Brochistas memoráveis de rua?
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spykes
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 Brochistas memoráveis de rua?
Sarah Sweet Escreveu: spykes..nao é mito nhm...dizem os entendidos q a sensacao da gengiva no penis é qqr coisa... Também há quem diga que um belo "pepino" na bilha é bom... E não é por isso que vou experimentar... 
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16 Abr 2014 |
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HardSex
Registado: 21 Nov 2008 Mensagens: 622
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
No Porto, na Maia de dia e na Boavista de noite, havia uma chavala que era a Cláudia, que belas mamadas fazia, era a chavala mais concorrida da zona.
_________________ [Mod.] Em toda a minha vida conheci * mulheres, das quais 15 de graça e 78 a pagar. (Janeiro.2016)
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16 Abr 2014 |
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Marsapio
Registado: 11 Mai 2008 Mensagens: 6780
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Mito urbano nenhum, confrade. A Raínha do Broche era bem real e muito afamada pelas suas peculiares técnicas gengivais. Há aqui confrades que de certeza sabem do que estou a falar, mas inibem-se de vir contar à confraria. 
_________________ O cérebro é o meu segundo órgão favorito. (Woody Allen)
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16 Abr 2014 |
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Safado
Registado: 12 Jan 2007 Mensagens: 6105
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Não sou dessa época, mas já ouvi contar n historias dessa GP, a da dentadura e a da Defensores de Chaves ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif)
_________________ If it flies, floats, or fucks... rent it!
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16 Abr 2014 |
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Marsapio
Registado: 11 Mai 2008 Mensagens: 6780
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Safado, bem sei que não és dessa época, mas como grande driver no rali do pentelho, de certeza que já ouviste histórias. Tenho pena que o nosso camarada Edu não venha aqui dizer de sua justiça. 
_________________ O cérebro é o meu segundo órgão favorito. (Woody Allen)
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16 Abr 2014 |
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kwacha
Registado: 08 Jan 2011 Mensagens: 8708
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
eu recordo-me da figura e da alcunha
uma senhora baixa e forte a entrar nos sessentas
transitava entre o cruzamento da Casal Ribeiro e o Arco do Cego
_________________ a sorte dá muito trabalho
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16 Abr 2014 |
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Marsapio
Registado: 11 Mai 2008 Mensagens: 6780
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Essa mesmo, Kwacha! Estava nessa área sempre sozinha. Aquilo era território dela, que só abandonava para trabalhar ou para ir ao Galletto beber uma meia-de-leite. Ao contrário das outras trabalhadoras da Defensores de Chaves, andava sempre sozinha. Nunca a vi a falar com outra colega. Como raínha que era, não se misturava com a plebe. 
_________________ O cérebro é o meu segundo órgão favorito. (Woody Allen)
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16 Abr 2014 |
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prov1
Registado: 18 Mar 2011 Mensagens: 2452
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Eu lembro-me da senhora, tal como da outra das muletas, mas nunca utilizei nenhuma. Na altura preferia as miúdas do Técnico e ía quase sempre para a pensão junto á Praça do Chile. Ainda por cima na altura era cliente regular de uma gaja de +ou- 25 anos dirigente local da juventude do PCP que fazia uns CIM espectaculares. Como era viciada na droga acabou mal na vida. Histórica era também a marreca de Monsanto que trabalhava no acesso do Restaurante A Luneta. Era tão famosa que os apresentadores da rádio quando falavam do trânsito referiam-se á Variante da Marreca. Estive com ela uma vez, foi bom mas nunca gostei da área de Monsanto.
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16 Abr 2014 |
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DKNY
Registado: 01 Nov 2008 Mensagens: 869 Localização: Lisboa
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Essa senhora não é nenhum mito mas sim uma realidade, nunca a visitei mas tinha um amigo que o pai dele era bófia e que volta e meia estava lá batido para o brochezinho da ordem, uma vez não é que passamos lá à noite e ele ficou todo fodido que viu o carro do pai lá, devia estar a fazer serviço extra  e a história da dentadura tambem é verdade ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif)
