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Adelia_68
Registado: 31 Dez 2013 Mensagens: 6
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 Memórias de Adélia
Acabei à uns dias a escrita da primeira parte do meu livro onde relato as aventuras e devaneios como GP de rua que fui à uns anos. Será boa ideia postar alguns capitulos aqui para perceber da recepção, ouvir sugestões e criticas ? A parte inicial tem catorze relatos / histórias, escritas de memória desde o dia em que por acaso me iniciei. Durante cerca de um ano andei naquela vida. Hoje, felizmente, já não. Valerá a pena publicar ? Sei que é um bocado erotico, mesmo xxx, mas tentei que fosse tão real quanto a memória me permite retratando o espiríto de luxúria que me movia.
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31 Dez 2013 |
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Adelia_68
Registado: 31 Dez 2013 Mensagens: 6
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 Re: Memórias de Adélia
Olá. Acho que vou publicar uns contos que encontrei à uns tempos no computador que emprestei à minha namorada da altura. Confesso que não sei se ela própria era a GP protagonista e se os TD's relatados existiram mesmo ou não..... mas conhecendo-a como é, até acredito. Sugestões e criticas são muito bem vindas. Ora aqui vai....
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A primeira vez e logo com um fedelho Sinopse: Adélia, vinda da ginástica, inicia-se na prostituição por acaso, fazendo sexo oral a um jovem dentro de um carro. Era seis da tarde. Foi o acaso. O destino. A sorte e o azar juntos e simultâneos. Era Outono e tinha acabado de mudar a hora. Quando tinha entrado no ginásio ainda era de dia mas uma hora mais tarde fazia escuro. Depois do treino, subi as escadas em direção ao parque da alameda e lá fui à procura do meu carro rua acima. Vinha bem suada do treino e estava a pensar ir para casa e tomar um belo duche. Embora fosse Outubro, estava cheia de calor. O meu “personnel trainer” é um rapaz bem bonito e com um corpo fantástico, pena ser gay, um desperdício, quanto mais que fazia mais de seis meses que não tinha sexo com ninguém e o meu vibrador qualquer dia, pensei, não seria suficiente... O treino naquele dia tinha sido mais revigorante que o normal. Estava suada e sentia-me quente, como já referi. Ia eu a pensar nisto calçada acima, quando um carro parou unto a mim e pareceu que me chamavam lá de dentro. Aproximei-me da janela pensando que era alguém conhecido do ginásio. Logo que me baixei para ver quem era, um rapaz dos seus vinte anos, se calhar nem tanto, com um ar vulgar, disse-me: _ Por quanto é que me fazes um broche? Não tinha prestado atenção ao que me tinha dito e por isso franzi a testa enquanto o olhei, de forma que este perguntasse de novo, pois nem tinha percebido bem. _ Estou a perguntar quanto é o beijinho. Ando com os colhões bem cheios e preciso de descarregar rápido pois tenho escola daqui a pouco. Pensei que não tinha ouvido bem... respondi : _ O quê ? _ Sim, quanto é que levas por um beijinho, sim... um broche ? Levantei a cabeça e ri-me. Nem acreditava. Reclinei-me outra vez e quanto ia para o insultar, o rapaz disse-me: _ Vê-me bem com está este caralho ! E não é que estava de calças para baixo com a pila à mostra, erecta ! A pila era como ele. Branquinha, franzina e embora estivesse tesa não era grande. No cimo, tal como a cereja no cimo do bolo, estava a cabeça da picha, redonda, vermelha e inchada! Ri-me, olhei novamente para a picha dele enquanto pensava o que ia responder e disse cheia de sentido de humor: _ Resolves isso num instante com uma punheta, ó miúdo ! _ Punhetas estou eu farto. Preciso de uma boca gulosa mesmo. Vá quanto é? Estás com medo? Já sou maior e vacinado. Fiquei por um momento sem saber o que fazer, completamente apanhada desprevenida. _ Não sei não... – disse-lhe a sorrir enquanto o olhava – se calhar demoras muito ... tempo e depois... perdes a aula .... E ri-me, a pensar como é que ele ia responder. Olhou-me incrédulo. Preparei-me para me ir embora mas ao mesmo mo senti um arrepio na barriga face à situação. _ Não te vás embora e não te preocupes.... isto vai ser um ver se te avias.... Vá. Entra. Quinze