Igual aqui. Estive me casa 2 semanas em Março que foi quando apareceu, porque tive férias e em principio vou ficar em casa 2 semanas agora em Fevereiro porque também tenho férias

Ao inicio era super cuidadoso, desinfetava as mãos 20x ao dia e tudo o mais, com o tempo fui relaxando, mas sem nunca ser negligente. Fiz a minha vida o mais normal possível, nunca me esquecendo da máscara nem me colocando em grandes ajuntamentos em espaços fechados ( festas e etc. Ia aos shoppings só, mas nunca fui gajo de ir muito aos shoppings ).Voltei às meninas ali por volta de Abril/Maio do ano passado ( portanto de Fevereiro até essa altura fiz uma pausa) um pouco a receio, mas aos poucos desapareceu-me essa sensação. Já o disse muitas vezes que me exponho sempre que vou trabalhar e teno que o ir todos os dias, portanto... E até agora, covid também nada.

Agora estou numa pausa de meninas, algo forçada, dado que em 2021 ainda não molhei o bico. Devo mudar isso em breve, não me imagino novamente a uma pausa de quase 3 meses como quando foi no inicio da pandemina no ano passado...

Covid-19. Nova variante do Reino Unido pode ser até 30% mais letal... já era de esperar isto... este virus é realmente perigoso... eu não arrisco por agora. Já há muitas pessoas com importantes sequelas... e a mortalidade está a aumentar em faixas etárias mais novas.

Esta variante é mais democrática... comem todos! [bigsmile]

Apenas para pôr alguns pontos nos i's sobre a deriva da ditadura sanitária que vivemos.

É verdade que estes dias anda a morrer muita gente e bastava que morresse uma pessoa para ser algo inadmissível porque é uma vida humana que se perde.

Mas relativizemos as coisas e pensemos nos anos anteriores a 2020 e nas outras doenças.

1. Nos invernos passados sempre houve muitas vítimas de gripe e pneumonia. Aos milhares, basta pesquisar no Google para ver quantas pessoas morreram. Folgo em saber que agora já não morre ninguém de gripe e pneumonia, só se morre de covid. Dos dados que me chegaram de 2019, morreram de Pneumonia 5900, Gripe 3331, de Frio 397 e Doenças respiratórias 12999.
Eis um excerto do jornal Público de 29 de Janeiro do ano passado só sobre a pneumonia: https://www.publico.pt/2020/01/29/socie ... al-1902159

2. Quantos aos médicos que dizem que andam muito ocupados, acredito que os pneumologistas, os intensivistas, os cardiologistas e neurologistas andem porque estão na zona covid do hospital a dar apoio aos pacientes covid. Mas pergunto, será que os profissionais das restantes especialidades que nada têm a ver com as doenças respiratórias, também andam ocupados? Gostava de saber o que andam a fazer os gastroenterologistas, os urologistas, os ginecologistas, os ortopedistas, os dermatologistas, os oftalmologistas, os cirurgiões, etc, etc... Se as pessoas que não tem covid têm medo de ir ao hospital, gostava de saber o que é que esses senhores andam a fazer e se andam todos muito ocupados como se diz por aí.

3. Eu não bato palmas aos profissionais de saúde porque acho que cada um tem que fazer o seu trabalho. Alguns até passam o dia a dar entrevistas na televisão quando deviam estar a trabalhar. E até falam mal do sistema nacional de saúde e do governo. Ou seja falam mal da instituição que lhes dá de comer. É preciso ter lata… Engraçado que os médicos dos hospitais privados não abrem o bico. Ali nem há liberdade de expressão porque é privado. Quem fala mal de alguma coisa é posto logo a andar.

4. Faz-me impressão ouvi-los dizer de há uma semana para cá que o sistema vai colapsar, vai colapsar e até agora nada. Se calhar faz parte do programa de terror em curso com o apoio da comunicação social. Não sou indiferente às filas de ambulâncias às portas dos hospitais, mas note-se que estamos a falar de uma área de actividade onde tudo funciona devagar, devagarinho. Se as triagens fossem rápidas os doentes davam logo entrada no serviço. Mais uma vez é responsabilidade deles resolverem o problema.