_________________ O doce e inquestionável vicio do sexo...
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16 Abr 2014 |
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Safado
Registado: 12 Jan 2007 Mensagens: 6105
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Quando comecei nessas andanças, também ia sempre para o Técnico... Por "acasos da vida" uma das primeiras namoradas que tive quando ja tinha carro morava precisamente no Chile, essa miúda tinha uma pancada do catano devido a uns infortúnios que tinha tido ainda em criança (Freud tem razao  ) e gostava de me lixar a vidinha  ... o que ela não sabia é que sempre que saia de casa dela com a zona entre pernas "azulada", para ir para casa tinha de passar precisamente no tecnico... Mas nessa altura, o melhor spot para se apanhar umas babes, era aquela paragem do autocarro no inicio da Luciano Cordeiro  , agora território proibido... naquela altura os travecos só estavam junto à clinica de todos os santos Esta semana, este tópico já me meteu em despesas... fui até à artilharia e fiz um oral com uma miúda até engraçadinha chamada "Liliana", apanhei-a em frente ao Liceu, do outro lado da rua... 20 paus por um oral, que como diz o Savalas foi "morangos com açúcar", a miuda meteu-o na boca e limitou-se a gerir o "pra-cima-e-pra-baixo" porque era necessario chegar ao fim... foi uma cena anêmica, desenxabida, deslavada... e politicamente correcta pois "oral só covered" Antigamente um gajo ia a um oral e era o equivalente a comer uma bifana cheia de molhanga, com o papo-seco aquecido e barrado com manteiga... aquilo era uma bomba calórica e garantia que dentro de uns anos um gajo ia tratar o cardiologista por tu e passar a comer Danacol todos os dias ao pequeno almoço... mas um gajo quando se vinha, até estremecia da cabeça aos pês e quase morria de overdose de endomorfinas Hoje, vais fazer um oral e aquilo sabe a uma "refeição hospitalar liquida"  Assim, para que gastar dinheiro??? 
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16 Abr 2014 |
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Game
Registado: 03 Nov 2009 Mensagens: 346
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
DKNY Escreveu: Antigamente um gajo ia a um oral e era o equivalente a comer uma bifana cheia de molhanga, com o papo-seco aquecido e barrado com manteiga... aquilo era uma bomba calórica e garantia que dentro de uns anos um gajo ia tratar o cardiologista por tu e passar a comer Danacol todos os dias ao pequeno almoço... mas um gajo quando se vinha, até estremecia da cabeça aos pês e quase morria de overdose de endomorfinas  Hoje, vais fazer um oral e aquilo sabe a uma "refeição hospitalar liquida" Se um dia virem alguém na rua com esta frase escrita nas costas da t-shirt isso significa que sou eu!
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16 Abr 2014 |
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gpmonger
Registado: 02 Ago 2007 Mensagens: 852
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Quando me inciei nestas lides de cavaleiro do asfalto, nos inicios dos anos 90, a qualidade do blowjob era algo um bocado secundário: para mim o que contava era a qualidade da febra que o tinha na boca... e naquela altura apanhavam-se gajas muuuito boas. Noites quentes de verão, sem ponto para picar, vidros abertos, rádio na XFM, técnico e artilharia, those were the days.... Das centenas de broches que me fizeram naqueles tempos só me lembro bem de um, feito por uma paraquedista que só vi uma vez, e que além de ser linda me fez um broche de ir às lágrimas. Não faço ideia de como é que ela se chamava, lembro-me de dois pormenores meio cómicos dessa saída, e de certeza que se não tivesse sido por eles teria sido apenas mais uma put* boa anónima, como tantas outras que apanhei: - inicialmente tinhamos aparcado ao pé de um hotel, ali para os lados da José Malhoa. estava ela no primeito tércio da lide quando aparece o portas do hotel a bater-me no vidro e a perguntar-me que pouca vergonha era aquela. - já com o bólide num local mais resguardado, a meio de um majestático bico ela pára e diz-me "- tens de me dizer como é que gostas", isto enquanto dava umas valentes chapadonas na própria bochecha com o meu nabo entumecido. Acho que lhe respondi algo como "estás a ir bem, podes continuar"... Otário! Se fosse agora dizia-lhe logo "oh pá, sem garganta funda não é broche...", a ver até onde é que ia a mestria da rapariga. Enfim, outros tempos... Agora, mais velho e mais selecto, se me fazem uns beijinhos "morangos com açucar" não me voltam a ter a pila entre os dentes. Mas continuo a preferir ter uma gaja atraente a fazer-me um broche razoável que uma velha desdentada, por melhor que ela seja a chupar. Isto para dizer que os broches de rua que me ficaram na memória foram todos relativamente recentes, e se tivesse de eleger uma brochista, mesmo sendo o broche com latex hipo-alergénico, seria a saudosa Catarina do Restelo: aquelas cordas vocais bem afinadas davam cabo de qualquer um, e um deep-throat no meio da mata com vista para a capela é história para contar aos netos. 
