Nacionalidade: Tuga.
Idade: 40.
Altura: 1,65.
Cor: Branca.
Cara: Achei bonita mas tem uma cara madura um bocado séria.
Corpo: Fit. Faz musculação.
Cabelo: Loira.
Olhos: Castanhos.
Peito: Silicone. Duas bolas com bicos muito rijos.
Rabo: Super durinho.
Atitude: Distante.
Oral: 6/10 -
Vaginal: 8/10 -
Anal: Faz mas não foi desta. Paga-se extra de 20 euros.
Beijo: Beijinhos pelo corpo.
Massagem: Boa massagem com alguma técnica. É dedicada nesse aspecto e não deixa nenhuma parte do corpo de fora da massagem.
Higiene: Boa, WC fora do quarto.
Local de trabalho: Benfica.
Preço : € 60/30 mts € 80/1 hora (fornece massagem) € 100 comigo a assistir
Há meses e meses que tinha vindo a ter esta ideia maluca de ver o meu namorado (adiante “meu N”) com outra mulher.
A ideia foi-se enraizando cada vez mais ao longo do tempo até que cheguei a um ponto em que já não aguentava mais pensar somente nisso. Imaginei tanto, tanto…que um dia disse: basta. já estou farta de imaginar. vamos a isso !
Para ele era a primeira vez, para mim também. Ele acedeu a esse meu desejo.
Eu passei dias a ler TDs, a ver os sites da especialidade. Requisitos? Ter um grande par de mamas, quanto maiores, melhor. Ter uma con* bonita. Cara bonita (que dificilmente vemos antecipadamente). E claro, ter boas reviews, ou os chamados TDs positivos. Ninguém quer uma gaja podre de boa para depois foder mal.
Dito isto, a escolhida foi a Mónica. Uma Portuguesa de quase 40 anos. Não era exactamente uma portuguesa que eu procurava, porque a cena da zuca relembra sempre filmes porn mas… a
xxx ficou-me debaixo de olho já desde há muito tempo. Loira, 1.70m, corpo de muito ginásio em cima, músculos visíveis como eu gosto. Mamas de silicone tipo bola. Aqui, segundo me apercebi na altura ao ver fotos, era mesmo o pior dela. Mas tudo o resto era perfeito. Aquele clitóris saliente, a con* bonita. Perfeita, sem nenhuma gordurinha.
O meu N acedeu a que fosse essa porque outras que nós já tinhamos visto não tinham muito boas reviews ou não as tinham sequer. E…para primeira vez mais vale não arriscar e jogar pelo seguro.
Chegou o dia. Marcado para as 19h em Benfica.
Valores: 80 euros, 1hora. Se quisessemos anal seria mais 20 euros. Eu a assistir, mais 20 euros. Ainda tivemos que esperar que a GP tomasse um banho, só um bocado depois das 19h é que pudemos subir até ao 1º andar de um prédio banal de Benfica.
Subimos até ao patamar do 1º andar e uns segundos depois a porta abre-se sozinha como por magia. O meu N entra na frente, olha para trás da porta e está lá ela. Eu olho também. E… tive uma agradável surpresa. Uma mulher já madura, bonita, cabelo comprido loiro. Lingerie branca e sapatos de salto alto. Consegui em segundos olhá-la de alto a baixo. Apresentou-se, deu-nos dois beijinhos na face, a cada um. Pediu que tirassemos os sapatos por uma questão de higiene e levou-nos até ao quarto/sala. Um apartamento bem pequeno mas remodelado. Muito bonito, Zen, luz tranquilizante, velas…
Perguntou se queriamos uma água e foi buscar duas garrafinhas de água. Muito simpática. O meu N pediu para tomar banho. Ela deu-lhe uns chinelos e levou-o até ao WC onde também tinha a sua toalha.
Eu fiquei sozinha com ela no quarto. Meia sem saber onde me sentar, o que dizer, nem o que fazer. Mas num segundo começámos a falar as duas, sempre sorridentes. Falámos da nossa vida privada enquanto ela se despia (imaginem a minha concentração…). E à conversa veio imensa coisa pessoal. Ela pergunta-me se a ideia tinha sido minha ou dele ao que eu respondo:” Foi minha. Eu é que tenho estas ideias malucas. nada como ter novas experiências e sensações”. Ela concorda e confessou que em tempos já foi assim também.
O meu N chega ao quarto já de banho tomado com a toalha enrolada… ao que ela pede para tirar e se deitar de barriga para baixo no tatami.
Ponto negativo aqui é que o meu N vai tomar banho com ela ainda vestida e quando chega ao quarto ela já está completamente nua. Tinha achado melhor que se despissem um ao outro, ou ele despi-la ou ela despir-se à frente dele.
Nisto ele deita-se no tatami. Eu já estava sentada no chão, bem coladinha ao tatami para ter uma visão geral mas… de perto. Bem perto. À frente do tatami há um espelho horizontal bem comprido onde se pode ver todo o acto.