5. A média de mortes diárias em Portugal sempre andou à volta de 400. Agora com o covid dizem que chegou aos 600-700. Será que podiam informar quais as doenças relacionadas com as 400 mortes diárias? Se calhar a maioria são o cancro, a diabetes e os ataques cardíacos… É preciso conhecer os números e relativiza-los com os números do covid.

No meio disto tudo vem a parte que me deixa mais lixado e que é a parte económica de que ninguém fala porque agora anda tudo louco com a pandemia e acham que os subsídios e layoffs resolvem o problema. Agora toda a gente quer ficar em casa, querem que a economia páre e quando passar a pandemia e estivermos em pleno desastre económico (que já estamos desde o Verão) e tivermos mais de um milhão de desempregados e centenas de milhares de empresas/negócios falidos, os defensores do confinamento 100% vão ser os primeiros a culpar o governo e toda a gente da sua situação pessoal.

Relembro apenas que antes da pandemia já havia um dívida pública na casa dos 130% do PIB. No fim da pandemia deverá ficar nos 250% ou mais e nessa altura as empresas de rating irão colocar o país no lixo e ter-se-á que chamar a troika novamente. Desengane-se quem pensa que o dinheiro da bazuca será suficiente para tapar o buraco financeiro criado por esta pandemia aonde se irão somar o BES, a TAP e outras sanguessugas financeiras.

Por último, as minhas desculpas aos confrades que são funcionários públicos, por dizer o seguinte: a maioria das pessoas que conheço que trabalham para o Estado defende o confinamento porque têm empregos e ordenados garantidos. O Estado nunca falha o pagamento dos ordenados e por isso percebo porque a maioria é a favor do confinamento. Além disso os funcionários públicos não podem ser despedidos porque a lei impede. Que belo emprego!!! Para quem como eu que trabalha no privado e tem que ter negócio com clientes para viver fica tudo muito complicado….

Termino só dizendo que a indústria da saúde é responsável por esta crise mundial que vivemos porque não esteve à altura das suas responsabilidades e não conseguiu em pouco tempo encontrar uma solução para este problema. É inadmissível que em pleno século XXI, cem anos depois da última pandemia ainda estejamos a usar métodos arcaicos que foram usados na pandemia de 1918: distanciamento social, lavagem das mãos e máscaras.
O mundo evoluiu, caraças….
Fosse isto um problema de informática, electrónica ou telecomunicações haveria solução em tempo recorde.
E o mais extraordinário no meio disto tudo, é que as pessoas que deveriam resolver o problema, não conseguem resolvê-lo e deitam as culpas em cima de nós dizendo que não cumprimos as regras.

P.S.: As minhas desculpas a quem possa ter ficado ferido com as minhas posições mas verdadeiramente é o que penso.

Sabes lá tu se apanhaste.... O mais certo é teres apanhado e nem ter sentido...

Enviado do meu SM-G975F através do Tapatalk

Parabenizar o confrade Pedro Onze pela sua explanação - longa, porém esclarecedora - e dizer que subscrevo, em grande parte, as suas palavras.

Estamos a viver certamente os piores momentos das nossas vidas em termos sanitários, econômicos e sociais. Os números impressionantes de internamentos/mortes das ultimas semanas é preocupante mas pergunto: será que todos esses "infelizes" (desculpem o termo) são covid? Será que as ambulâncias que fazem fila à porta dos hospitais transportam doentes infetados com o vírus? As macas espalhadas pelos corredores desses mesmos hospitais é derivada do raio do covid? Este problema é recorrente, todos os anos estas cenas se repetem na altura do inverno com doentes com problemas respiratórios - as gripes, as pneumonias, as insuficiências dos mais velhos, logo mais frágeis.

