Penso ser imperativo haver uma reflexao, por parte dos foristas sobre uma acompanhante, ou uma prostituta, pois todas anunciam como acompanhantes, muitas prestando apenas e so, serviço de prostituiçao, vamos la desmistificar, e vao perceber o preço certo de cada uma delas...so teem de colaborar, afinal isto é um forum de acompanhantes, nao de amizades ou de namoros, para isso existem outros foruns!!!!


Voltando a "vac* fria" (assunto), ainda ha donzelas que se designam ou se auto proclamam Acompanhantes (escorts), ora bem, antes demais é preciso explicar a estas donzelas o que significa ser Acompanhante (escort), aqui vai, para perceberm que a simpatia, o saber estar, a companhia, fazem parte de tao ilustre profissao, que ao contrario do que muitos pensam, nao é ilicita, é permitida legalmente, desde que praticado por maiores de 18 anos, e lenocinio é que é crime, punido com pena de prisao de seis meses ate cinco anos, ou de um ano ate 8 anos, dependendo do crime, artº 169 do CPP. Mas ca vai o conceito de escort: Acompanhante (em inglês: escort) é alguém que concede a sua companhia a outra pessoa em troca de dinheiro. Esta companhia pode ser efectuada em várias situações: almoços, jantares, eventos, viagens e estadias em hotéis.

Uma acompanhante não implica que seja uma prostituta, mas na maior parte dos casos inclui favores sexuais no serviço prestado.

Por isso o preço pode oscilar, no entanto penso que o valor medio, para uma hora de prostituiçao, nao deveria nunca ultrapassar os 50 euros, sendo uma acompanhante, com glamour, penso que o preço nao seja propriamente alicercado em bases fixas, mas sim, um contrato feitos por ambas as partes...Mas neste caso, ja considero os valores praticados pelo mercado como aceitaveis...!!! Ha alturas que 50 euros, pode ser muito caro (depende da interveniente), ou que 300 euros, pode ser um valor justo (depende da interveniente), é a chamada utilidade marginal do dinheiro!!!!

Podem vir os velhos do restelo, os namorados, os apaixonados....a minha forma de estar, é genuina, navego por gosto, sem interesses subjacentes, apenas como forista...Nao mudarei!!!


Por isso meninas, sejam mais simpaticas!!!!!!

Estou perfeitamente de acordo contigo PDL.
Acompanhante de luxo ou escort é uma maneira mais simpatica de chamar ás prostitutas,todas elas o são. Não me venham com conversas da treta, como aquela reportagem que deu na TVI em que as meninas em questão dizem que são acompanhantes.....e de luxo
Só aceitam serviços de companhia,viagem,mas por vezes pode acontecer haver sexo...
Quer dizer ás 2,4 e 6f é acompanhante de luxo só toma chá e vai almocar e jantar com os clientes.
Na 3 e 5f já é prostituta pois concordou com um cliente fazer sexo

Nao há paciencia

As acompanhantes fazem serviço de companhia, no qual se pode ou não incluir o serviço de sexo. As prostitutas fazem serviço de sexo no qual se pode ou não incluir companhia. Cá por mim são todas prostitutas, acompanhantes será uma designação mais simpática, enquanto put* será uma designação menos simpática.
Tudo depende dos valores e do público alvo.
20 € - pontos de rua , uma rapidinha dentro do carro.
30 € - em casas, uma rapidinha, 20 min +/-
40 € / 50 € - um atendimento um pouco melhor, 30/40 min. Da minha short-list estão gps que fazem este tipo de atendimento. Dá para conversar um pouco, fazem tb um pouco de companhia.
60€/100€ - 1/2 h/1h - tem anúncios no qp no apx. A maioria das minhas gps preferidas. Mas estas e lhes for solicitado tb fazem o tal serviço de acompanhantes. É só negociar os valores.
300€-500 € por 3 ou 4 horas. Nunca recorri a estes serviços, mas uma vez já estive tentando combinar uma coisa dessas ao telefone. Mas depois achei que a relação qualidade preço não compensava. Isto já era um serviço de acompanhante incluíndo sexo.
A partir daí é falar do que não conheço. Da prostituição de alto luxo.
Mas conheço aquelas GPs nas empresas que andam sempre com esquemas para tramar os colegas e não se importam de fazer um broche ao chefe para ascender de categoria.