euros? Enquanto falava continuava com o caralho espetado e teso e eu não resisti a olhar mais uma vez. Hum... fazia tanto tempo que não via uma picha, pensei .... E porque não? Resolvi continuar a conversa. Estava a dar-me gozo, aquela conversa porc*. _ Queres o quê ? Que te faça um broche, é? _ Sim um broche, rápido, para descarregar. Nem tenho tempo para foder, desculpa lá. Mas quero vir-me na boca, mas tem que ser uma coisa para o rápido pois tenho as aulas a começar daqui por meia hora! Olha, vinte euros? Fazes-me o broche aqui no estacionamento e tudo que ninguém nos vê! Vale? E porque não, pensei eu ? És uma desavergonhada, mas a verdade é que ficaste com alguma tusa ao olhar para aquele caralho. E estás com aquele formigueiro na barriga... Um broche.... porque não ? Eu que até sempre gostei de sexo oral.... Abriu a porta do carro e mandou-me entrar. Sentei-me ao seu lado, meio excitada, meio envergonhada, meio com medo que alguém me visse. Arrancou com o carro e começou a conversar. _ Estava a ver que não arranjava ninguém. Que se passa com as tuas colegas ? _ Não sei, disse eu. _ Estão todas a trabalhar ou já foram para casa ? Há ali em cima um lugar porreiro onde ninguém nos vê, entre dois autocarros. Parou logo quase de seguida e estacionou. Deu-me, antes que eu tivesse tempo para dizer o que quer que fosse, uma nota de vinte euros para as mãos e disse: _ Vá, não percas mais tempo. Muito bem, estava decidido. Por uma vez... não faz mal. Olhei em volta e realmente o lugar era escondido e ninguém nos via. O rapaz era franzino, magro mesmo, baixo, tinha pouco cabelo que penteava para trás. Como hei-de dizer... tinha ar de povo. Puxou as calças mais para baixo expondo totalmente as suas “intimidades”. Com a mão, de forma decidida e como se fosse a coisa mais natural do mundo, agarrei-lhe na picha. Era tesa e estava quente. Juventude!!! Masturbei-o durante uns segundos enquanto olhava para ele. Estava de olhos semicerrados e dizia: _ Ai que bom ! Já viste como está dura ? Se tivesse tempo, dava-te mais dez euros e fodia-te dentro o carro. Mas não dá hoje, não. Vá, chupa-me mas é ! Decidi não perder mais tempo. Também eu estava com tesão só de agarrar aquela picha erecta. Abaixei-me sobre o seu lugar e dei uma lambidela rápida na cabeça da picha. Hum... fazia tanto tempo... Depois lambi-lhe a haste desde a base até cima e meti a pichota na boca, começando a chupa-lo, com movimentos de cabeça, repetidos, cabeça acima e abaixo, como sempre tinha feito. Também eu estava a ficar excitada. Senti as mãos do miúdo a apalparem-me as mamas. Nem me tinha pedido mas resolvi não me chatear. Com aquela tesão toda eu estava com os mamilos bem duros. E o apalpar-me das mamas ainda me encheu de mais tesão, tanto que até apertei as pernas uma contra a outra... Levantei a cabeça e olhei para o miúdo. Estava de olhos meio fechados. _ Estás a gostar? _ Hum... sim... não tarda muito venho-me. Não apertes tanto os lábios ... que ainda me magoas mas continua pois a fazer como estás a fazer é bem bom... Voltei a metê-lo na boca tendo o cuidado de não apertar tanto os lábios e lá recomecei mama-lo, lambe-lo e depois engolindo-o naquele movimento de cabeça acima e cabeça abaixo. Nem durou um minuto, ou no máximo dois. Foi quando o miúdo me disse: _ Vá, continua... mas vai-te preparando.... Continuei aquele movimento acima e abaixo com a cabeça. Pouco depois, deixou de me apalpar as mamas e senti que, embora sentado, esticava todo o seu corpo: _ Vou-me vir.... não deixes vir por fora, fecha a boquinha.... E dito e feito. Logo de seguida recebi um jacto de esporra quente na boca. Apertei os lábios e senti-o a jorrar mais esporra quente, enquanto ele me segurava a cabeça com as mãos e dizia: _ Ai que bom, aguenta.. aguenta... ahhhhhhh Embora tivesse de foca fechada alguma esporra escorregou-me pelo queixo abaixo. Quando percebi que já se tinha esporrado todo, pensei o que faço com a esporra? Levantei-me, abri a porta e cuspi para o chão. O raio do miúdo tinha-se vindo num instante. Quando fechei a porta outra vez, diz-me enquanto apertava a calças mas sem mesmo olhar para mim: _ Obrigadinho. Gostei. Não chupas mal! Da próxima vez fodo-te e esvazio os