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	 Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro 
			| Autor | Mensagem |  
			| mnvb 
					
				 |   Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Confrade Matic, a intenção das suas propostas é louvável, mas quem recebe subsídio de desemprego, descontou para o ter. O subsídio  faz parte do sector contributivo da Segurança Social, porque quando faz os descontos, não servem apenas para a pensão de reforma, mas também para o subsídio de desemprego.Não é uma benesse do Estado, é uma prestação a que o trabalhador tem direito porque pagou por ele.Por isso, não pode ser obrigado a trabalhar para o Estado de graça, porque seria isso que aconteceria caso se pusessem os desempregados a trabalharem as 20 horas, já que não contempla o cenário de retribuição por esse trabalho prestado. Dirá o confrade que estão a receber o subsídio de desemprego. Muito bem. Só que, repetindo o acima referido, essa prestação é deles por direito, pelas contribuições que fizeram.
 
 Agora se se refere aos desempregados que não têm direito a subsídio de desemprego, a questão é diferente, e aí sou a concordar com o Confrade.
 
 Quanto aos trabalhos que o Confrade aponta de forma bem estruturada, a maior parte deles são funções dentro da Administração Pública, quer Central quer Local, já desempenhadas por trabalhadores da função pública (com excepção da assistência a idosos
 que é feita na sua maioria por IPSS e grupos de voluntariado).
 
 Concordo também com o Confrade relativamente ao emprego informal.
 Se houvesse transparência e dessem meios à ACT para fiscalizar, muito boa gente teria de prestar contas do que anda a fazer.
 
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			| 09 Nov 2013 |  |  
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			| dicksteel 
					Registado: 13 Abr 2007
 Mensagens: 3391
 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Subrescrevo na íntegra. Mas muita gente não tem essa noção. Só por isso, já valeu a pena, o seu postmnvb Escreveu: Confrade Matic, a intenção das suas propostas é louvável, mas quem recebe subsídio de desemprego, descontou para o ter. O subsídio  faz parte do sector contributivo da Segurança Social, porque quando faz os descontos, não servem apenas para a pensão de reforma, mas também para o subsídio de desemprego.Não é uma benesse do Estado, é uma prestação a que o trabalhador tem direito porque pagou por ele. Por isso, não pode ser obrigado a trabalhar para o Estado de graça..  A ACT não tem meios, porque o poder politico (totalmente subjugado ao poder económico-financeiro), não pretende reforçar os instrumentos para uma acção inspetiva mais eficaz.mnvb Escreveu: Concordo também com o Confrade relativamente ao emprego informal.Se houvesse transparência e dessem meios à ACT para fiscalizar, muito boa gente teria de prestar contas do que anda a fazer.
 Veja-se, ainda na mesma linha, e a montante, as recentes alterações ao Código do Tabalho, nomeadamente a menorização da Contratação Colectiva, a alteração das compensaçoes por cessação do contrato de trabalho (passou para 12 dias/ano...), o alargamento do prazo dos Contratos a Termo Certo, que actualmente, podem ir até 5 anos(!!), quando uma das condições para a sua admissibilidade é celebração será apenas para  "... a satisfação de necessidades temporárias..."... Mas isto são questões para outro tópico...
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 Mulher bonita é igual a melancia: ninguém come sozinho. Mulher feia é igual a escova de dente: só o dono usa.
 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| Matic 
					Registado: 15 Mai 2013
 Mensagens: 11741
 Localização: À procura delas
 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Pois, já eu acho que o subsidio de desemprego é na maioria dos casos um incentivo à preguiça.
 Quantas pessoas eu já entrevistei e que me disseram na cara que não queriam o emprego pois preferiam estar no fundo de desemprego a não fazer nada. E o vencimento proposto era superior ao que ganhavam no fundo.
 
 A contribuição para a segurança social, efectuada na maioria dos casos em 11% pelo empregado e 23,75% pela entidade patronal, não é apenas para  beneficiar o próprio descontante na reforma e em subsídios de desemprego, mas também para subsidiar o estado social do país.
 
 Como o valor dos descontos têm-se mostrado insuficiente para pagar toda a despesa, devido à esperança média de vida ter aumentado, ao maior número de desempregados e à maior necessidade de auxílio às famílias por causa da crise, não vejo qual o problema no facto das pessoas que recebem valores do estado possam trabalhar (exceptuado a reforma). Para além de deixarem de ser inactivas continuam a fazer parte do sistema.
 
