Trauma não diria. Agora mania, isso sim.
Pronto! Admito que sou um maníaco-psicogentleman…

Falta-me o depressivo mas isso dispenso…

Boas,

Gup, tens toda a razão, quando eu li o texto fixei os 68%... no entanto 2/3 correspondem a 66.6666%, pelo que a diferença não é muita. As minhas desculpas de qualquer forma.

Caro Vareiro, desde já agradeço o link que postou… esse estudo eu desconhecia… pelo menos fico com mais um. De facto estudos nesta área não abundam e neste caso os autores são comuns ao estudo de 2003. Elas não falam, os que tem ou tiveram o privilegio de partilhar a intimidade com elas muito menos, os clientes limitam-se a ser clientes, dos chulos… desses ninguém quer saber.
Só faço um reparo… dos poucos estudos que existem, todos apontam na mesma direção e não se contradizem claramente… mas penso que isso não espanta ninguém.

Carla Felicio, sem dúvida que por detrás de cada pessoa existe uma história… infelizmente a vida não é boa para com todos… o que leva que as pessoas fazerem opções que não são certamente a sua primeira escolha… isso eu compreendo. E também já vi atos de bondade e de compaixão por parte das GP´s. Ser-se GP não é sinónimo para mim de má pessoa… apenas complicada. Mas obviamente como referi-o, existem exceções.

Quanto à sua última observação (a do orgulho), só posso dizer que aquilo que eu fiz foi por amor, não me envergonho disso, nem devo nada a ninguém. Alem do mais aqui sou anonimo. No entanto a história não é assim tão simples, envolve uma psicopata que insiste em tomar decisões erradas, em especial quando tem opções… resultado, olha para mim como um porto de abrigo (não fico com créditos que não são meus).

Comprimentos

Nada de melhor como ter um bom conselheiro LICÍNIO conselheiro

Se isso pegar, mais uma doença da moda

eu nunca gostei


longe

Por enquanto é só minha e não é infecto-contagiosa!
Mas olha que se entranha…

Espero que não se estranhe

Dassseeeee, os anos passam e não perdes a mania de roubar o bâton às gajas para escrever nas costas delas

Até agora não tive queixas…

Por acaso é mentira! A Solange queixou-se outro dia… Queria mais!!!

É duro para o putanheiro e resto da população em geral aceitar uma (put*) GP emancipada-realizada-feliz-segura de si-poderosa, é mais fácil diagnosticar-lhe alguma anomalia psico(social) para dessa forma não destacar as otárias e os otários que seguem caminhos comuns (sem saída) do rebanho social.

Uso aqui termos ofensivos de modo a ilustrar bem o que quero dizer e assino em baixo:

Ex. Otária.

(leitura recomendada: http://www.fnac.pt/LOUCURA-DA-NORMALIDADE-A-GRUEN-ARNO/a142427 )

Já eu, o que me dá mesmo jeito são mulheres emancipadas-realizadas-felizes-seguras de si…! A minha vida passa logo a ser mais tranquila do que com uma dependente-frustrada-infeliz-insegura=problemática.
O problema é quando também apregoam que são poderosas (em regra referindo-se a um micro-cosmos). Quem é verdadeiramente poderoso raramente fala disso ou o demonstra (só em circunstâncias excepcionais).

Na minha visão das coisas, segundo o que escrevi, não estou a apregoar nenhum tipo de poder. As vezes, mas só as vezes chamam-me bruxinha, se isso for considerado poder, então tá certo, porque de resto limitei me a defender os meus julgamentos de mim mesma.

Minha querida Carlinha, não me estava a meter contigo nem com a bruxinha da Sortuda.
Era apenas uma consideração de âmbito geral.