colhões mas é na tua con*. Olha tenho que ir. Não te importas que te deixe aqui e não te leve lá abaixo? _ Claro que não. Adeus e boa aula – disse-lhe a rir. E saí o mais depressa possível, ainda com o gosto da esporra quente na boca. Sim, aquele sabor meio ocre e metálico. No passado poucas vezes tinha deixado os meus namorados virem-se na minha boca, pois achava que era uma vergonha, mas num ou noutro caso, tinha começado a achar que não era tão mau. Foda-se, pensei. Não tens mesmo vergonha nenhuma. Em três minutos passaste a ser put*. Uma rapariga de boas famílias como tu a fazer broches a miúdos e ainda por cima como uma put* reles a ser paga. E o pior ainda é que gostaste! Fui rua abaixo até ao pé do meu carro, meio cambaleante certamente devido ao stress da situação e sentei-me lá dentro. Ainda sentia o sabor a esporra na boca. Acendi um cigarro e fiquei a pensar... realmente... que vergonha... que loucura... mas até que me soube bem. Belo caralho. Teso e duro. E a tesão continuava em mim. Ai ai.. não penses mais nisso..... mas a verdade é que estava cheia de tesão e curiosidade. Que mundo este o da prostituição. Eu sabia que havia meninas a atacar ali no parque mas nunca tinha ligado muito. Como seria a vida delas? Já tinha reparado que havia de todo o género.. novas e velhas, gordas e magras, umas com ar de junkyes, outras sopeiras e até algumas com ar de mães de família. Será que fodiam muito? Quantos clientes por dia? Fodiam ou faziam mais coisas? Quanto ganhariam? Iriam com qualquer cliente ou eram seletas? Teriam prazer? Que tal seria ser totalmente fodida por um estranho? Puro sexo e mais nada? Hum.... Aqueles pensamentos excitaram-me e levaram-me para mais fome de .... sexo. Daí à ideia de repetir... inicialmente negada mais depois admitida foi um instante. Deixa-me ver, disse para mim mesmo. Realmente o movimento de carros com um único condutor, que passavam devagarinho, era impressionante. Havia mercado. E se havia procura... por outro lado, não havia oferta....naquele momento. Foi então que decidi que podia ser put* por uma noite e a ideia excitou-me. Foder com estranhos. Chupa-los e ser paga para isso. Maior luxúria não existe, pois não? Aquele pensamento encheu-me de mais tesão. Estava decidida. E por quanto? Já sabia que um broche era à volta de vinte e uma foda trinta... Sim, trinta euros para ser fodida por um completo estranho. Agrada-me. Ganho bem mais do que isso à hora no escritório, pensei. Com estes pensamentos estava toda molhada... Fantasiando de como podia ser. ... ________ Pronto. Tive coragem de publicar. Agora só me resta esperar para ver a receptividade e pensar e algum dos confrades esteve envolvido.
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31 Dez 2013 |
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Adelia_68
Registado: 31 Dez 2013 Mensagens: 6
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 Re: Memórias de Adélia
Dois. Um velhote com idade para ser meu avô !
Sinopse: Adélia decide aceitar a proposta de um velhinho. Foi o seu segundo cliente e a primeira vez que faz sexo vaginal. Vou-vos contar do meu “cliente” seguinte. Já pouco faltava para as sete da noite. Se o primeiro tinha um jovem apressado, o segundo foi exatamente o oposto. Mas ser put*, pensei, deveria ser assim. Aceitar qualquer cliente, fosse ele qual fosse, desde que com limites mas muito vastos... Foi quase logo de seguida. Depois de ter feito o broche ao miúdo decidi ir beber um café. Fui até a um café perto onde costumava ir e não só bebi um café como decidi comer um prego no pão, pois a fome apertava e precisava de ganhar forças. Já passavam das sete da noite e voltei ao parque. Estacionei o carro e sentei-me num banco. Parou um carro. Penso que era um... não interessa. O meu tio tinha tido um. De qualquer forma era uma carro para o velho.... assim como, o condutor. Sim, caros leitores. Sim, a segunda vez que dei em put* foi com um velhote. Pouco mais de uma hora tinha passado desde o primeiro cliente. Deixem-me contar-vos como foi. Há velhos com sorte e fui com um velhote que fodi pela primeira vez na vida por dinheiro. Ou por luxúria. Mais por luxúria, claro. Mas não estava à espera. Realmente, pensava que se tivesse