 Arrisco-me a dizer que 25% desistia do fundo de desemprego só nos primeiros 3 meses. Isto teria impacto nas finanças do estado.
 
 Não estava à espera de apoio na minha proposta, pois se nem os partidos mais à direita têm coragem de a apresentar e já muitas vezes pensaram nela.
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 Definição de BOP = Baba Ovo de put*, ou seja, um Babão Escravo de GPs.
 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| mnvb 
					
				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Pois é confrade, mas se não houvesse subsídio de desemprego, o trabalhador ficaria sem recurso financeiro para o seu sustento. E há que não esquecer do desemprego de longa duração nos casos dos 45 anos, em que dificilmente encontra colocação porque para as empresas já é velho para trabalhar e para o Estado é novo para se reformar.
 Isso do valor dos descontos não ser suficiente, perdoar-me-á o Confrade, mas é uma mentira. Esse argumento está relacionado com a vigarice que tem sido impingida pela Direita com a história de que o Estado não tinha em 2011 recursos para pagar salários e prestações sociais. Isto é falso e basta consultar o Relatório do OE que apresenta dados do OE 2011, que demonstra, que entre as receitas arrecadadas e a despesas com os salários da Administração Pública, prestações sociais e saúde (são este três sectores que representam 75% da despesa pública,  não sei porque se esquecem sempre de incluir a saúde), há um excedente de, salvo o erro, 6 mil milhões de euros para acorrer às despesas de educação e às outras funções de soberania.
 Agora quando, em vez de cumprirem a lei,  os governos não fazem as transferências de verbas para o sector não contributivo da Segurança Social a que estão obrigados, mas pegam no dinheiro do sector contributivo para gastar em outras coisas como por exemplo, pagar dívidas a fornecedores (foi o que fizeram com parte do dinheiro vindo da incorporação dos fundos de pensões da banca cujo total era de 6 mil milhões), em clara violação da lei que diz que o dinheiro do sector contributivo só pode ser usado para o pagamento das prestações sociais abrangidas por esse sector, claro que a Segurança Social se ressente.
 Não é de admirar,  havendo sabotagem para que se descredibilize o sistema.
 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| yesyes 
					Registado: 18 Mar 2008Mensagens:  449
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					 - Voyeur
					
					
				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Concordo em absoluto com o confrade matic! Vai-me desculpar confrade mnvb mas nao concordo com o seu ponto de vista. "Pois é confrade, mas se não houvesse subsídio de desemprego, o trabalhador ficaria sem recurso financeiro para o seu sustento" O Estado daria fundo de desemprego mas ele trabalharia para o estado, para assim não ficar sem recursos financeiros. Em singapura, quando alguém é despedido, é colocado pelo governo noutra profissão disponivel que pode não ter nada haver com a dele, enquanto nao arranjar para a sua profissão, assim o contribuinte continua a receber e a produtividade do país é naturalmente beneficiada. Mas em Portugal, com a mentalidade de muita gente, isto seria impossivel! Se acha uma mentira, faça concretamente as contas a apenas um contribuinte e veja se o que ele desconta ( ele + empresa) chega para pagar tudo! O problema em Portugal é que só olhamos para o nosso umbigo. Os dados dizem que cada vez existe mais reformados e pelos trabalhadores no ativo mas isso não interessa nada!   ](./images/smilies/eusa_wall.gif)   Basta fazer contas meu caro! Ah é verdade! E muita gente se esqueçe de um pormenor deveras importante. Se os reformados, que ganham 1000 € mensais se queixam devido aos cortes, então que vai ser de nós, pessoas que estamos no ativo, a descontar " forte e feio" e que por este andar não vamos ver "niente"? Não se esqueça que quem paga os reformados atualmente são os trabalhadores ativos!  Deviamos ser como os holandeses ( eu tambem me incluo), se sabem de alguem ( nem que seja amigo) que não paga impostos, fazem logo queixa ao estado! Isto porque, não acham justo uns pagarem e outros não! São tão parvinhos estes holandeses!   ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif)
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| johnybegood 
					Registado: 24 Abr 2010
 Mensagens: 21
 
 
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					 - Voyeur
 
 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Matic,
 Está a cometer um erro fundamental, não confunda estado social com previdência !!
 A previdência é solvente, ou seja, o montante arrecadado dos descontos dos trabalhadores e entidades patronais em 2011 (últimos dados disponíveis) é suficiente (até sobra dinheiro para aplicar se os cálculos actuariais assim o aconselharem) para pagamento das reformas, dos subsídios de desemprego, das baixas por doença e subsídios de parentalidade.
 Estado social tem e deve ser pago pelo dinheiro dos impostos.
 Desculpe a irritação mas a sua confusão e a de muitos outros Portugueses irrita !! Não confunda a solvabilidade da previdência com a solvabilidade da segurança social !!
 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| mnvb 
					
