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Autor |
Mensagem |
Liding
Registado: 02 Nov 2008 Mensagens: 153082
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 FABULAS
Há muitos anos atrás em uma pequena aldeia da crosta, viviam um casal. Depois de um longo periodo, o casal teve 2 filhos: um menino e uma menina. Para a alegria dos pais eles se davam muito bem, e não se separavam um do outro.
O tempo foi passando e quando os dois ficaram adultos aconteceu algo surpreendente: os dois não paravam de brigar. Os pais ficaram tristes e espantados.
Na verdade quem se transformou foi o filho, que tem inveja da beleza da irmã.
A menina por sua vez, já estava cansada das implicâncias do irmão e não sabia o que fazer para fugir das suas maldades.
Mas um dia ela teve uma idéia:
- Vou fugir para o céu. Só assim escaparei do meu irmão.
A menina então se transformou em lua.
O rapaz quando soube que a irmã tinha fugido, ficou triste e arrependido. Então ele disse:
- Se ela foi para o céu eu irrei também.
E ele foi para o céu e virou sol.
Ele não parou de correr atrás dela e cada vez que conseguia abraçá-la causava um eclipse lunar.
_________________ “De todas as taras sexuais, não existe nenhuma mais estranha do que a abstinência”
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06 Dez 2008 |
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eduardob
Registado: 07 Jan 2008 Mensagens: 2232 Localização: Lisboa
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 Re: FABULAS
O último homem vivo na Terra estava em sua casa a ler. De repente, bateram à porta.
Uma pessoa inofensiva que passeava na rua foi agredida por um desconhecido armado com um pau. Quando o desconhecido foi presente a tribunal, o queixoso disse ao juiz que não sabia porque é que tinha sido atacado, já que não tinha um único inimigo no mundo. Disse o desconhecido: "Foi por isso que o agredi".
Os Três Porquinhos refugiaram-se na sua sólida casa de tijolos quando viram o Lobo Mau aproximar-se, mas este passou pela construção sem sequer olhar para ela. A casa estava pesadamente hipotecada ao banco, e os Porquinhos tinham pedido um empréstimo a juros proibitivos ao homem do talho.
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07 Dez 2008 |
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lisboeta08
Registado: 03 Ago 2009 Mensagens: 30
TD's nos últs 90 dias: 0
- Voyeur
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 Re: FABULAS
A RAPOSA NO GALINHEIRO
De uma vez uma raposa apanhou um buraquinho num galinheiro, entrou para dentro fazendo-se muito esguia, e depois que se viu lá, comeu galinhas à farta. Quando foi para sair estava com a barriga muito cheia, e por mais que fez não pôde passar pelo buraco. Viu-se perdida, porque já vinha amanhecendo. Por fim teve uma lembrança: Fingiu-se morta.
De manhã veio o lavrador e viu-a: – Cá está ela. E que estrago que me fez!
Vai para lhe dar pancadas e matá-la, mas vê-a hirta, com a língua atravessada nos dentes e os olhos envidraçados: – Poupaste-me o trabalho; morreste arrebentada. Foi bom.
E pegando-lhe pelas pernas atira-a para o meio da horta para a enterrar. A raposa assim que se viu fora do galinheiro, pernas para que te quero! botou a fugir pelos campos fora e fez do rabo bandeira. O lavrador deu a cardada ao dianho, e jurou que nunca mais se fiaria em raposas.
muitas mais aqui: http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/ ... tm#fabula9
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30 Mar 2012 |
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