Como já aqui escrevi a minha inciação em GPs foi muito tarde.
Andei muito em aventuras e engates de ocasião.
E aí a vida era também muito dura.
Hoje há mais abertura, na altura era mais o material estrangeiro no verão.
E os arranjinhos de inverno.
Nem sempre se conseguia algo, a taxa de insucesso era grande ao longo do
ano. E as despesas enormes

Há um episódio que por vezes me vem à memória e ainda hoje não sei se a decisão que tomei foi a certa.
Tive um caso quentíssimo com um inglesa, professora.
Uma aluna dela com 18 anos tinha uma admiração muito grande por ela.
Quando ela viu que a "sua" professora tinha um amante, bem mais velho, entrou em
parafuso e nós atribuímos esse comportamento a uma espécie de ciúme.
A moça tinha dificuldade de se relacionar com moços, era muito controlada pelo pai e mãe e impedida de,
por exemplo, sair à noite.
Além disso, era assim um pouco bem constituída e possuidora de um par de
mamas muito invejável. Era difícil olhar para ela. Olhava-se era para as mamas.
E a malta nova é cruel. E no liceu ela devia ser assediada com bocas foleiras
todos os dias.
A verdade, segundo a minha amiga inglesa, é que a miúda nunca tinha
namorado e era virgem e muito insegura.
Posto isto, ela nunca foi com a minha cara e eu não passava cartão à miúda.
Tinha eu quase 40 anos...
Acabou a relação com a inglesa já que ela decidiu regressar a Inglaterra.
Numa das noites em que nada apareceu, entrei eu numa conhecida discoteca,
bebi um copo e aparece essa moça, toda alegre por me ver, e disse-me que
tinha saído de casa pela janela, e que tinha vindo com uns colegas até ali.
Essa discoteca tinha um bar mais selecto e ela perguntou-me se eu não lhe
pagava uma bebida. Fiquei receoso de que houvesse ali namorico e que ela
estivesse a tentar servir-se de mim. Lá a questionei e ela disse que não havia
nada disso e que estava farto dos miúdos e miúdas com quem tinha vindo.
Encaixei e lá fui beber o copo com ela.
Conversa puxa conversa, o alcool que ela tinha bebido deve-a ter desinibido
um bocado, e ela lá confessou o que eu já sabia pela minha amiga inglesa.
Ela era pequena. E para se colocar mais ao meu nível, que sou alto, apoia os
braços na mesa acompanhados daquele magnífico par de mamas.
Fiquei hipnotisado e lá me saiu " com esses "argumentos" só não arranjas um namorado decente se não quiseres!".
Após uma longa conversa lá nos levantámos, ela lá foi ter com os colegas, que entretanto foram saindo e estando a
falar de frente encosta-se a mim de uma forma que até o porteiro, que me conhecia muito bem, ficou embasbacado.
E eu senti logo a pressão a subir nas calças e já a não deixei afastar-se... para ninguém me ver um bocado enrascado.
Ela acomodou-se encostando a cabeça no meu peito.
Proponho-me levá-la a casa e ela aceitou.
Só que entrados no carro lá fomos parar "ao campo" e aí houve lugar a uma memorável cena de marmelada,
em que tudo foi permitido, até eu a ter nua encaixada em mim, com o pau apontado de forma que
era só um pouquinho mais e a cabeça do júnior abria as comportas, que estavam em brasa e tremendamente humedecidas,
depois com os braços era só puxá-la um pouco mais para mim e lá a miúda teria a sua primeira experiência.
Eu estava doido de tesão, e ela não menos, mas muito receosa.
Sabem o que fiz? Na altura em que tudo estava por um triz fi-la desmontar e
disse-lhe "se um dia não estiveres tão bem bebida vamos para um lugar
confortável e retomamos este momento.".
Até hoje não retomámos nada e pergunto-me sempre, ao recordar-me deste
episódio, se fiz bem.