Não levei...

Oh não, mais um tópico sobre a temática da socialização com GP's, com intenções de as papar "à borla".


O meu conselho: naveguem com costa à vista. Diz-se que elas são mulheres, e como tal, também terão necessidades no respeitante a ter uma cara metade. Mas pensem um bocadinho: não será possível que na actividade delas, elas coloquem uma cortina, filtrem ao máximo, coloquem uma máscara, tomem as solicitações sociais como trabalho? Ou melhor, negócio?


Pensei na vossa actividade profissional. Poderão existir eventos com clientes - existentes ou potenciais - fornecedores, colegas, solicitações para reuniões, cafés, almoços, jantares, cocktails, copos... Quantas dessas ocasiões vocês interpretaram como uma outra coisa, que não trabalho? Por vezes, as coisas acabem por desenvolver-se num patamar mais pessoal, num papanço até... mas por segurança, vocês estão focados em modo trabalho. E se consegues ser um "amigalhaço" ou um "camarada" ou "deres corda" a fulano, beltrano e sicrano, trazes negócio/apagas o fogo/cumpres o objectivo. Nós procuramos manter relações com pessoas que, se dependesse da nossa vida pessoal, não teríamos o trabalho de as manter. Mas são essenciais para o nosso sucesso profissional. Percebem?


Naveguem com costa à vista, meus caros...

Eu percebo e, também já participei em eventos desses, que partem de uma parte profissional e depois navegam noutras direcções...

Mas o que me preocupa aqui e so, é que nós, putanheiros, avaliamo-as, muitos dão notas, ou seja esse contacto muito estreito pode e na minha faz afectar essa avaliação...

Dou um exemplo prático, se vou jantar com a acompanhante x, tudo corre bem, a conversa é agradavel, notam-se cumplicidades ou empatias, depois segue-se o embate, a bundinha da menina é flácida, as mamas são demasiado descaídas, depois as expectativas são elevadas e não correspodem na prática...

O que escrever? Ou se mente, ou se omite, ou conta-se a verdade...

Se o caso acontecesse comigo, que não sou de mentir ou omitir, mas não tinha a coragem suficiente para contar a verdade, calava-me, ao menos não levava ninguém ao engano!

Agora, quantos não fariam como eu?

A mim é esta a questão que me interessa, só mesmo essa, do resto, só espero que sejam todos felizes!

Só uma nota, com a excepção de uma fodinha de Natal com a Nicole Andrade, eu paguei sempre às tais princesinhas momentâneas, nunca o jantar foi para as poder papar "à borla".O que aliás, acho até meio miserável o numero de pagar jantarucho,ouvir a história da vida delas, e já agora como até és putinha, bora lá mandar uma fodeca. Com GPs pago directamente para foder, não pago presentinhos, noites em hotéis chiques a valer, fim de semana em resort de luxo ali para os lados da cova do vapor ou favorzinhos como ir comprar tabaco às 4 da manhã na bomba da Repsol mais próxima.

Com as princesas com quem fui jantar, passei, invariavelmente, umas noites divertidíssimas, e até calhou que não fodesse nessa noite.

Pois se eu tivesse pasta fossem elas boas tipo as "amigas" dos grandes Dragon e Gentleman, pagáva-lhes tudinho e mais alguma coisa, ele era de five pra cima, cartiés, chanel, biages eu só de vê-las felizes ui ui ... mas tb seria bem recompensado meus amigos esta merda sem miudas não dá nada cu nada, vamos lá ser menos complicados e gozar os bons momentos desta curta vida cá pelo asfalto!

Não foi tabaco, foi um isqueiro.

Tinham acabado os fósforos lá em casa?

Se simpatizar muito com a moça, convido-a para um almoço ou jantar, mas pode ser uma experiência perigosas

Uma vez fiz um jantar com uma GP e durante esse jantar sentou-se na mesa ao lado um meu conhecido do trabalho . Foi muita adrenalina

Em vez de jantar deve ser almoço, pois pode passar por colega de trabalho

Ainda na tematica jantares/almoços também já passei pela coincidência de estar a almoçar com uma colega na Amoreiras e sentar-se na mesa ao lado a gp que tinha estado testado no dia anterior. Ela vinha acompanhada possivelmente pelo namorado. Os nossos olhares nem se cruzaram, mas foi muito divertido

Os jantares/almoços com gp's são interessantes mas perigosos, so be carefull

Eheheh...

Isso faz-me lembrar uma coisa que me aconteceu há uns valentes anos atrás...