Começa então uma massagem com óleo aquecido. A GP pergunta se pode fazer pressão. Começa por massajar os pés, as pernas, as costas…quando chega aos braços, pede para ele meter os braços para baixo e senta-se em cima da mão dele. Umas vezes mais sentada, outras vezes mais levantada. E aqui começam os toques ligeiros na pele dela. O meu N não abusou logo, tocou-a muito ao de leve. Afinal… era a parte da massagem e segundo vi, estava a ser bem feita.
E eu? Perguntam vocês… Eu reagi muito bem a tudo. Comecei a excitar-me, claro. Deu uma vontade imensa de ir para lá também. Reagi melhor do que estava à espera. Não senti ciúme, não fiquei incomodada, não quis arrancar olhos a ninguém. Senti apenas prazer de o ver ali com aquela mulher tão boa.
Seguindo a massagem… começa a roçar o corpo dela em cima do dele. Tão bonito de se ver, parecia uma enguia…
Chega a altura de se virar de frente. Mais massagem pelo corpo. Pernas, tronco, braços. Uns beijinhos pelo corpo dele, nos mamilos, no tronco… o meu N começa a ficar todo teso quando ela começa a roçar as mamas no tronco dele. Foi o ponto de viragem.
Ela mete-se em posição de 69 para encapotar o bicho, já enorme. Claro que… quem é que ia aguentar ter uma con* daquelas e um rabo daqueles mesmo em cima da boca e não fazer nada? Toca a chupá-la e lambe-la em 69. E ela, toca a fazer-lhe um oral com um preservativo super giro, vermelho (deve ter sido porque jogou o Benfica minutos antes eheh).
Pronto, era real. O meu N estava finalmente a ter sexo com outra mulher. Sexo oral mútuo. E eu, ali sentada no chão a olhar para aquele cenário surreal.
Não achei que o oral fosse a especialidade. Para os meus padrões, foi banal. Feito isto, ela vira-se e senta-se em cima dele e começa o fight. Notei uma boa técnica dela na posição cowgirl, com os pés e pernas virados para dentro e mãos apoiadas no peito dele. Boa cadência, movimento perfeito, talvez demasiado perfeito que se tornava robótico. Ele mexia-lhe mas mamas, chupava-lhe os bicos, de tal maneira que ela pediu que o fizesse mais devagar. Mas aqueles bicos são coisa do outro mundo. Enormes e super tesos.
Ele tentou beijá-la na boca mas ela não deu abertura para tal, quase que ignorando o facto dele estar a tentar. Não sei se por eu estar ali e beijar ser “demasiado íntimo” ou “criar laços”. Terem-se beijado era algo que eu realmente estava à espera que acontecesse.
Por iniciativa dele, trocaram a posição. O meu N gosta de comandar as tropas. Roda viva de posições com ela sempre a querer voltar ao cowgirl. Fazia uns ligeiros gemidos com uns dois “ai foda-se”. Nada de teatros nem barulhos excessivos, talvez por causa dos vizinhos.
E eu? Bem.. eu continuava sentada mas ia-me mexendo uns centímetros para lá e para cá para conseguir ver melhor certas coisas. Umas vezes punha-me de lado, outras vezes ía para o fundo para conseguir ver as penetrações. Não consegui mesmo estar quieta no meu canto. A minha excitação era tal que eu já sentia escorrer. Tão bom… sensação do outro mundo, parecia um sonho aquele cenário todo.
E o meu N que já é um gajo grande e musculado, visto assim mais de longe a foder outra gaja, parece muito maior e ela tão pequenina ! Orgulho nele !
Acabou por não fazer anal, que inicialmente era algo que nós queriamos. Mas não foi realmente necessário. Ele acabou por se vir com ela de novo em cowgirl.
No final, vai tomar banho de novo, eu fico a falar com ela no quarto /sala. Paguei, sem ela ter pedido. Também não vi controlo de tempo algum. Foi o tempo da relação.
Achei que me dei super bem com ela, ficámos a falar o tempo todo enquanto ele tomava o banho. Ela sempre nua e eu… de novo com dificuldades de concentração e a tentar não olhar muito para aquele corpo magnífico. Falamos da família, falamos de coisas em comum. Gostei dela, sorridente, pelo menos para mim. Faladora. Educada. Uma mulher madura ao pé dos meus 34 anos.
O meu N volta do banho, veste-se. Ela mexe no telemóvel e arruma umas coisas. Leva-nos então à porta, ainda completamente nua. Despede-se a dizer que foi um prazer.
Igualmente Mónica…
E até um dia !
Descemos as escadas do prédio a sorrir e a falar sobre a experiência surreal.
Eu fazia isto todas as semanas. Ganhei-lhe o gosto.
Mas isso sou eu.
E eu… eu não gosto de ser normal.
Post previamente aprovado pela Administração do 