sorte faria mais um broche a um homem qualquer. E foi com essa ideia que me aproximei do carro. Abri a porta e quando a luz do interior se acendeu de forma automática... fiquei momentaneamente espantada. Era um velhote. De chapéu e tudo. Deveria ter mais do que setenta. Mandou-me logo entrar – “para conversar”, disse. Assim fiz e fechei a porta. O velho era delgado, com pouco cabelo mas tinha uns olhos com vida. Malandros.... _ Vi-te ali sentada e apeteceu-me logo ir contigo..... _ Ai sim? _ Sim. Quando vi pensei...vou meter-me naquela moça! Sim, para ele era uma moça. Devia ter bem mais cinquenta anos do que eu. _ Gostaste pelos vistos.... _ Sim... e disse para mim... olha ali uma pequena jeitosa... mesmo a pedir... antes de jantar... _ Ah! Antes de jantar... E não ficas de barriguinha cheia ? _ Não. A minha mulher espera. Já está habituada. _ Não tens vergonha – disse-lhe – um homem casado aqui .... _ Olha... a minha mulher e eu faz anos que ela não gosta de cama. Acho que sabe perfeitamente que eu uma ou duas vezes por semana venho até aqui para me.... desenrascar, percebes? _ Não acredito - disse-lhe eu. _ Sim... achas mesmo?... Saio de casa assim umas duas horas antes do jantar... bem vez... já estou reformado.... ela nem me diz nada.... e venho até aqui. Arranjo uma como tu e no carro ou na pensão, trato da coisa. Mas não gosto muito de ir à pensão. Não demoro muito pelo que pelas oito e meia ou nove já estou em casa. _ Vens cá muito? _ Sim. Ainda dá. A minha reforma é boa.... uma ou duas vezes por semana. Ou a outros sítios. Sabes, gosto mais de miúdas de rua do que as que estão em casa. São gostos... E faço aqui no carro e pronto _ Gostos, não é.... e então – olhei para ele e disse - ... que queres ? _ O costume. Nunca fui contigo. Portanto, queria uma.... – e olhou-me – dar uma foda no carro..... _ Uma foda ? - E agora? Que ia eu fazer? Foder com o velhote? _ Sim... mas que me faças um beijinho.... uns chupadelas primeiro... sabes como é isto da idade. Quanto é que é? _ Uma foda? – repeti enquanto pensava, se devia aceitar ou não... Aguardou uns segundos e voltou a insistir: _ Sim menina! Beijinhos e depois uma foda, fazer amor, sexo ou o que lhe quiseres chamar. Eu estava meio paralisada, suspensa nos meus pensamentos, olhando em frente através do vidro do para-brisas para ... nada... deixo ou não .... com um velho ..... como será ..... devo ou não .... as pernas quase que me tremiam, numa mistura de excitação, luxúria, medo, vergonha e sei lá mais o quê. Senti uma mão do velho a pousar sobre a minha perna e a dar-me palmadinhas e festinhas nela.... _ Então que se passa? Talvez por eu estar ali meio suspensa sem nada dizer, recomeçou a falar. _ Qual é o teu problema? É da minha idade? Pensas que não consigo? Francamente, tenho uma picha como os outros.... _ Não, não é isso.... _ Então o que é? – perguntou. Achei por bem dar-lhe um lamiré: _ É que sou nova isto... e não sei se .... estou nisto à pouco tempo... e não sei... _ Por eu ser velho? _ Não... bem.... também. _ Ó miúda... nós somos todos iguais. Vais gostar. E ganhas o teu dinheirinho. Vá, decide-te. Trinta euros. _ Pois, mas não sei – devo aceitar ou não, pensava ? Um broche.... vá que não vá. Mas foder com um velho?.... Como será? Terá tesão suficiente? Terei coragem? Dar-me-á prazer? Era nisso que continuava a pensar. Continuava a apalpar-me. _ Belo material que tu tens. Sim senhora. Vales os trinta euros, penso eu. Pelo menos pelo que está por fora. E até talvez te dê mais dez por seres nova nisto e se fizeres bem o trabalho. _ Que queres dizer? _ Se gostares de foder comigo, nada mais. _ És muito generoso.... – ironizei. _ Ganhas trinta euros mais dez. É dinheiro. Fodemos no banco de trás e daqui a vinte minutos já aqui estás outra vez mas com o dinheirinho ganho no bolso. Olhei para o banco detrás do carro. Leu-me o pensamento. _ Sim, dá espaço, vais ver. Fodes-me por cima. Aquele “fodes-me por cima”, foi decisivo não sei porquê mas encheu-me de mais tesão outra vez. Acabei por dizer para mim própria que sim. Que ia experimentar. _ Mas e aonde ? Tens algum sitio sossegado a esta hora ? _ Sim. Vamos ali para o beco por detrás da avenida. Ninguém nos chateia. Até acho