Engraçado, como se consegue desvirtuar um topico!!!!!!!!!!!!!

Pode nao haver interesse em discuti-lo!!! Acredito....seria a queda mitica de algumas acompanhantes!!!

Como o imperio Romano, na altura da decadencia, resolveu legalizar o jogo!!! Sao fait-divers!!!!

Cumprimentos,

Sem quer entar em polemicas...... Achei bastante oportuno esta definição...
e passo a citar:

"Acompanhante

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Acompanhante (em inglês: escort) é alguém que concede a sua companhia a outra pessoa em troca de dinheiro. Esta companhia pode ser efectuada em várias situações: almoços, jantares, eventos, viagens e estadias em hotéis.

Uma acompanhante não implica que seja uma prostituta(*), mas na maior parte dos casos inclui favores sexuais no serviço prestado.

Existem riscos reais que devem ser observados. A preocupação em se adquirir uma doença sexualmente transmissível é constante e hoje as acompanhantes devem estar conscientes deste problema.

Existe uma grande variedade de revistas e jornais adultos onde são oferecidos serviços de acompanhante.

Na internet não há fronteiras comerciais, podendo ser encontrado serviços de acompanhantes oferecidos por pequenos sites adultos administrados por pessoas comuns a grandes empresas focadas em sexo."


(*) - "A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informação, etc.
A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande número de homens que têm na prostituição um trabalho quotidiano."

Prostituição em Portugal

"A atividade de prostituição entre adultos em Portugal não é considerada ilegal por si só, não incorrendo em penas nem aos clientes, nem as pessoas que se prostituem. No entanto, o fomento à prostituição ou a recolha de lucros pela actividade de prostituição de terceiros é considerado crime de lenocínio, punível com prisão.

Embora estas leis tenham sido pensadas inicialmente para protegerem mulheres da exploração sexual por parte de terceiros, na prática invalidam também que as pessoas que se dedicam à prostituição se possam organizar entre si quer em grupos de apoio (excepto em situações específicas em que seja claro que não há nenhuma promoção da prostituição) quer para coordenação comercial.


Vale sempre a pena ver o que está escrito na "Wikipédia, a enciclopédia livre..."

Fiquem bem.....