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16 Abr 2014 |
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Tinoni
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Tempos idos do trottoir na Av da Liberdade----->pensão na rua de cima. Havia uma miúda nos seus 20 e muitos/trinta e poucos, olho azul, gira, pró cheiínho mas longe de gorda, claramente mais bem arranjada e com muito melhor pinta do que a concorrência que fazia uns bicos divinais. O resto também não era nada de se deitar fora. Como acontecia aquela coisa... como é que se diz?... aquilo... isso, a "química"  , nunca foi naquela onda de esvaziá-los-e-bazar. Depois, começou a surgir o admirável mundo novo da Net e nunca mais a vi. Era Elisabete... Anabela... 
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17 Abr 2014 |
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eduardob
Registado: 07 Jan 2008 Mensagens: 2232 Localização: Lisboa
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Olhe que não, confrade Marsápio, olhe que não... ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif) E a dita senhora do Arco Cego era a famosa Avó Marta, que, dizia-se, tinha na juventude, nos seus tempos de ingénua estreante nas artes orais de rua, feito broches ao Afonso Costa (e sido mais tarde declarada "Tesouro da República", mas isto já é mito urbano...). A Avó Marta, nos tempos finais de actividade, estava com a cara mais rebocada do que o muro de uma quinta do século XIX, mas ao que diz a "vox populi", fazia um trabalho de boca de catedrática jubilada em Mamada Epistemólógica. Confesso que nunca a fui experimentar, porque além de não gostar de anciãs, também não gosto delas com a cara em camadas de maquilhagem (a primeira de todas datava, ao que parece, do tempo do Presidente Carmona, Deus tenha a sua patriótica alma em descanso). Mas um velho amigo meu, putanheiro de carteirinha de sócio passada, era cliente regular e dizia que era "de chorar por mais". Ainda por cima, a Avó Marta era mulher recta, educada e respeitadora, para além de uma profissional modelar. Esse meu amigo, vinha uma noite de celebrar o seu aniversário, já um bocado "entornado" e decidiu oferecer-se uma super-sucção da Avó Marta. Mencionou o facto de ser o seu aniversário à veterana "pompeuse", que tirou o pau da boca, desejou-lhe efusivamente um feliz aniversário, e disse-lhe: " Como hoje o Sr. V... faz aninhos, vou fazer-lhe um descontozinho de 50 por cento e ainda deixo que lambuze a cara toda de leitinho à Avó Marta!". E meu dito, meu feito. Digam-me lá onde é que se encontra serviço desta qualidade, cordialidade e consideração pelo cliente pelas ruas de Lisboa nos dias que correm? E já agora: ainda há boas praticantes da nobre arte do engole-margalho aí pelo "trottoir", há sim senhor. É preciso é procurar, testar, certificar...  Adendas: a) A história do tira-e-põe a dentadura é verdadeira, a Avó Marta, para o fim, ia trabalhar com cravelhas postiças. O meu amigo putanheiríssimo também confirma. b) Ela trabalhava sempre sozinha, nada de misturas, e como diz o confrade Marsápio, era frequentadora regular do Galeto à noite. c) Tomem lá uma "tip": Cristina, pita morena de óculos, muito gira, nova na Artilharia, belíssimo trabalho oral, embora recuse o facial. Mama com ou sem óculos, à vontade da "pancada" do freguês. "Procura e acharás", como diz a Bíblia.  (Pronto, já vou para o inferno, citar a Bíblia num fórum de GPs e num tópico de brochada...). 
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18 Abr 2014 |
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eduardob
Registado: 07 Jan 2008 Mensagens: 2232 Localização: Lisboa
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 Re: Brochistas memoráveis de rua?
Já agora, e recordando os velhos tempos, deixem-me contar-vos esta história, que não é «off topic». Nos idos da década de 80, quando a escolha de meninas na Avenida da Liberdade era enorme, apanhei uma noite uma miudinha ainda tenrinha no "trottoir", loirinha, muito gira, a quem convenci fazer o velho e bom facial acenando-lhe com uma nota de 500 escudos (disse-me era estreia dela nessa modalidade, que conhecia de um ou dois filmes porno que tinha visto com um namorado). Lá subimos para a pensão, pus o capote, ela começa o serviço, aceitável para uma novata, e quase na hora do final feliz, tiro a borracha e, excitado, começo com a conversa da praxe, "Então, queres que te dê o quê, diz lá?". E responde ela, muito inocentinha, entre duas lambidelas: "Já me deste os 500 escudos à entrada, não te lembras?...". Quase que me comovi quando lhe esguichei a cara toda logo a seguir... (quase!). 
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18 Abr 2014 |
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