Beijos priveligiados sabem sempre bem!
Vai um também pra ti.

Para mim um TD não é o relato pormenorizado do encontro, mas uma informação aos restantes foristas sobre aquilo que podem esperar se forem encontra-se com a GP.
Portanto informações sobre algo que a própria GP diz não ser usual ou se eu achar que não é o atendimento normal, a omissão dessas informações é natural.
Mas o que acho mais estranho nem são os relatos pormenorizados do encontro, mas aqueles que acham importantes relatar as conversas que tem com as GPs... o que para mim é informação pessoal e não acrescenta nada ao TD.

As minhas omissões no relato não se reflectem na nota que dou à GP, ai o que interessa é mesmo o meu grau de satisfação!!!

Carla muito bem o teu exemplo, é exactamente a mesma coisa!

Já agora, ele queria-te saltar à espinha, podias tb ter dado um atendimento previligiado ao moço

Dei-lhe um beijo! Não houve oportunidade para mais nada. Foi a despedida.

Para mim um TD é um relato informativo sobre a performance de uma Cortesã. O que tem de bom e de mau não entrando em pormenores sobre o que se passou e contando só o que interessa a quem nos está a ler. Descrição física da profissional, preços, o que faz, local de atendimento e instalações, higiene e possíveis alertas.
Tudo o que vai além disso é romance e normalmente nem leio.

menina Carla ,o moço ofereceu te bruschetas devia querer algo parecido em troca

Reflectindo sobre o que devo partilhar de futuros TDs que por ventura possa vir a fazer, acho que estes devem prestar informações isentas sobre quem visitámos.
Cada Confrade é livre de escrever o que bem lhe aprouver, considerando que o que se escreve corresponde à verdade.
É que passando os olhos por alguns TDs, o que lemos são versões romanceadas e exageradas de acontecimentos que só tiveram lugar na cabeça de quem escreveu o TD e em certas ocasiões, pode colocar em risco a GP e prejudicá-la gratuitamente, sabendo que ela não tem como se defender.

Se o empregado fez isso esteve a roubar o hotel e como tal tem que ser denunciado e despedido.

Eu teria tanto a dizer sobre este assunto, mas como o assunto é também sobre td's, acho melhor ficar calado para não ter de aturar tanto as bocas do costume.

Depende, não sei até que ponto ele não pagou mesmo as coisas eu não vi se pagou ou não, eu já ofereci cafés em estabelecimentos que trabalhava mas metia o dinheiro do café na caixa, era eu que pagava, não era o patrão, agora que fiz isso a clientes que achei merecerem sim, não o fiz a todos.
Se o patrão achava bom ou mau também não sei, mas mantinha os clientes por lá. Agora se o cliente que tinha essa oferta da minha parte fosse dizer aos amigos todos que eu andava a pagar lhe café, vinham todos a querer também, e daí nem os amigos nem eles levavam mais café nenhum a minha conta.

Isso é na sua perspectiva.
Se virmos de outra perspectiva, o empregado esteve a cativar a cliente, para este voltar muito mais vezes, logo deveria ser aumentado.

e o marketing não oferecem canetas oferecem cafes

E o empregado não poderia ter autonomia para tal? E o empregado não poderia ser também o dono?

Cada um escreve sobre o que sabe. Em nenhum hotel (estou a falar sobre hoteis pelo menos de 3 estrelas) isso é permitido pela direção do mesmo. Informe-se e depois comente.

Nota - Eventualmente é melhor abrirem um tópico sobre este assunto porque não tem nada a ver com TD´s. Não o faço porque não entra.

Neste caso concordo contigo. Se soubermos que é uma coisa que não deve fazer e que ao contar lhe poderia trazer problemas então é claro que não haverá necessidade de premeditadamente colocar a GP numa situação desconfortável. E se considerar que isso é um pormenor que não tem muita influência na avaliação do TD, também estou de acordo em relatar-se o TD sem mencionar esse pormenor.
Mas também, para isso acontecer é preciso saber que isso não é a norma. Confesso que nunca me aconteceu ter uma GP a dizer-me que me faz oral ao natural à revelia da casa ou que é uma coisa que me faz especialmente a mim. Já pedi a GPs se me podiam fazer um oral ao natural, quando vejo que não é isso que iria acontecer e elas acederam. Nesse caso eu assumo que elas fazem se lhes for pedido e relato que fazem ao natural.
Quando fiz o meu comentário estava a referir-me a situações em que sentimos que:
1. Se formos fiéis ao que se passa dentro do quarto, descrever o TD nos vai denunciar e/ou vai deixar a GP numa situação desconfortável diante de outros clientes ou eventualmente patronato.
2. Se descrevermos o TD omitindo os factos que permitem sermos identificados e/ou deixam a GP numa situação desconfortável, não vamos conseguir justificar a avaliação especialmente positiva e logo o TD deixa de fazer sentido, porque seria uma miragem da realidade.



Consiste naquilo que cada um privilegia no atendimento e que não está incluído no serviço que é comercialmente oferecido/publicitado.



Por exemplo, já sabemos que para o Gup é constar na lista de contactos e ter o contacto do IPhone da menina.

Para o Savalas pode ser outra coisa qualquer. Quer partilhar?!