que já estou meio com tesão... Também eu espero estar ainda daqui a pouco, pensei... disse-lhe que sim com um sinal de cabeça e para arrancar. Iria ver. Que tal me sentiria com um velho.... por quarenta euros ... se me portasse bem.... e ri-me. Quarenta euros. Eu que no passado dizia, que nem por um milhão venderia o meu corpo.... Em menos de cinco minutos estávamos com o carro estacionado num zona escura do beco perto do parque, entre dois automóveis. As luzes das traseiras dos diversos prédios davam um mínimo de claridade ao local onde tinha estacionado. O velho, voltando-se para um lado e para outro, confirmou que não havia ninguém a ver. E passamos para o banco detrás. Ficamos um ao lado do outro eu sem saber bem o que deveria fazer, se deveria ou não tomar a iniciativa. O velho estendeu o braço e meteu a mão dentro da minha camisa, procurando-me os seios. Meteu a mão por dentro do soutien e começou a apalpar-me a mama. Tomou o meu seio na mão toda e depois começou a brincar com o mamilo, que rapidamente senti a endurecer. Eu estava a gostar mas confesso que se bem que com alguma excitação estava também com algum receio. Olhei em volta... _ Está descansada. Aqui ninguém nos vê. _ Mas como sabes? – perguntei ao mesmo tempo que soltei um pequeno gemido de prazer. Gostei de sentir a mama na mão dele. _ Já te disse. Já aqui vim muitas vezes. E nunca ninguém me chateou. Silêncio. Continuou a apalpar a mama e depois, tirou a mão e desapertou-me um botão da blusa. _ Posso ? E desapertou mais um botão e depois mais um ou dois. Puxa-me o soutien para baixo e fiquei com as mamas à mostra. _ Vá rapariga, vamos a isto. Deixa-me desapertar as calças e mostra-me que sabes fazer um broche como deve ser. Assim fez e tirou a pila para fora. Debrucei-me e mesmo sem a agarrar com a mão meti a picha ainda flácida e pequena na boca e comecei como se estivesse a dar-lhe um linguado. O velho ficou surpreso. _ Muito bom, miúda. Continua. Tinha a picha flácida. Será que se ia entesar ? Bem... era a primeira vez que estava com um velho naqueles propósitos... mas não foi por isso que não me ia aplicar, antes pelo contrário. De vez em quando tirava-a meio da boca, ficando meio dentro meio fora e lambia-a e depois voltava a engoli-la. Esta técnica de broche sempre tinha posto os meus namorados doidos... e realmente comecei a sentir o velho a entesar-se pouco a pouco na minha boca, até ficar com o pau duro... Sentir um homem a entesar-se deram-me sempre uma certa tesão, confesso. É sempre frustrante para uma mulher estar com um homem e ele não se excitar, não é? Afastei-me um pouco e olhei-lhe para a picha. Tinha agora com sete ou oito centímetros.... Ia para metê-la na boca mas disse-me: _ Espera. É tempo de meter o bicho noutro sítio, não achas? Olhei-o. _ Vá, tira as calças e anda para cima de mim para te foder. Era agora. Agora é que te vais tornar put* pensei. Fiquei com mais tesão, com este pensamento. Tirei as calças e as cuecas e perguntei ao velho como me havia de pôr. _ Como é que queres? _ Então? Não sabes? Já te disse. Vens para cima de mim. Montas-me com uma perna de cada lado. Até parece que nunca fodeste num carro. _ Sim eu sei – disfarcei – era só para saber como preferias. Coloquei-me, com uma perna para cada lado do velho, de joelhos, em cima dele. _ Vá, leva-me devagar para dentro de ti – disse. Agarrei na picha do velho. Continuava tesa. E levei-a até a sentir encostada aos meus lábios. Quando senti a cabeça encostada entre os lábios, tinha chegado o momento. Podia parar ali ou não. Claro que o ia meter em mim. Sim, ia foder com ele. Deixei-me descair um pouco para cima do velho, só o suficiente para sentir a cabeça da picha entrar. Estava molhada, sabia-o. Apertei os músculos do ventre e perguntei-lhe se gostava. _ És boa. Tens um belo corpinho. E realmente parece-me que vais ganhar os dez euros... Vá... enterra-te devagarinho. E devagarinho empalei-me na picha do velho. Enterrando-me dois ou três centímetros e depois subindo novamente até sentir só a cabeça dentro de mim. Depois deixei-me cair novamente, só que um pouco mais fundo e voltei a erguer-me. _ Foda-se – diz o velho – és boa nisto. Da próxima mete toda... Deixei-me empalar