Cyber

Deixo aqui algumas conclusões que retirei após a reportagem da SIC:
- As acompanhantes de luxo são as prostitutas finas.
- Acompanhamento é o eufemismo de prostituição.
- Há mulheres, que não se denominam de acompanhantes, que fazem o mesmo e de forma directa ou indirecta ganham bem como elas.
- Pelo volume de dinheiro que recebem, justifica-se que de uma vez por todas se avance para uma de duas soluções... ou se combate a actividade procurando o seu fim, ou se legaliza e os rendimentos astronómicos delas passam a entrar para as contas do estado que elas andam a roubar (de facto, como muitas outras pessoas...). Eu defendo esta última.
- A agenda de políticos, CEO's, e outros profissionais bem remunerados é sempre muito ocupada porque, parte deles, incluem nessa preenchida agenda eventos com acompanhantes de luxo.
- Apesar de me parecer que o melhor era legalizar a actividade, receio que isso dificilmente acontecerá. Há políticos a recorrer a estes serviços e quanto mais for feito às claras, mais dificil se tornam as escapadinhas deles.
- As acompanhantes dizem que não vão andar sempre nesta vida, e que inclusive poderão parar em breve. Acredito mais que parem quando o corpo já não justificar para os seus clientes o preço que pagam. (ups, esqueci-me que eles procuram conversa...)
- No dia em que realmente as acompanhantes decidirem largar o acompanhamento, e consequentemente procurarem ter alguém, é bom que escondam o seu passado, inventem uma história de anos e mudem de zona, de preferência de país. Nunca se sabe quando estarão com o namorado/marido e não passam por um ex-cliente. O mundo já é pequeno, mas Portugal ainda é mais.
- Quando tentarem explicar a alguém o que é que distingue o acompanhamento de luxo dos outros tipos de prostituição expliquem por analogia ao futebol. Expliquem que o mundo da prostituição tem várias divisões. As melhores e mais ricas estão na primeira divisão e por vezes vão às competições europeias (uma delas até exerce ao fim-de-semana em Londres). Algumas, com ambições de atingir a primeira divisão, estão pela segunda tentando subir a todo o custo. Há ainda as que jogam nas distritais, sem condições para se desenvolver, com dividas, sem qualidade para chegarem às divisões cimeiras. Por último há ainda as amadoras, isto é, aquelas que jogam sem ser remuneradas... jogam em campos emprestados (muitas vezes sem pedirem o tal empréstimo às donas do "estádio") e apenas recebem uns prémios quando vencem umas competições locais... estas são aquelas que sempre sonharam ser prostitutas mas além de o talento não abundar, a vida encaminhou-as para outra carreira. De qualquer modo nunca largam o sonho e jogam até quando o corpo permite.

Quando eu estava na faculdade de jornalismo, ensinaram-me que um fait-divers era, entre outras coisas, um facto não necessariamente importante mas decididamente interessante. O conceito nunca me saiu da cabeça. A verdade é que, salvo raras excepções, o que é interessante não importa e o que importa não é interessante”
(Edson Athayde, in Diário de Notícias de 28/2/99)


"Acompanhante (em inglês: escort) é alguém que concede a sua companhia a outra pessoa em troca de dinheiro. Esta companhia pode ser efectuada em várias situações: almoços, jantares, eventos, viagens e estadias em hotéis.Uma acompanhante não implica que seja uma prostituta, mas na maior parte dos casos inclui favores sexuais no serviço prestado." ( jjjj )

Existem gps com anúncio no qp, aptx, que dizem fazer tb serviço de acompanhantes e segundo me contaram [esporádicamente] até são contratadas para fazer esses serviços (?).

Deixo ficar aqui um artigo para dar maisuma achega ao debate

Prostituição silenciosa

Há tempos li num jornal uma notícia aparentemente anódina. Segundo o que vinha escrito, um determinado futebolista português a jogar num clube estrangeiro – poderia ser Ronaldo, ou Nani, ou Deco, ou Ricardo Carvalho, ou outro qualquer jogador famoso, com a única condição de, na altura, ser solteiro – jantara na noite anterior com uma conhecida modelo portuguesa, que passara depois a noite nesse país e regressara na manhã seguinte a Portugal.
Naturalmente, o jornalista perguntara ao agente do jogador se a dita modelo era namorada do futebolista em causa.
Mas o homem fora peremptório: «Namorada? Nem pensar!». E adiantara uma informação também aparentemente banal: era vulgar os futebolistas estrangeiros daquele clube (e doutros) receberem a visita de modelos ou jovens actrizes mais ou menos conhecidas nos seus países, não tendo isso qualquer significado. Ou seja, não tendo a ver com namoros ou sequer com amizades.

