Eu já votei.

Depois de muita reflexão acabei por votar PSD-CDS, votei na continuidade, nos menos maus, são maus mas é o que temos melhor por agora.

Eu também, está um mau tempo do c@r@lho!!!

Vou sair p votar..... a minha sorte é ter o carro à porta...... vamos lá butar!! e como de costume fartar-me de ver gente conhecida de tantos anos a viver na mesma freguesia é sempre uma festa ;) ;) ;)

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Vou sair agora para ir votar, está muito mau tempo mas tem de ser!

Sou de direita e portanto o meu voto é óbvio (na última eleição tive de escolher entre o PSD e o CDS).
Não quero com isto dizer que tudo o que foi feito nesta legislatura, foi feito da melhor forma.
Mas o pior é que acredito que se fosse para lá o PS a coisa ainda pioraria (não me esqueço quem chamou a troika por muito que o Costa se pareça ter esquecido... e não me esqueço por onde andou o antigo PM nos últimos meses... ), portanto...
E acredito na vitória (e a maioria absoluta não é uma quimera assim tão grande... será?!)!
Mas tb não vou andar aí a festejar nada.

Lá fui eu até à assembleia de voto. Estava muito parado; bem sei que o tempo está mau, mas mesmo assim, estava à espera de muito mais animação.

Pensando bem, até me espanta que ainda haja gente a votar: a democracia existe nos estados evoluídos e votar é um ato de cidadania, mas a gente olha para os patetas que nos são propostos e fica com dúvida: será que ainda vou lá, ou será que os mando passear? Eu ainda lá fui, mas a vontade não foi nenhuma.

Ainda um dia alguém me há-de explicar o que "direita" e "esquerda", em 2015, significa.

Julgo que não há diferenças entre esquerda e direita de agora e antes. A direita é no sentido dos ponteiros do relógio, a esquerda é no sentido inverso.

Eu penso de uma forma diferente. Tudo o que foi feito, foi imposto e controlado a partir de fora; tirando isso, nada aconteceu.

Se o PS lá estivesse, as coisa corriam mais ou menos da mesma maneira. Teria havido cortes de salários, pensões e prestações sociais, mas feitos com um pouco mais de respeito por quem foi atingido (os cortes até teriam tido a mesma expressão, mas o atingido não teria sido tratado como um culpado); teriam sido dados alguns passos na reforma do Estado e suas funções (ao contrário deste governo, que apresentou apenas um Powerpoint e nada mais). E atenção: reformar o Estado não é cortar 20 ou 30.000 funcionários; reformar o Estado é repensar as suas funções e como ele se organiza para as cumprir; os mais desprotegidos - aqueles que não têm voz - não teriam sido tão atacados e humilhados como foram.

Ao mesmo tempo, muita ação criminosa - e cara - foi empreendida. O caso BES foi um escândalo e a forma como foi gerido indecente: agora vem aí a fatura e a malta vai pagar. A TAP foi dada. Preparam-se mudanças de bradar aos céus na saúde (entrega de hospitais a misericórdias) e na segurança social (plafonamentos, entrega a privado, etc.

Com a entrega de hospitais a misericórdias, o Estado vai continuar a pagar a fatura e a qualidade do serviço vai cair; e não esquecemos que as misericórdias estão sempre ligadas a corrupção, gestões duvidosas e compadrio). Com a segurança social parcialmente entregue a privados já sabemos o que acontece: se houver crise, na hora de recebermos, vai no Batalha.

fds....

http://www.tvi24.iol.pt/videos/ha-9-682-823-eleitores-recenseados-para-votar-a-4-de-outubro/55c35c970cf260add5779f81/7


Não, não temos 9,6 milhões de adultos vivos, capazes e devidamente recenciados para votar para a eleição legislativa deste país.


Na eleição de 2011, votaram 5,5 milhões. Um excelente resultado para mim é voltar a chegar aos 6 milhões, tendo em conta demografia, óbitos, e emigração sem registo nesse círculo.

http://www0.rtp.pt/noticias/eleicoes/legislativas2011/index.php

Um puto brincava na areia quando um policia e um gnr passaram por ele
Olharam para ele e ficaram admirados com o qye o puto fazia
Estava a brincar com merda
Foram ter com ele e o policia perguntou-lhe

Olha la puto o que é que estas a fazer
O puto olhou sorridente pro policia e disse-lhe
Estou a fazer um policia
O gnr começou a rir
O policia ficou lixado e perguntou

Tens a certeza que é um policia?
E o puto tenho sim
O gnr nao parava de rir e o policia cada vez mais lixado disse
Olha la nao queres pensar melhor? Isso nao será antes um gnr?

E o puto
Nao nao isto é um policia

O policia ja espumava e o gnr gozava
Olha la puto
Como é qye sabes que isso é um policia?

O puto entao olhou e disse sorridente
É facil se fosse um gnr precisava de muito mais merda

Agora é escolher entre o PC e o AC

De acordo com os dados da Pordata, havia em 2011 cerca de 8.600.000 pessoas com mais de 18 anos a residir em Portugal. Se imaginarmos que 10% da população está ausente (e basta ver o número de estudantes no estrangeiro e o número de expatriados atual para achar esse número conservador), chegamos à conclusão de que 6 milhões de votantes seria um número excelente e corresponderia a 23% de abstenção real. Claro que nesse caso o resultado oficial é obsceno: 39% de abstenção.

Não compreendo porque não se faz um esforço sério para limpar os cadernos eleitorais; provavelmente é porque isso não interessa a ninguém. Basta ver que há concelhos com mais eleitores do que residentes (!). O último esforço que foi feito ocorreu em 1999 e foram eliminados mais de 450.000 registos, entre inscrições duplicadas e óbitos. Mesmo assim, o distrito de Vila Real continuou a ter 208.000 residentes e 221.000 eleitores inscritos.

Nenhum partido parece estar verdadeiramente interessado no processo de limpeza de cadernos eleitorais. Parece que têm receio que o processo culminasse na evidência que há deputados a mais.

Daria uma distribuição diferente dos mandatos por círculo eleitoral, com um aumento no litoral e uma diminuição no interior.


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