, o HSV2 pode-se alojar na zona nervosa da orelha.

Isso é uma barbaridade ... Existem dois tipos de herpes: o labial e o genital. Embora o vírus seja da mesma família, não são inter-mutáveis.

Além disso o herpes é contagioso na fase em que existem erupções apenas, ou seja, mesmo o herpes genital nesta fase pode ser contagioso com o uso de preservativo, visto que o preservativo apenas protege uma parte do pénis e as erupções podem abranger outras áreas.

Cumprimentos[/quote]

Já agora, como ja disse antes, HSV1 e 2 pode existir na boca sim. Para além disso, não é apenas pela razão de o preservativo nao proteger todas as áreas. O vírus da Herpes atinge a zona com mucosa, que por norma está sempre coberta. A verdadeira razão pela qual, no estado activo, o preservativo pode nao proteger da contaminação é porque os preservativos de Latex, como qualquer material, tem micro, nano furos. Os preservativos são impermeaveis, não permitem que moleculas de água passem. No entanto, o HSV 1 ou 2 é mais pequeno que a molecula de agua, pelo que o preservativo nao protege totalmente.

No JN de 30-10-2013 na página 8 há uma notícia onde se refere que há 70 mil infetados com HIV.
Infelizmente não consegui encontrar a notícia na net.

Hoje no Jornal de Noticias...

http://www.tuti.pt/Anuncio.aspx?a=1253021

A NOVIDADE NO PORTO
As meninas da travessa de Antero de Quental mudamos para a Batalha. Aparece para um bom O... até ao fim, botão de rosa, chuva dourada, tudo natural até ao fim. * Tel. *