É logico que todos devemos tomar as devidas precauções para não sermos atingidos por esta praga mas não sejamos fundamentalistas. Se calhar, uma grande parte dos testes positivos são-no por influenza e vai de me ter tudo no mesmo saco porque, se calhar, é isso que importa.

Já mete dó ouvir tantos entendidos a vomitarem opiniões nas TVs. Cada cabeça cada sentença.

Já não há pachorra.

Cuidem-se!!!

Oh, quantas saudades do Grande Debate Sobre Cultura, História, Educação & Tudo À Volta que marcou indelevelmente o ano de 2016 e é, ainda hoje, texto obrigatório nas mais prestigiadas academias do planeta!... Começou aqui viewtopic.php?p=1073807#p1073807 e terminou, umas boas páginas depois, aqui viewtopic.php?p=1077479#p1077479 .

Ou este outro acerca das Clivagens Políticas Na Literatura: Garcia Marquez, Saramago, Pessoa & Em Quem, Ó Caraças, Hei-de Votar (daqui
viewtopic.php?p=789717#p789717 até aqui viewtopic.php?p=791493#p791493)!...

Desta vez o tema não é tão transcendentemente elevado, mas, ainda assim, merece um ou dois comentários. É absolutamente verdade que



Quando há um ano este pandemónio pandémico começou, numa série de posts que aqui fiz, também desconfiei de que - como há 11 anos aconteceu, de facto, com a Gripe A - era capaz de ser uma tempestade num copo de água. Estava tremendamente errado. Nesta altura, em Portugal e no resto do mundo, apenas tolinhos conspiracionistas duvidam de que estamos metidos num gigantesco e trágico sarilho. Do qual vamos lá ver se nos conseguimos safar com a vacinação (se for eficaz contra todas as mutações da micro-besta).



É aqui que o Pedro começa a escorregar... Se "gostava de saber", só tem uma coisa a fazer: perguntar, informar-se, em vez de deixar insinuações a pairar. E, se o fizer, poderá saber que não, não andam a jogar à sueca no refeitório dos hospitais. A actividade programada (não urgente) dos hospitais, evidentemente, teve de diminuir mas como antes já era muita - e com grandes listas de espera -, agora, continua a ocupar (e a transbordar das) escalas de trabalho diárias. Para não falar das urgências (de todas as especialidades) que se mantiveram ininterrutamente a funcionar 24/7.



Muitos profissionais de saúde também se arrepiam todos com as palminhas e o estatuto de "heróis": é referente ao Reino Unido, mas o que aqui pode ler https://www.theguardian.com/commentisfr ... aincontent aplica-se em todo o lado.
Sim, há gente de mais a opinar, mas dizer que "passam o dia a dar entrevistas na televisão quando deviam estar a trabalhar", francamente, Pedro, é conversa de porteira... E, se "falam mal do sistema nacional de saúde e do governo (...) a instituição que lhes dá de comer", é porque - ficou cada vez mais à vista - aquilo que era um dos melhores SNS do mundo foi sendo gradualmente desqualificado por todos os governos dos últimos 20 e tal anos. E... ainda bem que podem falar e - segundo o Pedro -não estão submetidos a um regime fascizóide em "não há liberdade de expressão porque é privado. Quem fala mal de alguma coisa é posto logo a andar".



Pronto, aqui, tresvariou mesmo... Se lhe "faz impressão" agora, acredite que muito mais lhe irá fazer se tudo correr mesmo muito mal. Quanto ao "programa de terror em curso", nunca me apeteceu perder muito tempo com teorias da conspiração. E "o apoio da comunicação social" não é senão mais um tristíssimo capítulo do sensacionalismo informativo que adora chafurdar na "morte, a tragédia, o horror!!!!" e que tanto gasta horas a perseguir autocarros de equipas de futebol, do hotel até ao estádio, como a perseguir carrinhas com vacinas do armazém até aos postos de vacinação.



E o Pedro queria que os médicos denunciassem isso "falando mal do sistema nacional de saúde e do governo (...) a instituição que lhes dá de comer"?... Porque a responsabilidade de isso ser assim não é deles mas das condições de trabalho que as administrações lhes oferecem. Além de que - é sempre tão fácil "simplificar" tudo... - não é esse o único nem o principal problema.



