Yeps, só acima de 5000€.
(mas se por exemplo fizerem 10000€ depositam 5000€ de cada vez )

Se não quiserem chatices fazem 3 depósitos. (4999 + 4999 + 2)
Não esquecer que podem ter conta em vários bancos ou até num paraíso fiscal qualquer.

Uma doméstica normalmente não paga pelo valor que recebe, mas sim pelo valor mínimo associado ás domésticas e que está incluido no código contributivo da SS. Caso pretenda pagar mais também o pode fazer e sempre sem indicar quem lhe paga, pois alega que trabalha à hora em diversas casas.

Em relação às gp's pagarem impostos, há muito que digo que deveria haver uma taxa mínima para massagistas e acompanhantes, tal como em alguns países. Assim tem todos os direitos, mas pagariam 200/300 ou 500€ mensais pelo serviço de massagista e similares.

Tem anúncio na net ou jornais? Está numa esquina? Está numa casa de meninas? Se sim então paga, senão é multada.

Ó Tony não me digas que és das Finanças, porra!
Assim já não quero ser teu amigo, pá!
Por outro lado, já percebo melhor o trauma com as filas...

Thanks

Esses 200-500€ por mês seria por serem independentes certo? (os tais 40%)
(uma pessoa que ganhe 1000€ mensais não paga tantos imposto, os tais 2x%)

Claro que não.. sou Engenheiro e pago bastantes impostos (e por maus serviços públicos).
Por isso mesmo, e como recentemente tratei das minhas cenas, fiquei com alguma curiosidade em perceber como isto funciona (ou funcionaria) com as acompanhantes.. já que no meu caso não trato de nada, a empresa encarrega-se disso.

Eu referia-me à atividade de massagista ou acompanhante, que normalmente fazem bem mais do que 1000€ por mês.

Para nós putanheiros é melhor que isto fique como está caso contrário elas vão refletir em nós esta despesa, mas eu acharia justo um valor fixo para todas pois é impossível determinar quanto cada uma ganha individualmente.

Outra parte negativa é que muitas acompanhantes em part-time seriam obrigadas a desistir pois não lhe compensava.

Caso as queiram obrigar a pagar eu só vejo esta forma.

Pois, nem eu gostaria de descontar.. por mim recebia em bruto.
Tirando a reforma (yeps com a moda agora dos seguros de saúde) penso que não preciso do IRS/SS para nada.

Era bem melhor para todos se fosse uma actividade legal, apesar de logo após ng querer factura

Se praticamente ninguém quer sequer revelar a identidade quanto mais pedirem fatura.
Se há formas de estar minimamente legal sem ter de obrigar a isso aos clientes, não sei a vantagem de legalizar a actividade, até é de facto uma pretação de serviços como tantas outras e qualquer pessoa pode coletar-se assim.

Impensável falarem em faturas, nunca vai acontecer, nem é possível às finanças controlar isso.

Caso um dia se avance para a legalização fiscal da atividade (lembro que prostituição não é ilegal) a única forma que vejo é uma licença mensal de atividade obrigatória para todas as acompanhantes, massagistas e similares.

Esta situação seria boa para efeitos estatísticos, sanitários e fiscais. Iria retirar muito refugo do mercado que atualmente cai de paraquedas como acompanhante, porque de repente se lembrou de ser put*, pois disseram-lhe que dá dinheiro, então mete um anúncio no jornal para experimentar e aproveita e ganha uns trocos (não custa nada, por isso não há problema) e depois presta um serviço de merda e quem se lixa é o cliente (putanheiro).

Em contrapartida teríamos menos acompanhantes e por isso menos hipóteses de escolha e menos horários disponiveis, os preços iriam aumentar e estávamos sujeitos a que um fiscal das finanças tocasse à campainha enquanto estivéssemos a foder, para perguntar se a acompanhante tem licença válida.

Então assim só a título de curiosidade, de 3 ou 4 GP's se juntassem e prestassem serviços num só espaço,e passassem factura era um negócio legítimo de prestação de serviços, com IVA de 23% e mediante as despesas que apresentassem ainda poderiam ir buscar uma parte ou quase todo esse IVA. Ao mesmo tempo poderiam pagar SS, senão todas ao menos algumas e assim salvaguardar o futuro delas, digo eu...

penso eu de que:
uma actividade de prestação de serviços, não tem de explicitar ao pormenor os serviços prestados.
nao vejo problema algum, mas a carga fiscal mais SS é importante.
já a prestação de serviços de turismo tem um tratamento fiscal agradável, tanto em termos individuis como em sociedade em regime simplificado. Aluguer de quartos à hora com serviço, por exemplo
com a vantagem de ser obrigatório livro de reclamações!

Muito bem visto!! De facto começa a ser de ponderar isto virar negócio rentável e legal! Com vantagens para as colaboradoras que posteriormente veriam a sua reforma aumentada substancialmente e para os clientes também que passariam a poder descontar directamente no IRS estas deslocações.
Existe ainda a questão do subsídio de desemprego e subsídio de parentalidade (shit happens all the time) e no caso de terem algum problema de maior têm ainda subsídio de doença.

Tudo isto poderia ser traduzido numa baixa relativa dos preços após atingir o break-even (6 meses/ 1 ano max.) o que em suma se traduziria em maior trabalho/empregabilidade na área e óbvio maior consumo dos serviços!