Na altura, passei à frente. Mas um tempo depois pus-me a pensar em quem pagaria às raparigas as despesas da viagem, que não deveriam ser tão poucas como isso: deslocação, estadia (certamente num bom hotel), refeições, etc. Sendo convidadas dos jogadores, seriam naturalmente estes a pagar as contas – nem outra coisa faria sentido. Mas pagariam em nome de quê? E para quê? Para poderem dizer que jantaram com fulana ou sicrana?
Nalguns casos, até pode ser. Mas não em todos. Talvez nem na maioria. Sejamos práticos: o que será normal acontecer entre um jovem futebolista solteiro e uma jovem rapariga atraente, a quem ele paga todas as despesas para ir ao seu encontro? E que relação poderá estabelecer-se entre uma jovem que chega ao fim da tarde a um país para jantar com um futebolista e parte na manhã seguinte?
Não custa muito a deduzir.
E isto desenterrou-me memórias de relatos a que na altura não dei grande atenção mas que assim ganhavam veracidade e sentido.

Lembrei-me de uma entrevista da modelo Evelina Pereira em que esta falava da sua experiência no estrangeiro e na depravação no mundo da moda internacional, explicando que as jovens modelos tinham de passar por várias camas se queriam singrar na carreira. E adiantava que, por não querer seguir este caminho, se vira muitas vezes preterida ou ultrapassada.
Mais recentemente, haviam-me falado de uma nova forma de prostituição em Portugal: uma prostituição de grande luxo, praticada por actrizes, modelos, apresentadoras de TV, que ofereciam os seus favores a clientes famosos e muito endinheirados.
Um jogador de futebol a jogar no estrangeiro diria ao seu agente: «Esta noite quero dormir com fulana» (uma figura pública que ele apenas conhecia da televisão). O agente falava com a rapariga, ela disponibilizava-se ou não, metia-se no avião (o avião de carreira ou um aparelho fretado pelo jogador, caso este não dispusesse de avião particular), e o resto não vale a pena explicar.
As passerelles dos desfiles de moda, os palcos dos programas de TV, as festas do jet-set serviriam assim (também) para apresentar raparigas aos famosos, que as escolheriam como quem consulta um catálogo.
D IRÁ o leitor mais exigente ser abusivo, neste caso, falar de prostituição.
– A rapariga em causa pode ter engraçado com o rapaz e deitar-se com ele por gosto e não por dinheiro. Até para poder dizer às amigas: ‘Eu dormi com fulano’.
Isso é inteiramente verdade. Só que não invalida o que ficou dito.
Recapitulemos.
O rapaz escolhe uma rapariga (que em princípio não conhece pessoalmente) apenas pelos seus atributos físicos, apontando para ela o dedo, como se faz a uma prostituta.
A rapariga submete-se, aceitando dormir com uma pessoa que não conhece mas que lhe paga uma viagem: um jantar e uma dormida num luxuoso hotel, bilhetes de avião, possivelmente extravagâncias.
E, como o agente do jogador explicou, a relação resume-se normalmente a um contacto único.
E STA prostituição silenciosa, a que nunca vi referência e que me foi revelada através de uma inocente notícia de jornal, é um triste sinal dos tempos.
Os jogadores de futebol, por nadarem em dinheiro, como o Tio Patinhas, acham que podem ter tudo – inclusivé aceder a mulheres que os seus compatriotas só cobiçam no ecrã.
E certas raparigas que o acaso atirou para o carrossel da fama, em lugar de procurarem aperfeiçoar as suas qualidades, ganhando densidade e traquejo na profissão, deixam-se tentar pelo dinheiro e pela fama e aceitam vender o corpo com o maior à-vontade.
Ora nem para as jovens estrelas dos relvados é benéfico terem tantas facilidades, nem às jovens vedetas dos palcos faz bem despirem-se tão facilmente do pudor.
A TÉ há alguns anos, as mulheres dos futebolistas eram vistas na sua maioria como ‘louras burras’ que não sabiam dizer duas palavras seguidas e se casavam mais por interesse do que por amor.
Esse tempo passou há muito.
Os jogadores hoje também são em certo sentido modelos (quando não o são realmente, como Miguel Veloso ou Figo) e cuidam da imagem como estrelas do palco, alinhando os dentes, fazendo cortes artísticos no cabelo, vestindo-se a rigor.
E, tendo-se tornado modelos, também se tornaram mais exigentes relativamente ao sexo feminino, querendo o melhor, não se contentando com cabeleireiras nem caixeiras de lojas, querendo mulheres desejadas pelos outros homens – para sentirem que, também aqui, estão acima do comum dos mortais.
Os tempos da mulher-objecto tão criticada pelas feministas estão aí em todo o seu esplendor.
As prostitutas já não são só as que ganham com o sexo o pão da boca para elas e para os filhos. As prostitutas nem precisariam de ser prostitutas, porque têm outras actividades em que ganham bem.
A prostituição silenciosa mostra desgraçadamente que o dinheiro compra tudo. Mesmo aqueles que não precisam nada dele.
Publicação: 26 July 08 08:00 AM
Jornal Torrejano