Uma gp convidou-me para saír com ela à noite... beber um copo, etc.
Eu e ela tínhamos uma relação meio estranha, assim para o disfuncional...
Dávamo-nos bem um com o outro, mas talvez até pelas razões erradas...

Bem, o que aconteceu é que ela convence-me a ir a uma disco que eu nem gostava particularmente, e ao lá chegar aparecem, de repente, 2 amigas dela... também gp's.
E as amigas dela estavam acompanhadas...
Eu não percebi, nem quis perceber, se eram namorados, clientes, chulos, etc.

Eu só pensava "mas onde raio é que eu me vim meter..."

Foi pouco menos que surreal.

Logo a partir daí acrescentei mais uma regra às minhas regras!

Depois de ter lido os prós e contras, convidei a gp que queria sair e lá foi eu.
Realmente é uma saída bem interessante, pois os picos de adrenalina são constantes, principalmente quando encontramos alguém conhecido e ficamos um pouco com medo que ela perceba que tipo de encontro é este, mas nada como sangue frio para fazer que esse facto não nos perturbe em nada, pois afinal somos apenas duas pessoas a se conhecerem melhor.
Gostei bastante pois tenho a certeza que apartir de agora as nossas reuniões profissionais vão ser muito mais intensas para os dois.

Saio com frees, gps de termas, privês e de qualquer outro gênero, pra jantar, cinema, teatro, praia ou a qualquer coisa. Inclusive no meu perfil social público possuo fotos diversas comprovando.

Não é um comportamento usual no país, mas no Rio de Janeiro é bem aceitável. Sou convidado para aniversários, e eventos particulares de seus familiares... frequento a casa de família de várias delas. Um grupo delas me chamou pra passar festas de fim de ano.

Enfim, não vejo nada demais. E não peço vantagem, ou me aproximo de alguém por interesse. Em 99% das vezes, a iniciativa de um possível contato, ou amizade, ou qualquer que seja o motivo, inicia-se por elas...

Vale salientar que nunca troquei td postado, por qualquer tipo de vantagem que seja. Vejo isso como uma coisa normal, aliás, elas não são bichos. Todavia faço a ressalva de tomarem cuidado sobre um alerta já conhecido: neste ramo, a maioria é bandida!!

Dark, Comparar o Rio com Lisboa e como comparar a Terra com Marte



Tanto as gps são diferentes, como os clientes também o são... Aqui todo o mundo tem o complicodromo enrolado ate ao 11


Quando bati os olhos neste tópico estive tentado a contar a história de como conheci um ex-Karla no seu primeiro dia de trabalho, como ficamos amigos coloridos e como a ajudei (nao monetariamente) a tornar se uma das gps de topo do RJ...

Certo que lhe paguei muitos jantares, fds nos lagos, perfumes e nikes 4 molas (e skols), mas aquela sensação de entrar no bambina as 3 da manha com uma amiga dela enfiada no cofre do carro depois de termos na farra na baronetti ou na Via Show.... Priceless

Passados uns bons anos depois de ter saído disto, ter casado e divorciado ainda recebo mails a perguntar quando vou, para ela ficar comigo

Amigo Dark se fores umas paginas atrás deste tópico falei em ti e não foi por acaso!!! A put* da mentalidade deste zé povinho é retardada como o catano. Ainda vivemos na idade das trevas. Qq dia vou ai ter contigo para matar saudades da galera fiminina

Não vejo qual é o mal. As GP's são mulheres como as outras, e se houver respeito de ambas as partes não vejo porque não se há-de desenvolver uma relação de amizade...Se pelo meio houver algumas quecas melhor ainda!
Há uns anos tinha duas amigas brasileiras que partilhavam um apartamento na Póvoa que eu frequentava regularmente (com uma ou com a outra, ia variando). Com o tempo fomos ficando amigos, passava lá alguns domingos á tarde a beber umas cervejinhas e dar duas de treta (e uma queca já tinha uma tarifa especial para mim e tudo e até cheguei a ter algumas borlas sem sequer pedir. A certa altura começamos a sair juntos, íamos jantar de vez em quando e até fomos sair á noite algumas vezes...Dava-nos muito bem,e tive muita pena quando elas voltaram para o Brasil (há cerca de dois anos, diziam elas que o negócio estava a cair muito e já não valia a pena, imagino como anda agora...)
Ainda hoje falamos no chat do tromba*book de vez em quando, um dia que vá ao Brasil tenho de as ir visitar e sei que vou ser bem recebido.

E depois quando vem aqui ao forum e, escreve o relato, fa-lo livremente sem condicionalismos nenhuns?

Se sim, só tenho que o felicitar!