totalmente, deixando-me cair até ficar sentada no seu colo. Gemi de prazer ao sentir que estava todo dentro de mim. Ao senti-lo dentro de mim. Sentia o meu clítoris contra a pontilheira do velho e comecei a montá-lo, erguendo-me e baixando-me, repetidamente. Em suma, fodia com ele. Sentada em cima o velho tinha as mamas quase à altura da boca dele. Senti-o a lamber-me os mamilos erectos e depois a chupar-mos. _ Ai... – disse eu – que bom. Gostas ? E sem esperar resposta recomecei a montá-lo acima abaixo... acima abaixo... acima abaixo. Adorava sentir a picha velha dele, dentro de mim e a boca dele. Acima abaixo... acima abaixo... acima abaixo... tocando-me no clítoris. Enquanto fodia, o velho lambia e chupava-me as mamas alternadamente. Que tesão. De repente disse-me: _ Pára. Pára por favor. Está quieta. _ Que foi? – disse-lhe meio surpresa. _ Pára. Não sentiste? _ O quê? _ Vim-me. Já me vim. Sentei-me em cima dele e afastei-me um pouco para trás de forma a vê-lo melhor. _ A sério? Não percebi. Gostaste? Realmente és rápido. Foi bom? _ Porra. Tu és do melhor. Eu sei que andas nisto à pouco tempo.... mas és uma bela foda. Tens uma con*.... e um jeito a foder, muito bom. Não percas isso que podes cobrar quase o que quiseres. _ Ainda bem que gostaste. Ganhei um cliente, foi? _ Ganhaste. Mas eu sou muito putanheiro – riu-se - Gosto de variar de vez mas cada vez que te apanhar... já sabes o que te vai acontecer, nem que seja só para um broche. _ Seu eu cá estiver, com certeza. _ Estás a ver, não estou nada mal para idade, pois não ? _ Realmente não... até parecias... sei lá.... um magala, por pouco. Não sei porque é que a tua mulher não gosta que a comas... E riu-se novamente. Saí de cima do velho e comecei a vestir-me. Ele fez o mesmo. Tirou um pacote de lenços que me estendeu ao mesmo tempo que disse para não lhe sujar os estofos. E eu percebi porquê. Limpei-me, vesti-me e passei para o banco da frente. A verdade é que o velho se tinha vindo... mas eu não. Bem que se podia ter aguentado mais um pouco... Ligou o carro e regressamos ao parque. No caminho disse outra vez que teríamos que repetir. Perguntou-me ainda como me chamava e a que horas estava normalmente no parque. Deixou-me mas antes pagou o combinado. Uma nota de vinte e duas de dez. Ainda me lembro. _ Ganhaste-os bem Adélia. Vai então. E boa noite para ti. Que vergonha. Agora já não bastava foderes por dinheiro como ainda por cima com um velho de quase setenta anos, pensei eu. Mas a verdade é que não estava nada arrependida. Foi então que decidi que ia continuar naquela noite a dar uma de put*. Sim, estava mais que decidida. E cheia de tesão e de excitação. Hoje não iria usar o vibrador... Fui até casa e tomei um longo duche. Depois, fui-me entreter a escolher a roupa que iria usar. Escolhi uma toilete discreta mas que me pareceu adequada. Provocante mas não demasiado. A escolha da saia foi fácil. Por uma razão de conveniência, escolhi uma mini que era fácil de subir e uns collants. E depois, um top de alças e um casaco com botões, ambos pretos. Olhei-me ao espelho e percebi ainda que precisava de retocar o cabelo e me maquilhar para ficar com ar de put* e, claro, para não ser reconhecida facilmente... ---------------------------------------------------------------------------------------------
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03 Jan 2014 |
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gpmonger
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 Re: Memórias de Adélia
:clap: :clap: :clap:
Confesso que fiquei meio entumedecido a ler estes dois relatos. Venham mais...
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03 Jan 2014 |
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86-60-86
Registado: 13 Mar 2009 Mensagens: 47
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 Re: Memórias de Adélia
eheheheheh
Belas crónicas!
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03 Jan 2014 |
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Blue1974
Registado: 15 Jun 2013 Mensagens: 90
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 Re: Memórias de Adélia
Não sei a veracidade da história da vida real , mas dou por mim enfeitiçado a ler... Interessante.