Finalmente varios escritos com fundamento!!!!

Obrigado

Boas,

Muito interessante, fez-me ganhar conteudos acerca do assunto...julgo não ter nada mais a acrescentar apenas afirmar as interregações que este mercado cria quando as vemos a alugar apartamentos na torre das amoreiras, condominios fechados em sete rios, etc...etc...que rede está por detras disto? Afinal os nossos euros vão para onde e para quem?
Além disso, julgo que estas aventuras passam rapidamente de um acaso para um vicio dificil de controlar por diversos aspectos que não interessa descrever neste topico.
Perguntei uma vez a uma se considerava prostituta ou acompanhante? referiu que acompanhante porque trabalhava no seu apartamento e fazia companhia ao cliente durante a hora alugada. Para mim é me indiferente se consideram-se prostitutas ou acompanhantes porque nunca tive nenhuma borla e nunca me contactaram para ir la a casa para foder porque estavam com saudades minhas. Portanto são todas prostitutas.
Por outro lado, leio certas experiências de alguns que me fazem perguntar: será que realizaram as mesmas fantasias com as suas verdadeiras? se não porquê?
Pessoal a curiosidade é a put* da loucura...


saudações

ora aqui está uma questão melindrosa

Esta distinção para mim traduz-se numa simples brincadeira de nomes e palavras. Por mais conceitos que arranjem na WIkipédia... que já de si dá que falar.
Essa história das "acompanhantes" poderem não ser prostitutas faz-me lembrar uma cena linda do filme Pulp Fiction. Não sei se viram...?
Discutia-se, no princípio desse filme o facto de um tipo ter atirado outro de uma janela abaixo por causa de uma crise de ciúmes que teve origem numa "foot massage" (atenção joaquimm) feita à namorada do primeiro.
O giro nesta cena era um argumentar que uma "massagem aos pés" não tinha nada de mais, que não era o mesmo que saltar para cima da miúda... e o outro dizer, pois não, não é a mesma coisa, mas há um efeito por trás dessa massagem que lhe está implicito e que tinha a haver com sexo, e perguntava-lhe: tu por exemplo fazias uma "foot massage" a um gajo!? O outro respondeu logo que não...
Ora aí está. Contratar uma acompanhante pode não "meter" sexo mas que há sexo subentendido nessa "contratação" não tenho qualquer dúvida que há. Pode é haver muita ingenuidade...

na minha modesta opinião saõ duas palavras, porem as 2 com o mesmo significado. De um lado temos uma palavra mais suave com um cariz menos vulgar, que concede ligeireza á palavra... a outra exactamente o oposto (contudo menos vulgar que muitas outras) ...
se colocarmos tudo no mesmo saco...vai dar tudo ao mesmo...e desculpem os mais susceptiveis, mas aquela entrevista retirou-me qualquer dúvida que podesse existir relativamente ás duas definições....

Nos tempos que correm, em que as mulheres-a-dias passaram a ser Técnicas de Higiene Doméstica e as continuas passaram a ser Auxiliares da Acção Educativa, porque carga de água é que as GPs não hão-de ser Acompanhantes?

Acho que o termo mais adequado será Terapeuta da Descompressão...