Caros colegas,

Não me levem a mal. Primeiro de tudo nunca fiz sexo vaginal e anal sem preservativo com uma GP.

No entanto, no outro dia, a pesquisar no adultwork.com fiquei boquiaberto com as centenas de GPs que oferecem sexo sem proteção (bareback) com custo extra zero, ou por vezes, por mais 20 ou 30 libras só. E é cada GP boa, outras nem tanto! Encontrei uma até que é atriz porno GGG!
Algumas referem que só o fazem com a apresentação de um certificado STD, com prazo minimo de 30 dias. Outras nem isso pedem...
Algumas fazem sem, mas só anal lol.

Uma pequena pesquisa e encontrei que é normal terem sempre este certificado quando é para fazer filmes porno.

Agora pergunto, em Portugal, um certificado STD equivale a quê? Alguém sabe? Será uma analise ao sangue mais completa com carimbo qlq?

Abçs

Cá tambem ha muitas que fazem... mas para alem de não cobrarem extra, também não exigem certificados

Sim, mas não o dizem explicitamente no seu perfil que o fazem na boa!

Mas este certificado STD, o que é mesmo? Quero equivalência para o estrangeiro lol

Na indústria pornográfica americana, os actores fazem exames todas as semanas e não obstante isto, de tempos a tempos, aparecem as noticias de que a indústria tem de parar, devido a um surto de HIV. Como tal, mais vale, nunca mas nunca arriscar, com ou sem certificado....

Arranja um Oraquick e faz à GP antes lhe dares a pinada...

Na indústria dos filmes para adultos, o controle passou a ser feito de forma mais apertada desde o último alarme. O sistema pode ser considerado muito seguro, já que o número de pessoas em actividade é muito grande e os problemas surgem muito raramente. Eu diria que o sistema garante protecção adequada desde que os profissionais sejam responsáveis.

No meio em que nos movemos as coisas são diferentes, já que as pessoas não são controladas. Se as gps e os clientes fossem controlados duas vezes por mês - e funcionassem em circuito fechado, como funciona a indústria - a segurança era grande.

Os riscos são reais - e temos que cumprir as regras; se o fizermos estamos seguros. Claro que podemos fazer sexo seguro e ser atropelados ao atravessar a rua à saída do apartamento da menina - e uma coisa temos que ter por certa: a prazo estaremos todos mortos.

Lembram-se de um caso muito grave, de uma prostituta que morreu com sida numa cidade portuguesa, já há uns anos atrás? Nunca mais se ouviu falar no assunto, sinal de que, apesar do sexo sem protecção, não terá feito muitos estragos entre os seus clientes.

Jolinho, isso foi em Viseu e essa historia na minha opinião, não passa de um grande mito urbano que foi criado pelo lobby da GPs em Viseu para nivelar o atendimento do "oral com camisinha" e amedrontar as GPs que por lá passam (quase tudo por temporada)


Qualquer um pode estar contaminado e isso não está escrito na testa, pelo que o melhor é ter cuidadinho


Sempre que uma GP me oferece sem, ou se poe a "jeito", eu lembro-me que aquela mulher vê 4 ou 5 pilas no minimo por dia e que fizer com 4 ou 5 clientes sem (que provavelmente também o fazem com mais 5 ou 6 GPs sem), estatisticamente está sujeita a um risco substancial...

Confrade Safado,

Pelo que me apercebi noutro tópico o confrade tem mais uns anitos que eu (não lhe estou a chamar velho ), pelo que pode responder com conhecimento de causa.

Acha que é mais ou menos comum esta opção relativamente há 20 anos atrás?

Eu diria que é muito menos comum do que há 20 anos atrás. Muitas da velha guarda, que faziam tudo nas calmas, saíram do mercado e muitos putanheiros à antiga foram abandonando as lides - e a malta mais nova é mais esclarecida.

Há uns vinte e cinco anos, eu levava os preservativos comigo; um número muito significativo de meninas não tinha.

Ha 20 anos atras ja quase toda a gente usava preservas (2004)...


Provavelmente ha 25 anos atras (88/89), o uso aí sim, seria facultativo.


na altura uma pinada era 1500 ou 2 contos e as tias obrigavam a uma multa de 100 paus para usar borracha , algo que hoje é absolutamente impensável.


E durante todos estes anos, houve ciclos de comportamento em sequencia de vários factores.



Ainda podia acrescentar:


Hoje as GPs que oferecem o "bareback" são muito fáceis de estereotipar, quase que dava parar arriscar um "retrato robot" e provavelmente poucas ficariam fora.

Hoje em dia é fácil obter serviços sem, as pessoas não sentem o risco e acham que o HIV é algo muito longincuo que só acontece aos outros

Acredite que nunca tinha ouvido tal coisa...então o confrade que quisesse borracha tinha de pagar mais?

Em relação à actualidade, confesso que nunca sequer me colocaram essa possibilidade. Pode ter a ver com o facto de ser um mercado menos concorrido, mas aqui pela zona, não é comum. É possível que nas grandes urbes, Porto e Lisboa, quer pela quantidade quer pela concorrência, possa ser simples, na parvónia é mais difícil. Digo eu, se calhar digo isto porque nunca perguntei, mas o certo é que também nunca me colocaram tal hipótese.

Na alemanhas existem diversos "bareback gangbang's" agora pensem....

Concordo que nos meios pequenos seja mais difícil, de um modo geral as GPs que vão rodando são itinerantes que não tem qualidade suficiente para atrair clientela que lhe garanta um valor mensal (médio) razoável

Há 20 anos era... 1994.

Parece-me que, há 10, a coisa era muito mais estrita e rigorosa do que agora. Espalhou-se a ideia (que nem é totalmente errada) de que a Sida, pelos avanços na medicação, tende a poder transformar-se numa doença crónica de que não se morre inevitavelmente. Claro que pensar assim tem perigos enormes até porque, continuando a ser o papão maior, a Sida não é a única DST. Mas as outras, embora sejam uma chatice gigante, sempre existiram e o pessoal só começou a pinar obrigatoriamente de gabardine no pós-Sida.

p*ta da matematica

tens razão... 1994 e também concordo, ha uns anos atras não havia tanto abébia cá em Portugal... mas também nessa altura o grosso das GP era Zuka (do intererior) e de leste.