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04 Jan 2014 |
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Tinoni
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 Re: Memórias de Adélia
Ena!... e tudo ao naturalíssimo!... 
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04 Jan 2014 |
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lisboa1965
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 Re: Memórias de Adélia
Há aqui qualquer coisa que não bate certo...
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04 Jan 2014 |
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mcardoso
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 Re: Memórias de Adélia
lol... também acho, mas mesmo assim gostei.
Desejoso de um novo episódio
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04 Jan 2014 |
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lisboa1965
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 Re: Memórias de Adélia
Sim, também gostei, apenas acho isso, mas continua miuda, não pares nunca...
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04 Jan 2014 |
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Adelia_68
Registado: 31 Dez 2013 Mensagens: 6
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 Re: Memórias de Adélia
3. De volta ao Técnico Sinopse: Adélia, resolve experimentar ser put* durante uma noite, agora no Técnico De banho tomado, cabelo arranjado de forma a que ninguém me desmascarasse e de forma a evitar o medo de alguém conhecido me encontrar ali, com uma saia curta, collants, cueca de fio dental, top e casaco apertado por causa do frio que poderia surgir, ali estava eu junto ao Técnico, preparada e entusiasmada para começar o “trotoir”. Quem me visse não teria grandes duvidas certamente. Tinha frisado o cabelo e usado bastante maquilhage. Eram já quase dez da noite quando lá cheguei e tinha decidido ficar numa zona meio escura, ali ao lado do instituto de estatística. Se por um lado, a zona por ter pouca luz permitia manter uma certa descrição, por outro, os carros passavam mas não me viam, pelo menos parecia-me. Longe os tempos em que aqueles passeios estavam cheios de meninas e clientes. Quando finalmente parou junto a mim um primeiro carro mas não devo ter tido qualquer interesse para o condutor pois mal olhou para mim, arrancou. Até pensei... olha-me este... mas depois reparei que tinha ido dar a volta ao quarteirão e estava à conversa com uma mulher do outro lado da rua. Esta meteu-se no carro ao fim de uns segundos e arrancaram rua abaixo. Mais sorte tive com o segundo carro que se me abeirou. A conversa foi rápida. O homem queria saber quanto eram os beijinhos. Quando lhe disse que eram vinte euros mandou-me logo entrar. _ Para onde vamos ? Ali para a Alameda ou aqui para trás ao pé do Liceu? Eu prefiro a Alameda... – perguntou-me. Achei que era boa ideia ir para a Alameda. Era perto e sabia que não deveria ser difícil estacionar. E realmente não foi. Estacionados entre dois carros iam iniciar-se as hostilidades. Olhei em volta e não havia ninguém. Pareceu-me que podiamos estar à vontade. O homem deveria ter uns quarenta anos. Reparei que tinha aliança e uma barriguinha, possivelmente de cerveja. Tinha um ar simpático e a verdade é que foi sempre correto comigo. Depois de estacionar pergunto-me: _Achas que aqui está bem ? Já aqui estive e não houve problemas. _ Acho que sim – respondi. Vamos lá então. Do bolso do casaco tirou uma nota de vinte e depois de procurar noutro bolso encontrou uma embalagem de preservativos que colocou no tablier. _ É para me pores logo que tiver teso. E não perdeu mais tempo. Para mim tinha sido uma surpresa mas tudo bem. Nunca tinha feito um broche com preservativo ... e se o cliente queria... realmente, até era boa ideia. _ Ah .. queres o broche com camisa, não é? _ Comigo é sempre com camisa. Excepto com a mulher... Fiquei calada sem saber o que lhe devia responder. Ele entretanto tinha baixado as calças e já estava de picha à mostra. _ Vá, chega-te cá e bate-me uma punheta com jeitinho. Mete-me só a camisa antes de chupares. Agarrei-lhe na picha com a mão e comecei a masturba-lo. Bem... masturba-lo... não. A fazer-lhe umas festas pois ainda não estava nada duro. Com o calor da minha mão e com as festas que lhe fiz começou a ficar, pouco a pouco, mais teso. Sem parar senti-o a engrossar e a ficar quase hirto. Enquanto o masturbava também eu comecei a ficar com tesão a sentir aquela picha. Estava meio dobrada sobre o banco com a picha a menos de um palmo da minha cara. Só me apetecia metê-la na boca e chupá-la mas ao mesmo tempo excitava-me senti-lo a crescer na minha mão e eu a ver. Ao fim de dois ou três minutos, o homem mandou-me