Não podia rematar de pior maneira... "Não esteve à altura das suas responsabilidades" numa crise pandémica em que, em tempo record absolutamente surpreendente e utilizando tecnologias de vanguarda, descobriu uma vacina?!!!... Temos motivos de sobra para criticar a indústria da saúde. Agora... esse não! Os "métodos arcaicos", esses, decorrem só de um pequenino problema: podemos estar muito distantes do Paleolítico mas os velhos pulmões, brônquios, rino-faringe & etc, continuam iguaizinhos...

Cuide-se.

Caro Tinoni,

Vejo que arranjou argumentos para todos os pontos que levantei sobre os profissionais de saúde e não disse nada sobre a economia porque na verdade ninguém está preocupado com a irresponsabilidade dos danos financeiros diários que vivemos e que nos vão conduzir ao abismo quando tudo passar.

Mantenho a minha opinião sobre essa classe profissional (os médicos e não os enfermeiros porque esses trabalham) e continuo a dizer que tenho sérias dúvidas sobre a produtividade deles porque quem sempre trabalhou à velocidade da tartaruga, agora deve ter algum desconforto com o ritmo de solicitações que existe. Os médicos do SNS deviam trabalhar como trabalham no privado (CUF, Lusíadas, Luz, etc). Eu já vi com os meus olhos um médico empurrar uma maca na CUF porque era uma situação urgente e o trabalho tinha que ser feito. Nos hospitais públicos além de não cumprirem os horários e fazerem os doentes esperar horas e horas, a primeira coisa que fazem quando chegam é ir tomar café e depois passear pelos corredores de estetoscópio pendurado no pescoço e a conversar com os colegas. Mas o que é isto?

Em relação à vacina, é certo que levou menos tempo a fazer mas ainda assim demorou muito. O Tinoni fala do corpo humano como se fosse algo desconhecido mas a medicina é das ciências mais antigas que existem e que eu saiba o corpo humano sempre foi o mesmo, não é um smartphone que vai mudando de características com o tempo. A indústria da saúde devia conseguir produzir as vacinas em poucas semanas. Por exemplo o HIV apareceu há quase quarenta anos e ainda não há uma vacina. É inadmissível!

Quanto à economia que é o que verdadeiramente me preocupa, no meio desta loucura, fico triste por não ver ninguém a falar do assunto porque pode ser conotado com Trump ou com o Bolsonaro. Oxalá todos consigamos sobreviver ao vírus para no final do ano fazermos um balanço da situação económica porque tanto se morre do vírus como se morre da fome.

E coloco a questão, de que adianta sobreviver ao vírus se depois não houver emprego e dinheiro para comer e viver? Muita gente vai ser despejada quando acabarem as moratórias porque ficarão sem empregos e não poderão pagar as rendas.

É por isso que eu acho que nas reuniões do Infarmed deviam também lá estar economistas e gestores de empresas para dizer quais os prejuízos financeiros e económicos causados por cada uma das medidas que se toma e quantas pessoas ficam sem emprego. Depois punha-se tudo numa balança e decidia-se de forma racional.

Cuide-se também com os tais métodos arcaicos de há cem anos: distanciamento social, lavagem das mãos e máscaras.

Ela há cada gajo !

Eu ao contrário do Tinoni não consegui ter pachorra para responder a esse tipo de argumentário.

Pedro não sei se já sabe mas, (porém) a terra roda à volta do sol.

Errado. É justamente porque toda a gente está muito preocupada com o desastre social e económico que aí vem que não existe motivo para argumentar.



Cambada de malandros que, mesmo assim, construiram um dos - reconhecidamente - melhores SNS do mundo.



Colocando o problema de uma forma que o Pedro perceberá: acha que a Big Pharma, perante a perspectiva de fabulosos lucros que uma vacina para o HIV (e outras) significaria, se fosse possível, não teriam feito TUDO para a conseguir?