				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Desculpe, confrade, mas se fosse como o confrade defende, era mais racional fazer um contrato de trabalho com o desempregado, porque assim trabalharia para o Estado, receberia um salário e ainda descontaria para a Segurança Social. Ou seja, reduziria a despesa da Segurança Social e ainda conseguiria receita.Por isso é que eu defendo que não faz sentido a ideia de por o desempregado a trabalhar para o Estado de graça, até porque trabalhar de graça não é trabalho, trabalho implica sempre retribuição.
 
 No que diz respeito ao financiamento da Segurança Social, existem alternativas como por exemplo a tributação da mais valia tecnológica, ou seja, a discriminação positiva em favor uma empresa que recorre a mão de obra na sua actividade em relação a uma empresa que substitui a mão de obra por tecnologia. Isto vem sendo estudado há anos, baseado na relação entre o aumento da riqueza gerada pelo desenvolvimento da tecnologia na produção em relação à não existência de aumento no índice de emprego nos sectores onde a tecnologia impera, ou seja, o fenómeno da substituição do homem pela máquina.
 
 Quanto às contas, elas foram feitas. Consulte os OE, mais concretamente os relatórios (se quiser até lhe indico links de estudos sobre a matéria que pode consultar) e terá uma surpresa pois vai reparar que os factos não são como muita gente anda a querer vender. E quando falamos de receitas, não estamos só a falar de impostos ou contribuições para a SS. Existem outras modalidades de receita que o Estado recebe, fiscais e de outra natureza.
 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| Matic 
					Registado: 15 Mai 2013
 Mensagens: 11741
 Localização: À procura delas
 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Ainda pôr as empresas a pagar mais SS? Era só o que mais faltava.
 A segurança social das empresas, ou seja, os bárbaros 23,75% deveriam era descer.
 
 A tecnologia é vista como um factor decisivo para a competitividade (coisa que não temos), ora tributar a tecnologia era rebater a tentativa que as empresas desesperadamente fazem para serem competitivas, num país em que parece proibido ter lucros.
 
 Algum dia os sindicatos começarão a perceber que a mensagem que passam é errada e contraproducente. Parece a história do escorpião que pica a tartaruga. Ai estes sacanas destes patrões só roubam os empregados, era mais fácil vivermos sem patrões, vamos todos para a Venezuela.
 
 Numa coisa concordo com o confrade dicksteel. Este código do trabalho é uma verdadeira porcaria, só complica as relações laborais. É que prejudica e muito as empresas e prejudica os trabalhadores.
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			| 10 Nov 2013 |  |  
		|  |  
			| mnvb 
					
				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Não é pôr as empresas a pagar mais Segurança Social por si só, mas sim nivelar os custos do trabalho entre aquelas que criam emprego e as que substituem emprego por tecnologia. Competitividade à custa do trabalho deu sempre errado. 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| Matic 
					Registado: 15 Mai 2013
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 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						A criação de emprego é consequência do crescimento económico e não a sua causa. Neste ponto curiosamente todos os partidos da direita à esquerda concordam.
 Quando as empresas progridem tecnologicamente, mesmo que isso cause a quebra de alguns postos de trabalho directos, irá aumentar os postos de trabalho indirectos numa proporção sempre superior.
 
 O crescimento de um país tem de ser suportado em inovação, tecnologia e educação. Não é em empregos fixos para a vida toda ou no facto de estar no fundo de desemprego ser melhor do que estar a trabalhar ou ainda em salários baixos que é o que estes legisladores laborais parecem querer.
 