parar e meteu o preservativo. _ Vá – mandou-me. Agora chupa-me ! Finalmente. Agarrei-o outra vez e bati-lhe uma punheta rápida, sentindo todo aquele caralho na mão e depois meti-o na boca, começando a fazer-lhe o broche. O facto de lhe estar a fazer o broche com uma camilha não me fez confusão. Pouco a pouco senti-o a engrossar e a ficar maior. Finalmente tinha um belo tamanho e eu estava mesmo com tesão também. Chupei-o, lambi-o, apertei-o com os lábios... enfim, fiz-lhe um broche como deve ser pois o homem dizia-me de vez em quando: _Isso filha, vá chupa e lambe-me... és boa nisso... vá... A certa altura senti as mãos nele na cabeça a comandar o meu sobe e desce de cada vez que o metia mais fundo na boca. Aproveitei para com a mão lhe massajar os colhões... que estavam bem cheios, calculei. Senti a mão do homem a apalpar-me as nádegas, primeiro por fora. Depois, pediu-me... _ Deixa-me apalpar-te melhor. Levantou-me a saia e meteu-me a mão por dentro das cuecas. Apalpou-me as nádegas, beliscou-me o rego e depois, descendo, começou a brincar com a minha pássara. Enquanto o chupava sentia-o cada vez mais duro ao mesmo tempo que o homem me massajava o clítoris. Que bom. Que tesão. Finalmente tinha o que estava à espera, desde que tinha saído de casa. Tirei-o da boca e masturbei-o com a mão, rápido, apertada quanto baste, sentindo a sua tesão. _ Bela coninha.. ai, continua a bater-ma e depois mete-a na boca outra vez. Fiz-lhe a vontade, claro. Meti a picha toda na boca e comecei a chupa-lo ao mesmo tempo que com a mão lhe fazia festas nos colhões. O homem estava excitado. Sentia o dedo dele a massajar-me o clítoris e depois, de vez em quando, metia-me um dedo na con*, como se me fodesse. Sem parar de me foder com os dedos, dizia-me de vez em quando: _ Chupa-o bem.... vá... mete-o todo na boquinha... tens a rata quente, ... O que me dava mais tesão ainda. Mas o que é bom... depressa se acaba a maior parte das vezes, não é? Senti a picha dele a latejar.. de vez em quando o homem até dava um pequeno impulso com os quadris de forma a se enterrar mais ainda na minha boca. Sabia que se deveria estar a vir a qualquer momento. Com a cabeça do caralho bem enfiada na boca, apertei-lhe a base a picha com a mão... depois soltava um pouco e voltava a apertar a mão. _ Ai vou-me vir – disse. Enguli a picha toda, quase me tocava na garganta enquanto apertava os lábios. Senti-o a impulsionar com os quadris várias vezes e percebi que se estava a vir. O facto de estar com a camisa impediu-me de sentir o sabor da esporra quente mas mesmo assim gostei. Mandou-me estar quieta. Tirou a mão da minha con* e encostou-se para trás. E eu com a picha na boca ainda, sentido-a a ficar mais mole... Ergui-me e olhei para ele. _ Então... que tal ? Gostaste ? Disse-me que sim com a cabeça. _ Chupas bem. És boa nisto, rapariga. Deixa-me arranjar-me e vamos embora. Disse-lhe que sim com a cabeça. Sentei-me e fiquei a olha-lo enquanto se arranjava. Tirou o preservativo e deu-lhe um nó. Depois, abriu a janela e atirou-o fora. Reparei que o preservativo estava cheio de esporra branca... Arrancou com o carro e deixou-me um pouco acima do lugar onde me tinha apanhado, despedindo-se com um boa noite e para ter cuidado. Saí do carro e pensei... mais um. Pena não me ter querido foder. Pois é mesmo de foder que eu preciso. Aquele gajo sabia tocar numa mulher... mas o que eu desejava mesmo era de um caralho em vez de uns dedos. Mal eu sabia que a noite ainda estava a começar...
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Gostaram ?
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06 Jan 2014 |
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Plutão
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 Re: Memórias de Adélia
Next!
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06 Jan 2014 |
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migas42lx
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 Re: Memórias de Adélia
Belas historias.
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06 Jan 2014 |
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prov1
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 Re: Memórias de Adélia
Acho que são uns contos porno-eróticos bem escritos mas a mim parece-me escrita de gajo e muito longe de uma suposta GP.
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06 Jan 2014 |
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xpto1
Registado: 29 Abr 2009 Mensagens: 255
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 Re: Memórias de Adélia
sem camisa nos tempos uqe correm é um espectaculo 
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06 Jan 2014 |
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