E, quando diz "o corpo humano sempre foi o mesmo, não é um smartphone que vai mudando de características com o tempo", só está a reforçar o que eu, no post anterior, escrevia acerca dos "métodos arcaicos". Sim, é verdade, somos "arcaicos". Aliás, vendo bem, e já que estamos no , o que há de mais arcaico (e melhor!) do que... foder?

subscrevo na íntegra. O vírus existe e é perigoso? claro, o que estamos a viver hoje é fruto da total falta de planeamento...no Brasil e nos EUA os culpados eram, respectivamente, o Bolsonaro e o Trump...em Portugal, 9 meses depois de começar a pandemia, a culpa é do povo...

TPS, ainda bem que dá o exemplo da Terra que roda à volta do Sol.

Na Idade Média o Galileu foi julgado e condenado pela Inquisição porque a Igreja Católica achava que o Sol é que andava à volta da Terra e o Galileu como homem da Ciência foi contra o unanimismo e provou que estavam errados. Este é um bom exemplo que mostra que nem sempre devemos estar de acordo com a maioria e o status quo.

Falta dizer que as religiões são a pior coisa que existe na Terra a começar pela muçulmana que devia ser banida mas isso levaria a outra discussão.

Só a Ciência salvará o homem e não as crenças e ideias dominantes da maioria e nem sempre têm evidência científica.


A Big Pharma devia ser colocada no seu lugar porque segundo sei as investigações das vacinas da Pfizer, AstraZeneca e outras foram financiadas pelos governos norte-americano e alemão com o dinheiro dos contribuintes. Estes governos deviam obrigar essas farmacêuticas a partilhar as patentes(as fórmulas) com as outras farmacêuticas como a Bayer, Roche, Novartis, etc que existem cá e nos vários países. Estas farmacêuticas produziriam as vacinas tal como fazem com os genéricos e resolvia-se o problema de produção em tempo record.
Sei que há interesse económico e o HIV é um bom exemplo. Hoje dificilmente se morre de SIDA porque existem dezenas de medicamentos que se tem que tomar diariamente e as farmacêuticas preferem vender medicamentos do que vender duas doses de vacinas que custam dezenas de euros e a partir daí não facturam mais.

Claramente confrade Empish. Quando tudo isto passar, muita coisa se vai saber...
Esta coisa de deitar as culpas sobre a população não faz sentido. Eu vejo gente com máscara por todo o lado onde ando e eu próprio uso máscara, tenho um frasco de álcool etílico no carro e mantenho sempre uma distância das pessoas.

Coitado do Galileu... só lhe faltava mesmo ser dado como pioneiro do pensamento anti-científico actual. O que não bate nada certo com isto (com que, sem dúvida, concordo)...



... ressalvando que a ciência nunca se submete a voto para ser considerada maioria ou minoria. A ciência demonstra-se, é submetida à peer review, confirma-se ou refuta-se.



Momento histórico: estou absolutamente de acordo! Só com uma correcção mínima: quando o Islão surgiu, o cristianismo já levava 7 criminosos séculos de avanço.

Começando pelo fim, na parte da economia em grande parte tem razão, apesar de algum exagero - tudo vai depender da duração da pandemia, mutações, etc. Basicamente, se a vacina não funcionar e no próximo inverno estivermos no mesmo ponto, está tudo phodido e caminhamos para as trevas. Mas se a coisa se controlar durante 2021, não acredito que a economia descambe tanto assim - claro que vamos ter uma crise gravíssima, podemos tomar a de 2011 como bitola e andará nesses moldes, o que já é gravíssimo. Uma coisa é certa: muita coisa vai mudar.

Entrando na parte da saúde, é um arrazoado de ignorância e conversa de tasca. Eu não percebo como é que há tanta gente, que não anda com palitos nos dentes nem tem a unhaca comprida para coçar o rego, que tem este tipo de conversas. Primeiro, porque fala do que não sabe. Segundo, porque quando fala do que é do ambito do senso comum, vira chalupa.