 Tecnologia e inovação leva a crescimento, crescimento leva a emprego. A ordem é esta.
 Fundo de desemprego, nos moldes actuais, leva à preguiça e ao trabalho informal, que faz que que uns recebam 2 ordenados sem contribuir nada para a comunidade e outros recebam 1 ordenado e ainda contribuem para a segurança social e para o estado social.
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| kwacha 
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				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Confrade Matic fiquei surpreendido com as suas conclusões !!!!! -------------------------------------------- a maioria dos desempregados são preguiçosos ? quando estavam empregados também seriam preguiçosos ? ou é o subsídio de desemprego que faz deles preguiçosos ? diz que conhece bastantes desempregados a quem ofereceu um trabalho e um salário superior ao subsídio e não aceitaram ! eu conheço alguns desempregados que estão a viver um calvário, e nem têm a sorte de ser chamados para uma entrevista ! já agora o que dizer dos mais de 100.000 desempregados que saíram de Portugal ? cobardes ? anti-patriotas ? malandros ?  e o que podemos dizer dos mais de 300.000 desempregados que estão vivos e não recebem subsídio ? vigaristas ?  -------------------------------------------- o facto de existirem por exemplo 5% de malandros (40.000) no meio de 800.000 desempregados, paga o justo pelo pecador ? eu faço parte de uma grande maioria da população que é séria, trabalhadora e cumpridora com os seus deveres, e recuso peremptoriamente ser olhado e tratado como se fosse o contrário ... eu desconto há trinta anos e felizmente nunca necessitei de exercer o meu direito ao subsídio de desemprego ...não estou disponível para abdicar de nada ... aliás já basta o subsídio a que eu teria direito, ter um tecto superior, pois os meus descontos são superiores ... ------------------------------------------- que o desemprego nunca lhe bata à porta, e se isso suceder, que ninguém lhe chame de preguiçoso, são os meus votos sinceros   _________________
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| Matic 
					Registado: 15 Mai 2013
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 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Kwacha,
 Isso são as minhas conclusões ou as suas? Não lhe reconhecia essa forma de escrever! Mas ok.
 
 Onde é que eu disse que a maioria dos desempregados são preguiçosos? O que eu disse é que o fundo de desemprego nestes moldes é um incentivo à preguiça.
 
 Eu respeito muito os desempregados e acho que é a maior chaga social no país. O que não posso é achar que estar desempregado é ficar em casa a ver notícias e a lamentar-se pois não se consegue emprego. Eu já tive desempregado há bastantes anos e estive no fundo de desemprego, por pouco tempo é certo.
 
 É assim tão horrível contribuir para o bem comum, com 15 ou 20 horas de trabalho na medida em que está a usufruir de valores da segurança social? (sim, já sei que descontaram para eles e então, não podem trabalhar na mesma?).
 
 Eu acho extremamente positivo, até para a integração social de quem está no desemprego há algum tempo. É voltar a colocar as pessoas no sistema, voltar a pô-las activas. Para além dos aspectos positivos para o país que já frisei.
 
 Se eu voltar a estar no desemprego, não teria nenhum problema em dar ao estado 15/20 horas por semana do meu tempo. Mas mesmo nenhum problema.
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| kwacha 
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				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						Matic Escreveu: Pois, já eu acho que o subsidio de desemprego é na maioria dos casos um incentivo à preguiça.Quantas pessoas eu já entrevistei e que me disseram na cara que não queriam o emprego pois preferiam estar no fundo de desemprego a não fazer nada. E o vencimento proposto era superior ao que ganhavam no fundo.
 
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| Matic 
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 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						kwacha Escreveu: Matic Escreveu: Pois, já eu acho que o subsidio de desemprego é na maioria dos casos um incentivo à preguiça.Quantas pessoas eu já entrevistei e que me disseram na cara que não queriam o emprego pois preferiam estar no fundo de desemprego a não fazer nada. E o vencimento proposto era superior ao que ganhavam no fundo.
 
Não me parece que naquilo que me citou eu estou a dizer que os desempregados são preguiçosos.O subsídio de desemprego é um incentivo à preguiça. MantenhoQuantas pessoas já entrevistei e que me disseram não na cara .... ora como não entrevistei nem 0,01% dos desempregados, não se pressupõe que sejam a maioria. Nem eu lhes chamei preguiçosos. Esses são mesmo aldrabões e oportunistas. _________________
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			| 10 Nov 2013 |  |  
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			| kwacha 
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				 |   Re: Orçamento de Estado - O destino do nosso dinheiro
						
						
						
						à medida que os dias vão passando, cresce a certeza que a escolha foi excelente ... PPC está de parabéns ... depois do brilhantismo em matéria de Negócios Estrangeiros e Justiça, agora a sua face menos conhecida, as Finanças ... primeiro as Pessoais e depois as Públicas ... genial ... parece fácil mas não é ... fazer tanto mal ao país em tão pouco tempo ...
 Rui Machete diz que Portugal só evita um novo resgate se juros descerem para 4,5%
 http://www.publico.pt/economia/noticia/rui-machete-diz-que-portugal-so-evita-um-novo-resgate-se-juros-desceram-para-45-1612032
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