Eu não faço ideia se é GP, mas estou a sentir cá uma química por uma confreira nossa que nem vos digo.

Então para o confrade as GP's que agem desta maneira estão a enganar-nos?
Perdoe-me mas não entendo a lógica. Ora a GP deixa de atender para ir passear, paga o próprio jantar e ainda lhe dá direito a dar umas berlaitadas sem pagar um chavo. Está bem que com tanta esmola o santo desconfia, mas não entendo a lógica.
Não é a primeira vez que isso me acontece e não foi por isso que fiquei "fidelizado" ou o que quer que seja pela GP.
Hoje foi comigo mas sei lá se amanhã não será outro a ir passear com ela e a passar o resto do tempo a dar umas berlaitadas.
Nisto só há uma de duas coisas a fazer: Rejeitar este tipo de situações! Chegar, pagar, foder, bazar e até à próxima. Ou então vamos alimentando o jogo da GP como quem nem quer a coisa e ver o que nos calha na rede.
Se pode haver química? Eu sei lá o que é isso! O que eu sei é que nós somos homens e elas são mulheres e por muito racionais que sejamos nada nos garante que a dado momento a coisa não vá além de uma simples troca comercial / prestação de serviços.

Isso não é uma GP, é uma amiga/namorada.


Só resta avaliar se queremos ter esse tipo de relação.
Há quem procure as GPs exactamente para fugir das responsabilidades que podem vir com relacionamentos mais ou menos sérios.

Mas afinal qual é o papel delas?