
Oral em sitios inesperados ?
A noite seguia em crescendo: jantar, espetáculo, um salto à discoteca para fechar a noite com mais música e uns copos. Companhia? Uma fêmea, do tipo de mulher de quem gostamos de tudo, apreciamos tudo e nos desperta todas as fantasias sexuais imaginadas!
A batida da música balança-nos o corpo e a líbido e são agora as mãos, os lábios e os corpos que entram num ritual de sedução e desejo: tocam-se, roçam-se, comprimem-se um contra o outro numa espiral de volúpia cada vez mais difícil de controlar.
Tínhamos que sair e fazer sexo. Passariam das 5 da manhã quando saímos da Kyay em Pombal.
Entrámos no caro e começámos a rodar enquanto procurávamos alternativas: onde foder aquela hora? No carro? Um desperdício! Fora de questão, portanto. Procurar hotel ou pensão aquela hora? Parecia pouco entusiasmante pelo tempo disponível de ambos. Enquanto procurávamos resposta os estímulos, amassos e carícias sucediam-se … com o carro a rodar!
Quase sem darmos por isso entramos na A17.
Madrugada de domingo, perto das 6 da manhã na autoestrada! Nem vivalma na via deserta por onde, sem destino, nos metemos em marcha lenta. Uma estação de serviço na autoestrada foi possibilidade que chegou a colocar-se!
Mas era impossível aguentar mais tempo: a tesão toldava-me o espírito! Desaperto o cinto, abro o fecho das calças e com a inestimável ajuda da lady, desaperto-lhe o soutien e baixo-lhe a cuecas.
Puxo-lhe a cabeça sobre o meu pénis enquanto na posição de condutor continuava a dirigir, lentamente, o carro pela deserta A17, ao mesmo tempo que a minha mão direita lhe friccionava o clitóris. Resultado? Um broche monumental com o carro em andamento na autoestrada (a conjugação dos fatores prazer/risco tem esse efeito) com ejaculação abundante sobre calças e camisa! Safou-se o banco do carro e a blusa da lady!
Com uma originalidade: ao invés de ser cronometrado este foi quilometrado: 30 quilómetros de broche, tal foi a distância percorrida na A17. Um broche memorável!!!
